As crianças que precisam tomar inúmeras vacinas e adultos que têm medo de agulha podem comemorar. A Universidade Farmacêutica de Kyoto, Japã...
As crianças que precisam tomar inúmeras vacinas e adultos que têm medo de agulha podem comemorar. A Universidade Farmacêutica de Kyoto, Japão, está desenvolvendo disco contendo entre 100 e 300 microagulhas que injeta medicamento sem doer.
Microagulhas X agulha tradicional
Imagine a vida de um diabético que precisa tomar doses diárias de insulina com injeções na barriga. Pois esse rotina de tormento está mais próxima do fim. Apesar de parecer um contracenso, no caso do disco que injeta medicamentos, mais (microagulhas) pode significar menos (dor).
Aicmofobia: medo de agulhas de injeção (Wikipedia)
Desenvolvidas pela equipe de Kanji Takada, professor de farmacocinética (o estudo da absorção, distribuição e destino das substâncias entregue ao corpo humano), as microagulhas medem 0,5 milímetros de altura. A metade superior é constituída pelo remédio solidificado, na forma da ponta da agulha. Ao serem injetadas, A droga se dissolve penetrando no organismo. Segundo o professor Takada, na fabricação das agulhas é usado um polímero solúvel em água assim que entra em contato com a epiderme.
Segundo o cientista, outros pesquisadores tentaram fazer as microagulhas com açúcar, mas não obtiveram êxito, pelo fato de que o açúcar se degrada à temperatura de 100 graus centígrados.
Não existe seringa, as microagulhas ficam presas em um disco de 1,5 cm de diâmetro(do tamanho de uma moeda).
Quem experimentou garante que não dói nada. Fica apenas uma pequena marca. A sensação é de ter uma lixa bem fina sobre a pele.
Em teste realizados com um corante azul a pele do voluntário ficou cheia de pontinhos. Porém, aos poucos o corante foi se dissolvendo e em 24 horas não restava mais nenhum sinal.
E mais, o material do disco não agride o meio ambiente pois é biodegradável. Além disso, como não entra em contato com o sangue do paciente, pode ser descartado no lixo comum. Pois não há risco de contaminação.
Em tese, a agulha poderá ser usada para quase todos os remédios e vacinas, exceto os que precisam ser aplicados em grande quantidade e de uma só vez.
Jogo dos erros: Corintiano confiando em palmeirense. Governista aceitando bem as alfinetadas da oposição. Injeção que não dói (ao contrário, faz rir). Tucano ajudanto petista. Lula sóbrio a essas horas. Serra aplica a injeção em Lula de graça, e não é na testa. Marisa como primeira-dama.
Em testes com animais, o dispositivo se mostrou eficiente para a injeção de insulina e medicação para câncer. Ainda não foram injetados medicamentos em humanos, o que deverá ser feito até o ano que vem.
Segundo o professor, a invenção deverá estar nos hospitais japoneses em dois anos.
Fonte: G1, InfoNIAC.com, The Med Guru
Imagine a vida de um diabético que precisa tomar doses diárias de insulina com injeções na barriga. Pois esse rotina de tormento está mais próxima do fim. Apesar de parecer um contracenso, no caso do disco que injeta medicamentos, mais (microagulhas) pode significar menos (dor).
Desenvolvidas pela equipe de Kanji Takada, professor de farmacocinética (o estudo da absorção, distribuição e destino das substâncias entregue ao corpo humano), as microagulhas medem 0,5 milímetros de altura. A metade superior é constituída pelo remédio solidificado, na forma da ponta da agulha. Ao serem injetadas, A droga se dissolve penetrando no organismo. Segundo o professor Takada, na fabricação das agulhas é usado um polímero solúvel em água assim que entra em contato com a epiderme.
Segundo o cientista, outros pesquisadores tentaram fazer as microagulhas com açúcar, mas não obtiveram êxito, pelo fato de que o açúcar se degrada à temperatura de 100 graus centígrados.
Não existe seringa, as microagulhas ficam presas em um disco de 1,5 cm de diâmetro(do tamanho de uma moeda).
Quem experimentou garante que não dói nada. Fica apenas uma pequena marca. A sensação é de ter uma lixa bem fina sobre a pele.
O patch pode ser usado para fornecer qualquer tipo de vacina e as pessoas não ficam assustadas de ter de tomar injeção porque não sentem absolutamente nada.
Professor Kanji Takada
Em teste realizados com um corante azul a pele do voluntário ficou cheia de pontinhos. Porém, aos poucos o corante foi se dissolvendo e em 24 horas não restava mais nenhum sinal.
E mais, o material do disco não agride o meio ambiente pois é biodegradável. Além disso, como não entra em contato com o sangue do paciente, pode ser descartado no lixo comum. Pois não há risco de contaminação.
Em tese, a agulha poderá ser usada para quase todos os remédios e vacinas, exceto os que precisam ser aplicados em grande quantidade e de uma só vez.
Em testes com animais, o dispositivo se mostrou eficiente para a injeção de insulina e medicação para câncer. Ainda não foram injetados medicamentos em humanos, o que deverá ser feito até o ano que vem.
Segundo o professor, a invenção deverá estar nos hospitais japoneses em dois anos.
Fonte: G1, InfoNIAC.com, The Med Guru