Calma, estamos falando do percentual em relação ao PIB, e não em valores absolutos. O investimento público direto em educação em relação ao ...
Calma, estamos falando do percentual em relação ao PIB, e não em valores absolutos.
O investimento público direto em educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) é de 4,6% no Brasil. Segundo o MEC, o valor é o maior registrado na história do país e se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O número deve ser colocado em perspectiva para que se tenha uma referência do quanto esse percentual é significativo.
Encontrei um artigo entitulado FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM BALANÇO DO GOVERNO FHC (1995-2002) que faz um estudo sobre os anos do governo do presidente Fernando Henrique e conclui:
Assim, concordando ou discordando da política adotada para o setor, começamos a clarificar mais as diferentes posturas entre o governo atual e o governo anterior. Contudo, não basta se igualar com os países ricos em termos de investimento. Afinal, quando comparamos com os países desenvolvidos, percebemos que temos pouco PIB e, portanto, temos pouco dinheiro em valores absolutos. Para realmente tirarmos o atraso tecnológico e educacional. Fomentarmos a pesquisa para valer e atender aos nossos anseios como nação, deveríamos dedicar algo em torno de 10% do PIB.
Assim estaremos realmente colocando a educação como prioridade e através dela criarmos uma maior consciência política e ambiental, por onde passará, certamente, a solução dos nosso mais urgentes problemas enquanto sociedade.
Outra questão mesmo evidente é se temos um bom plano diretor para o setor educacional. Já noticiamos aqui a criação do museu científico de SP, O projeto Galileu da Petrobrás e o novo Enem, que irá substituir o vestibular.
Falta um maior apoio a pesquisa em âmbito nacional. Reciclagem e valorização do professor, maior aproximação dos centro acadêmicos com as empresas, mais incubadoras de empresas entre outras abordagens.
Segundo matéria do G1, o investimento público direto em educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) é de 4,6% no Brasil. Segundo o Ministério da Educação, o valor é o maior registrado na história do país e se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O crescimento se concentra na educação básica, que reúne 3,9% do investimento. Na educação superior, o percentual se manteve em 0,7%. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e se referem ao ano de 2007 – medição mais recente.
Em 2006, o mesmo tipo de investimento alcançou 4,4%. No ano anterior, havia sido 3,9%. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, a meta é alcançar 5% em 2010.
Haddad lembrou que a medição de 2007 contabilizou apenas o primeiro ano do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), quando o aporte foi de R$ 2 bilhões. Este ano, está em R$ 5 bilhões. Com o fim da Desvinculação de Recursos da União (DRU), se aprovada no Congresso, o valor do investimento proporcional ao PIB pode subir mais.
No cálculo do investimento público em educação relativo ao PIB não estão incluídas as despesas com aposentadorias e pensões, bolsas de estudo e financiamento estudantil. Os dados referem-se à destinação de recursos consolidada do governo federal, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O Inep vai divulgar em breve as informações por estado.
É o velho binômio qualidade versus quantidade. Como número com certeza é uma boa notícia. Mas, será que estamos empregando bem esses recursos? No meu sentimento estamos evoluindo, mas falta uma salutar transparência ao processo.
Fonte: G1, Scielo
O investimento público direto em educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) é de 4,6% no Brasil. Segundo o MEC, o valor é o maior registrado na história do país e se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O número deve ser colocado em perspectiva para que se tenha uma referência do quanto esse percentual é significativo.
Encontrei um artigo entitulado FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM BALANÇO DO GOVERNO FHC (1995-2002) que faz um estudo sobre os anos do governo do presidente Fernando Henrique e conclui:
Entende-se que a diretriz mestra adotada por este governo para o setor foi a de que os recursos já existentes são suficientes, cabendo apenas otimizar a sua utilização. Conclui-se afirmando que este governo será lembrado como aquele que gastou 4% do PIB com ensino e 8% do PIB com juros e encargos da dívida pública.
JOSÉ MARCELINO DE REZENDE PINTO
Assim, concordando ou discordando da política adotada para o setor, começamos a clarificar mais as diferentes posturas entre o governo atual e o governo anterior. Contudo, não basta se igualar com os países ricos em termos de investimento. Afinal, quando comparamos com os países desenvolvidos, percebemos que temos pouco PIB e, portanto, temos pouco dinheiro em valores absolutos. Para realmente tirarmos o atraso tecnológico e educacional. Fomentarmos a pesquisa para valer e atender aos nossos anseios como nação, deveríamos dedicar algo em torno de 10% do PIB.
Assim estaremos realmente colocando a educação como prioridade e através dela criarmos uma maior consciência política e ambiental, por onde passará, certamente, a solução dos nosso mais urgentes problemas enquanto sociedade.
Outra questão mesmo evidente é se temos um bom plano diretor para o setor educacional. Já noticiamos aqui a criação do museu científico de SP, O projeto Galileu da Petrobrás e o novo Enem, que irá substituir o vestibular.
Falta um maior apoio a pesquisa em âmbito nacional. Reciclagem e valorização do professor, maior aproximação dos centro acadêmicos com as empresas, mais incubadoras de empresas entre outras abordagens.
Segundo matéria do G1, o investimento público direto em educação em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) é de 4,6% no Brasil. Segundo o Ministério da Educação, o valor é o maior registrado na história do país e se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O crescimento se concentra na educação básica, que reúne 3,9% do investimento. Na educação superior, o percentual se manteve em 0,7%. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e se referem ao ano de 2007 – medição mais recente.
Em 2006, o mesmo tipo de investimento alcançou 4,4%. No ano anterior, havia sido 3,9%. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, a meta é alcançar 5% em 2010.
Haddad lembrou que a medição de 2007 contabilizou apenas o primeiro ano do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), quando o aporte foi de R$ 2 bilhões. Este ano, está em R$ 5 bilhões. Com o fim da Desvinculação de Recursos da União (DRU), se aprovada no Congresso, o valor do investimento proporcional ao PIB pode subir mais.
No cálculo do investimento público em educação relativo ao PIB não estão incluídas as despesas com aposentadorias e pensões, bolsas de estudo e financiamento estudantil. Os dados referem-se à destinação de recursos consolidada do governo federal, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O Inep vai divulgar em breve as informações por estado.
É o velho binômio qualidade versus quantidade. Como número com certeza é uma boa notícia. Mas, será que estamos empregando bem esses recursos? No meu sentimento estamos evoluindo, mas falta uma salutar transparência ao processo.
Fonte: G1, Scielo