A vida está dura para a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. Além do WikiLeaks estar hospedado em um abrigo anti-nuclear ainda sur...
A vida está dura para a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. Além do WikiLeaks estar hospedado em um abrigo anti-nuclear ainda surgiu um projeto semelhante ao WikiLeaks para concorrer com Assenge no negócio de vazamento de dados.
Construído em um subterrâneo 30 metros abaixo da cidade de Estocolmo, escavado em uma montanha e tendo somente uma entrada protegida por uma porta metálica de meio metro de espessura, o data center pertence a uma empresa chamada Bahnhof.
Possui ainda geradores elétricos que foram usados por submarinos alemães na segunda guerra. Pelo jeito, se o mundo acabar em 2012, o WikiLeaks ainda vai estar entre as coisas com mais chance de resistir. Para desespero do governo dos EUA e das empresas com informações disponibilizadas por lá.
Além disso, dissidentes do WikiLeaks resolveram criar um projeto concorrente denominado OpenLeaks. O grupo é formado por ex-colaboradores de Julian Assenge, fundador do WikiLeaks, inconformados com a falta de transparência e com a estratégia de Assenge.
Diferente do modelo do WikiLeaks, o OpenLeaks não usará a internet para publicar documentos, mas sim para recebê-los. A divulgação ficará a cargo de meios de comunicação parceiros.
Talvez o OpenLeaks ganhe a simpatia dos meios de comunicação, já que não será um concorrente. E sim uma fonte de notícias.
O endereço (URL) do OpenLeaks está ativo mas apenas anunciando que funcionará em breve. Para fazer um passeio virtual através das fotos em 360° visite o site de Veja.
Fonte: Veja
Saiba mais:
WikiLeaks. O Site que desafiou o Império - BBA
Julian Assenge: Por que o mundo precisa do WikiLeaks? - BBA
Blog da Carta Capital é parceiro do WikiLeaks no Brasil - BBA
Construído em um subterrâneo 30 metros abaixo da cidade de Estocolmo, escavado em uma montanha e tendo somente uma entrada protegida por uma porta metálica de meio metro de espessura, o data center pertence a uma empresa chamada Bahnhof.
Possui ainda geradores elétricos que foram usados por submarinos alemães na segunda guerra. Pelo jeito, se o mundo acabar em 2012, o WikiLeaks ainda vai estar entre as coisas com mais chance de resistir. Para desespero do governo dos EUA e das empresas com informações disponibilizadas por lá.
Além disso, dissidentes do WikiLeaks resolveram criar um projeto concorrente denominado OpenLeaks. O grupo é formado por ex-colaboradores de Julian Assenge, fundador do WikiLeaks, inconformados com a falta de transparência e com a estratégia de Assenge.
Se você prega transparência, então também deve ser transparente.
Daniel Domscheit-Berg. Ex-porta-voz do WikiLeaks.
Diferente do modelo do WikiLeaks, o OpenLeaks não usará a internet para publicar documentos, mas sim para recebê-los. A divulgação ficará a cargo de meios de comunicação parceiros.
Talvez o OpenLeaks ganhe a simpatia dos meios de comunicação, já que não será um concorrente. E sim uma fonte de notícias.
O endereço (URL) do OpenLeaks está ativo mas apenas anunciando que funcionará em breve. Para fazer um passeio virtual através das fotos em 360° visite o site de Veja.
Fonte: Veja
Saiba mais:
WikiLeaks. O Site que desafiou o Império - BBA
Julian Assenge: Por que o mundo precisa do WikiLeaks? - BBA
Blog da Carta Capital é parceiro do WikiLeaks no Brasil - BBA