Escrita por encomenda para o filme Rocky III, estrelado por Sylvester Stallone, a música Eye of the Tiger (da banda de rock Survivor, que le...
Escrita por encomenda para o filme Rocky III, estrelado por Sylvester Stallone, a música Eye of the Tiger (da banda de rock Survivor, que levou até um Grammy por ela) talvez seja a maior das pump up songs. Mas será que causa uma boa impressão quando tocada por uma impressora?
É um jeito bem mais nérdico de tocar uma música. Hackeando antigos periféricos (quase poderíamos dizer, reciclando) para transformá-los em instrumentos musicais a la Hermeto Pascoal.
As impressoras matriciais sempre produziram muito ruído quando comparadas com as modernas impressoras de jato de tinta ou mesmo as lasers atuais. Até que o usuário MIDIDisaster alguém teve a ideia de manipular a cabeça de impressão com 24 pinos de uma velha impressora que passou a gerar música compatíveis com arquivos MIDI podendo tocar a té 21 notas simultaneamente, segundo ele descreve em outro vídeo postado em seu canal de vídeos (em inglês).
Lá ele mostra alguns detalhes interessantes do projeto como, por exemplo, para obter todos os tons desejados, a frequência máxima do número de vezes que cada pino batia no papel teve que ser dobrada. Originalmente era de 1000 vezes por segundo e após a conversão passou a imprimir a 2 kHz.
Com essa solução pode-se pensar até em incluir outros geradores de sons para reproduzir alguns instrumentos da música, ou ainda, usar a impressora para se tocar AO VIVO!
Já havia ouvido alguma composições tocadas por motores de passo de drives de disquete, como mostrado no canal do YouTube por MrSolidSnake745 (tocando Axel F, tema do filme Um Tira da Pesada, estrelado por Eddie Murphy). Mas pelo que podemos observar as impressoras precisam de bem menos hardware para "executar" as melodias.
Conclusão, não despreze mais aquela velha Epson LX 300, ela pode um dia se tornar um MIDI player para te acompanhar enquanto você estiver por aí esmurrando carne congelada.
[Via BBA]
É um jeito bem mais nérdico de tocar uma música. Hackeando antigos periféricos (quase poderíamos dizer, reciclando) para transformá-los em instrumentos musicais a la Hermeto Pascoal.
As impressoras matriciais sempre produziram muito ruído quando comparadas com as modernas impressoras de jato de tinta ou mesmo as lasers atuais. Até que o usuário MIDIDisaster alguém teve a ideia de manipular a cabeça de impressão com 24 pinos de uma velha impressora que passou a gerar música compatíveis com arquivos MIDI podendo tocar a té 21 notas simultaneamente, segundo ele descreve em outro vídeo postado em seu canal de vídeos (em inglês).
Lá ele mostra alguns detalhes interessantes do projeto como, por exemplo, para obter todos os tons desejados, a frequência máxima do número de vezes que cada pino batia no papel teve que ser dobrada. Originalmente era de 1000 vezes por segundo e após a conversão passou a imprimir a 2 kHz.
Com essa solução pode-se pensar até em incluir outros geradores de sons para reproduzir alguns instrumentos da música, ou ainda, usar a impressora para se tocar AO VIVO!
É possível conectar um teclado MIDI, em vez do PC e tocar ao vivo. O firmware Atmega responde a todos os 16 canais MIDI, mas isso pode ser reduzido a alguns canais se a impressora tiver que tocar junto com outros geradores de som.
Já havia ouvido alguma composições tocadas por motores de passo de drives de disquete, como mostrado no canal do YouTube por MrSolidSnake745 (tocando Axel F, tema do filme Um Tira da Pesada, estrelado por Eddie Murphy). Mas pelo que podemos observar as impressoras precisam de bem menos hardware para "executar" as melodias.
Conclusão, não despreze mais aquela velha Epson LX 300, ela pode um dia se tornar um MIDI player para te acompanhar enquanto você estiver por aí esmurrando carne congelada.
[Via BBA]