Mini-fígados mostram possibilidade de produção de órgãos para transplante no futuro. Fígados cultivados em laboratório estão um passo mais...
Mini-fígados mostram possibilidade de produção de órgãos para transplante no futuro.
Fígados cultivados em laboratório estão um passo mais perto da realidade, graças a uma impressora 3D carregada com células. Criados pela empresa Organovo em San Diego, Califórnia, futuras versões do sistema poderia produzir pedaços de fígado para transplante.
Os mini-fígados feitos pela Organovo possuem apenas meio milímetro de espessura e quatro milímetros ao todo, mas podem executar a maioria das funções da fígado real. Embora ainda não possam substituir um fígado inteiro, essas versões em miniatura podem servir para várias coisa, dentre elas para estudar como o fígado reage a doenças e à ação de toxinas. Para criá-los, uma impressora acumula cerca de 20 camadas de hepatócitos e células estreladas - dois dos principais tipos de células do fígado. Ela também adiciona células do revestimento dos vasos sanguíneos. Estes formam uma malha delicada de canais que alimentam as células do fígado com nutrientes e oxigênio, permitindo que o tecido viva durante cinco ou mais dias. As células são provenientes de tecido removidos em operações de reposição e de biópsias.
O objetivo final de Organovo é criar estruturas de tamanho adequado para o transplante. Porém, o grande problema a ser resolvido é como imprimir redes ramificadas maiores de vasos sanguíneos para nutrir o órgão feito em laboratório. A empresa revelou os mini-fígados na conferência Experimental Biology 2013 esta semana em Boston.
Fonte: NewScientist via Gizmodo [Via BBA]
Fígados cultivados em laboratório estão um passo mais perto da realidade, graças a uma impressora 3D carregada com células. Criados pela empresa Organovo em San Diego, Califórnia, futuras versões do sistema poderia produzir pedaços de fígado para transplante.
Os mini-fígados feitos pela Organovo possuem apenas meio milímetro de espessura e quatro milímetros ao todo, mas podem executar a maioria das funções da fígado real. Embora ainda não possam substituir um fígado inteiro, essas versões em miniatura podem servir para várias coisa, dentre elas para estudar como o fígado reage a doenças e à ação de toxinas. Para criá-los, uma impressora acumula cerca de 20 camadas de hepatócitos e células estreladas - dois dos principais tipos de células do fígado. Ela também adiciona células do revestimento dos vasos sanguíneos. Estes formam uma malha delicada de canais que alimentam as células do fígado com nutrientes e oxigênio, permitindo que o tecido viva durante cinco ou mais dias. As células são provenientes de tecido removidos em operações de reposição e de biópsias.
O objetivo final de Organovo é criar estruturas de tamanho adequado para o transplante. Porém, o grande problema a ser resolvido é como imprimir redes ramificadas maiores de vasos sanguíneos para nutrir o órgão feito em laboratório. A empresa revelou os mini-fígados na conferência Experimental Biology 2013 esta semana em Boston.
Fonte: NewScientist via Gizmodo [Via BBA]