Filmado em super câmera lenta, o vídeo mostra a beleza da mecânica envolvida em um conjunto complexo que funciona harmonicamente bem na velo...
Filmado em super câmera lenta, o vídeo mostra a beleza da mecânica envolvida em um conjunto complexo que funciona harmonicamente bem na velocidade de um clique.
Uma câmera DSLR (digital single-lens reflex) basicamente funciona refletindo a imagem que entra pelas lentes (1) através de um espelho (2) colocando em um ângulo de 45 graus. Essa imagem é então refletida 3 vezes por um petaprisma (4) que envia a imagem para o visor (5) localizado na parte posterior da máquina, onde é corrigida para ser visualizada pelo fotógrafo.
Vídeo mostra primeiro o som de um disparo múltiplo (10 fotos por segundo) e em seguinda o que ocorre em apenas um segundo dentro da câmera.
Na hora do disparo, os olhos não conseguem acompanhar a coreografia mecânica que a engenharia proporcionou para que tudo funcionasse direito. Assim, com o auxílio de uma Phantom Camera foi possível assistir o momento em que o espelho é recolhido, a curtina é baixada expondo o sensor por 0,005 segundos enquanto outra cortina viesse tapá-lo com igual rapidez.
Esse esquema possui vantagens como uma maior rapidez de disparo já que o que será visto pelo fotógrafo não precisa de ser processado, uma vez que ele vê a imagem diretamente (nas mesmas condições de luz que serão capturadas pelo sensor), maior duração da bateria (por não ter que alimentar um visor digital obrigatoriamente), além de normalmente possuir um sensro de captura maior (o que é particularmente útil em ambientes com pouca iluminação). A desvantagem? As DSLR são consideravelmente mais caras do que as câmeras compactas.
Abaixo temos outro vídeo mostrando como funciona outro modelo de câmera DSRL (Canon 60D).
[Via BBA]
Uma câmera DSLR (digital single-lens reflex) basicamente funciona refletindo a imagem que entra pelas lentes (1) através de um espelho (2) colocando em um ângulo de 45 graus. Essa imagem é então refletida 3 vezes por um petaprisma (4) que envia a imagem para o visor (5) localizado na parte posterior da máquina, onde é corrigida para ser visualizada pelo fotógrafo.
Dito assim, pode parecer complexo, mas é fácil entender olhando para o diagrama.
Na hora do disparo, os olhos não conseguem acompanhar a coreografia mecânica que a engenharia proporcionou para que tudo funcionasse direito. Assim, com o auxílio de uma Phantom Camera foi possível assistir o momento em que o espelho é recolhido, a curtina é baixada expondo o sensor por 0,005 segundos enquanto outra cortina viesse tapá-lo com igual rapidez.
Esse esquema possui vantagens como uma maior rapidez de disparo já que o que será visto pelo fotógrafo não precisa de ser processado, uma vez que ele vê a imagem diretamente (nas mesmas condições de luz que serão capturadas pelo sensor), maior duração da bateria (por não ter que alimentar um visor digital obrigatoriamente), além de normalmente possuir um sensro de captura maior (o que é particularmente útil em ambientes com pouca iluminação). A desvantagem? As DSLR são consideravelmente mais caras do que as câmeras compactas.
Abaixo temos outro vídeo mostrando como funciona outro modelo de câmera DSRL (Canon 60D).
[Via BBA]