O Ministério da Educação cortou 24.380 vagas para o próximo vestibular, devido à baixa qualidade do ensino. O corte foi de 54%: 24.380 vagas...
O Ministério da Educação cortou 24.380 vagas para o próximo vestibular, devido à baixa qualidade do ensino.
O corte foi de 54%: 24.380 vagas a menos nas instituições que tiveram nota baixa em uma avaliação feita pelo ministério.
O critério foi para o corte foram faculdades que tiveram nota abaixo de 3 nos índices de desempenho dos estudantes, numa escala de 1 a 5, e grande reprovação no exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil.
Segundo Fernando Haddad, ministro da educação, “as instituições assumiram um compromisso com o Ministério da Educação. O corte de vagas é apenas um deles. Nós temos contratação de professores titulados, alteração de regime de trabalho dos professores, melhoria das condições de infra-estrutura desses cursos. Se por acaso a instituição não cumprir esse compromisso, ela será penalizada e pode se chegar até o descredenciamento do curso”.
Os alunos de cursos descredenciados podem se sentir prejudicados, já que o MEC já demonstrou, pelos seus critérios, que o curso não tem boa qualidade. Para esse aluno César Brito, presidente da Ordem aconselha:
“Se ele consegue comprovar que todos seus colegas foram vítimas do conto do vigário educacional, eles podem entrar com ação judicial, pedindo não só a devolução da matrícula, mas a indenização pelo tempo perdido”.
Tudo bem, mas antes de entrar com a ação, talvez seja uma dar uma olhada onde o seu advogado se formou... :-P
Veja a relação completa de cursos de Direito que reduziram o número de vagas acessando AQUI
Fonte: G1
O corte foi de 54%: 24.380 vagas a menos nas instituições que tiveram nota baixa em uma avaliação feita pelo ministério.
O critério foi para o corte foram faculdades que tiveram nota abaixo de 3 nos índices de desempenho dos estudantes, numa escala de 1 a 5, e grande reprovação no exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil.
Segundo Fernando Haddad, ministro da educação, “as instituições assumiram um compromisso com o Ministério da Educação. O corte de vagas é apenas um deles. Nós temos contratação de professores titulados, alteração de regime de trabalho dos professores, melhoria das condições de infra-estrutura desses cursos. Se por acaso a instituição não cumprir esse compromisso, ela será penalizada e pode se chegar até o descredenciamento do curso”.
Os alunos de cursos descredenciados podem se sentir prejudicados, já que o MEC já demonstrou, pelos seus critérios, que o curso não tem boa qualidade. Para esse aluno César Brito, presidente da Ordem aconselha:
“Se ele consegue comprovar que todos seus colegas foram vítimas do conto do vigário educacional, eles podem entrar com ação judicial, pedindo não só a devolução da matrícula, mas a indenização pelo tempo perdido”.
Tudo bem, mas antes de entrar com a ação, talvez seja uma dar uma olhada onde o seu advogado se formou... :-P
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Fonte: G1