Essa representação via férrea Vitória a Minas é considerada a maior do Brasil, em termos de protótipo de uma ferrovia específica. Com 34 m² ...
Essa representação via férrea Vitória a Minas é considerada a maior do Brasil, em termos de protótipo de uma ferrovia específica.
Com 34 m² de área construída, ela encanta as crianças e adultos, especialmente os ferromodelistas e quem admira maquetes funcionais.
Logicamente, não é a estrada toda, logicamente, apresenta tão somente os pontos mais significativos da rota, contando com mina, porto e instalações industriais, representadas pelas empresas Cenibra e Usiminas ao longo da via.
São 101 metros de trilhos onde correm vagões de cargas diversas, puxados por algumas das máquinas mais representativas da estrada: G12, G16, DDM, Dash-8 e Dash-9.
Na construção da maquete três antigos ferroviários trabalharam cerca de 2.000 horas, usando materiais como: fios, cimento, argamassa, gesso, pó de brita, cola, serragem, isopor, etc. Foram inseridas 740 árvores, 370 bonecos, 103 postes de iluminação, 80 casas e 30 sinais ferroviários, tudo na escala 1:87 HO.
Após passar por uma revitalização, que durou um ano e oito meses e que fora concluída em meados de 2013, a maquete ferroviária passou a contar com iluminação e pintura novas e todas as peças restauradas. A maquete faz parte do acervo permanente do Museu sobre a história ferroviária e fica situada no Edifício Sede do Museu Vale, prédio que abrigava a antiga Estação Pedro Nolasco.
Hoje em dia, outras empresas também transportam minérios de Minas para o Espírito Santo (e outros estados da federação) usando, inclusive, vários mineriodutos (tubos onde o minério é transportado com auxílio de água e da gravidade).
Porém, essa alternativa vem gerando polêmica devido a potenciais conflitos hídricos nas cidades por onde os mineriodutos atravessam e outros impactos ambientais.
Fonte: Museu Vale, MPF
[Via BBA]
Com 34 m² de área construída, ela encanta as crianças e adultos, especialmente os ferromodelistas e quem admira maquetes funcionais.
Logicamente, não é a estrada toda, logicamente, apresenta tão somente os pontos mais significativos da rota, contando com mina, porto e instalações industriais, representadas pelas empresas Cenibra e Usiminas ao longo da via.
[Museu Vale - Divulgação] |
Na construção da maquete três antigos ferroviários trabalharam cerca de 2.000 horas, usando materiais como: fios, cimento, argamassa, gesso, pó de brita, cola, serragem, isopor, etc. Foram inseridas 740 árvores, 370 bonecos, 103 postes de iluminação, 80 casas e 30 sinais ferroviários, tudo na escala 1:87 HO.
[Museu Vale - Divulgação] |
Hoje em dia, outras empresas também transportam minérios de Minas para o Espírito Santo (e outros estados da federação) usando, inclusive, vários mineriodutos (tubos onde o minério é transportado com auxílio de água e da gravidade).
Porém, essa alternativa vem gerando polêmica devido a potenciais conflitos hídricos nas cidades por onde os mineriodutos atravessam e outros impactos ambientais.
Fonte: Museu Vale, MPF
[Via BBA]