Veja mapas de 2009 e 2010 para comparar. Conforme previsão do Gartner no início do ano, o Facebook parece que vai se tornando a mídia social...
Veja mapas de 2009 e 2010 para comparar. Conforme previsão do Gartner no início do ano, o Facebook parece que vai se tornando a mídia social onipresente do século XXI.
Quando todos achavam que a dominação do mundo pelo Google era certa surgia no horizonte uma tendência que ameaçava sua supremacia. A rede social Facebook.
Como é que o Google vai usar seus crawlers para coletar a informação disponível nas páginas e perfis se a rede social é fechada? Nem dentro do Orkut, um dos últimos bastiões de resistência à invasão facebookiana, graças ao Brasil, o maior buscador do mundo se atrevia a entrar e trazer as informações, fundamentais para o negócio do AdSense.
Pois o Gartner avisou que essa era uma tendência para os próximos 5 anos e ela está se confirmando. O Facebook sera "A Rede Social" que todas dependerão para sobreviverem (ou para serem relevantes), diz o relatório.
Os gráficos mostram a rede social predominante em cada país com base nos dados do Google Trends e do Alexa.
Comparando com 2009 nota-se que a Índia, que sustentava o Orkut juntamente com o Brasil, já "pulou fora" e aderiu ao site de Mark Zuckerberg.
Nota-se que até 2009, havia 17 mídias socias dominando ao menos algum país do mundo, agora, essa diversidade caiu para 11. Com o efeito multiplicador da migração das contas do usuários, que costumam levar seus amigos, as redes remanescentes podem ficar restritas a nichos e/ou manterem cada vez mais contas inativas e até desaparecerem. Alguém se lembra do MySpace?
Já há quem diga que a web de livre acesso e conteúdo pode tenderá a diminuir até se tornar algo do passado. Aqui você verá um "plugin social" do Facebook para fazer comentário que aparecerá no blog e no seu "wall". É uma forma de integração da rede social com o mundo externo, o que poderá manter a web aberta convivendo com as redes fechadas, ao menos durante um tempo.
Bem, mas no mundo digital as coisas são sempre muito dinâmicas, quem sabe agora que o Facebook apagou contas de hackers pró-WikiLeaks talvez o Google tenha novos aliados nessa guerra pela preferência volúvel e efêmera dos internautas.
Quando todos achavam que a dominação do mundo pelo Google era certa surgia no horizonte uma tendência que ameaçava sua supremacia. A rede social Facebook.
Como é que o Google vai usar seus crawlers para coletar a informação disponível nas páginas e perfis se a rede social é fechada? Nem dentro do Orkut, um dos últimos bastiões de resistência à invasão facebookiana, graças ao Brasil, o maior buscador do mundo se atrevia a entrar e trazer as informações, fundamentais para o negócio do AdSense.
Pois o Gartner avisou que essa era uma tendência para os próximos 5 anos e ela está se confirmando. O Facebook sera "A Rede Social" que todas dependerão para sobreviverem (ou para serem relevantes), diz o relatório.
Os gráficos mostram a rede social predominante em cada país com base nos dados do Google Trends e do Alexa.
Comparando com 2009 nota-se que a Índia, que sustentava o Orkut juntamente com o Brasil, já "pulou fora" e aderiu ao site de Mark Zuckerberg.
Nota-se que até 2009, havia 17 mídias socias dominando ao menos algum país do mundo, agora, essa diversidade caiu para 11. Com o efeito multiplicador da migração das contas do usuários, que costumam levar seus amigos, as redes remanescentes podem ficar restritas a nichos e/ou manterem cada vez mais contas inativas e até desaparecerem. Alguém se lembra do MySpace?
Já há quem diga que a web de livre acesso e conteúdo pode tenderá a diminuir até se tornar algo do passado. Aqui você verá um "plugin social" do Facebook para fazer comentário que aparecerá no blog e no seu "wall". É uma forma de integração da rede social com o mundo externo, o que poderá manter a web aberta convivendo com as redes fechadas, ao menos durante um tempo.
Bem, mas no mundo digital as coisas são sempre muito dinâmicas, quem sabe agora que o Facebook apagou contas de hackers pró-WikiLeaks talvez o Google tenha novos aliados nessa guerra pela preferência volúvel e efêmera dos internautas.