Uma linha do tempo com mais de dois mil testes com armas nucleares (além das duas "para valer" sobre o Japão). As explosões não co...
Uma linha do tempo com mais de dois mil testes com armas nucleares (além das duas "para valer" sobre o Japão). As explosões não confirmadas de 2006 e 2009 da Coreia do Norte ficaram de fora.
O artista japonês Isao Hashimoto criou a animação objetivando mostrar "o medo e a loucura das armas nucleares".
Começando a partir do teste Trinity do Projeto Manhattan perto de Los Alamos, o vídeo mostra cada teste com um círculo com uma cor para cada país e incrementando o placar de cada membro do clube nuclear na parte de cima e debaixo da tela, até culminar com os testes nucleares feitos pelo Paquistão em maio de 1998.
Coisas que chamam a atenção é, primeiro, o quanto a Guerra Fria foi "quente" em termos nucleares; como os detentores das armas nucleares conseguiram impedir que os demais países desenvolvam artefatos nucleares; e o fato do Brasil ser o único país dos BRICs a não possuir o armamento.
A realidade é que agora os testes podem ser feitos usando simulações em supercomputadores, o que evita a espionagem e a evidência de que o desenvolvimento dessas armas certamente continua ocorrendo.
Via GeekOSystem
O artista japonês Isao Hashimoto criou a animação objetivando mostrar "o medo e a loucura das armas nucleares".
Começando a partir do teste Trinity do Projeto Manhattan perto de Los Alamos, o vídeo mostra cada teste com um círculo com uma cor para cada país e incrementando o placar de cada membro do clube nuclear na parte de cima e debaixo da tela, até culminar com os testes nucleares feitos pelo Paquistão em maio de 1998.
Coisas que chamam a atenção é, primeiro, o quanto a Guerra Fria foi "quente" em termos nucleares; como os detentores das armas nucleares conseguiram impedir que os demais países desenvolvam artefatos nucleares; e o fato do Brasil ser o único país dos BRICs a não possuir o armamento.
A realidade é que agora os testes podem ser feitos usando simulações em supercomputadores, o que evita a espionagem e a evidência de que o desenvolvimento dessas armas certamente continua ocorrendo.
Via GeekOSystem