MIT desenvolve robôs em forma de cubos que se organizam por meio de ímãs. Esses cubos equipados com ímãs cilíndricos nas extremidades que po...
MIT desenvolve robôs em forma de cubos que se organizam por meio de ímãs.
Esses cubos equipados com ímãs cilíndricos nas extremidades que possuem a capacidade de alternar a polaridade seguindo roteiros pré-programados. Assim, conseguem atrair ou repelir outros cubos compondo de modo autônomo diferentes desenhos com agilidade e precisão. Inclusive escalando outros cubos.
É o que os pesquisadores do Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial da instituição chamam de M-Blocks. Coloridos cubos robóticos que podem podem assumir formas tão variadas que é como se os Legos dispensassem os humanos e se divertissem sozinhos. Para o desespero de crianças mundo afora.
Para possibilitar essa agilidade toda, cada cubo é dotado de um anel que gira podendo chegar até a estonteantes 20 mil rotações por minuto.
Para que os cubos se posicionem, os pesquisadores enviam comandos de um computador via rádio. Contudo, em uma futura versão ainda mais sofisticada, o programa simplesmente fornecerá qual é o desenho a ser construído e os próprios cubos se reorganizarão automaticamente para criar o novo formato.
Impressionante? Sim, com certeza. Principalmente se vislumbrarmos o que pode derivar desses protótipos.
Desde aplicações na área da construção civil até a reconfiguração de mobiliários e divisórias em escritórios, passando por montagens que não requeiram passeios espaciais em estações orbitais e colônias extraterrestres. Temos infinitas possilidades de usos para esses M-blocks. Imagine a criação de suportes para plataformas marítimas, que poderiam evitar inúmeros e arriscados mergulhos.
E se forem equipados com câmeras, GPS, bússolas, antenas, alto-falantes, leds etc. Você poderia ter construções altamente tecnológicas de usos variados sendo montadas do dia para a noite. De cara, eu faria um jogo de caça-palavras extramente divertido com blocos assim.
Afinal, é muita versatilidade. Apesar de todas as teorias de dominação das máquinas que não cansam de nos alertar para um mundo dominado pela IA.
Fonte: Extreme Tech
[Via BBA]
Esses cubos equipados com ímãs cilíndricos nas extremidades que possuem a capacidade de alternar a polaridade seguindo roteiros pré-programados. Assim, conseguem atrair ou repelir outros cubos compondo de modo autônomo diferentes desenhos com agilidade e precisão. Inclusive escalando outros cubos.
É o que os pesquisadores do Laboratório de Ciência da Computação e Inteligência Artificial da instituição chamam de M-Blocks. Coloridos cubos robóticos que podem podem assumir formas tão variadas que é como se os Legos dispensassem os humanos e se divertissem sozinhos. Para o desespero de crianças mundo afora.
Para possibilitar essa agilidade toda, cada cubo é dotado de um anel que gira podendo chegar até a estonteantes 20 mil rotações por minuto.
Para que os cubos se posicionem, os pesquisadores enviam comandos de um computador via rádio. Contudo, em uma futura versão ainda mais sofisticada, o programa simplesmente fornecerá qual é o desenho a ser construído e os próprios cubos se reorganizarão automaticamente para criar o novo formato.
Impressionante? Sim, com certeza. Principalmente se vislumbrarmos o que pode derivar desses protótipos.
Desde aplicações na área da construção civil até a reconfiguração de mobiliários e divisórias em escritórios, passando por montagens que não requeiram passeios espaciais em estações orbitais e colônias extraterrestres. Temos infinitas possilidades de usos para esses M-blocks. Imagine a criação de suportes para plataformas marítimas, que poderiam evitar inúmeros e arriscados mergulhos.
E se forem equipados com câmeras, GPS, bússolas, antenas, alto-falantes, leds etc. Você poderia ter construções altamente tecnológicas de usos variados sendo montadas do dia para a noite. De cara, eu faria um jogo de caça-palavras extramente divertido com blocos assim.
Afinal, é muita versatilidade. Apesar de todas as teorias de dominação das máquinas que não cansam de nos alertar para um mundo dominado pela IA.
Fonte: Extreme Tech
[Via BBA]