A região serrana do Rio de Janeiro será marcada para sempre pelos 700 mortos que colecionou no início de 2011. Mas como os carrinhos do Goog...
A região serrana do Rio de Janeiro será marcada para sempre pelos 700 mortos que colecionou no início de 2011. Mas como os carrinhos do Google Street View já passaram por lá registrando tudo, podemos ter uma visão de um belo passado recente que a tragédia maculou.
Vendo as imagens da destruição causada pelas chuvas (e também pela falta de uma política de prevenção de desastres naturais, coisa de autoridades reativas) não se tem a dimensão do quanto as cidades eram belos logradouros turísticos (como Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo. Principalmente para quem nunca esteve lá).
Exibir mapa ampliado
A tecnologia do Google Street View proporciona andar pelo passado das principais ruas de Nova Friburgo em meio aos prédios e às pessoas em um passeio virtual que hoje parece mais um passeio histórico.
História de um passado recente que certas combinações meteorológicas e geográficas levou e que mesmo após a reconstrução da parte física, o trauma coletivo de seus habitantes será uma ulceração que levará tempo para cicatrizar.
Então já sabe, se você vir um carrinho do Google (ou similar) batendo fotos da sua rua. Não se sinta uma vítima do Big Brother (no sentido original :-P). Pois se algum dia a mão perversa de Medeia pousar na sua urbe, ele será a garantia de que sua cidade não sumirá do mapa.
Mais imagens do antes e depois das chuvas de janeiro de 2011.
Vendo as imagens da destruição causada pelas chuvas (e também pela falta de uma política de prevenção de desastres naturais, coisa de autoridades reativas) não se tem a dimensão do quanto as cidades eram belos logradouros turísticos (como Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo. Principalmente para quem nunca esteve lá).
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A tecnologia do Google Street View proporciona andar pelo passado das principais ruas de Nova Friburgo em meio aos prédios e às pessoas em um passeio virtual que hoje parece mais um passeio histórico.
História de um passado recente que certas combinações meteorológicas e geográficas levou e que mesmo após a reconstrução da parte física, o trauma coletivo de seus habitantes será uma ulceração que levará tempo para cicatrizar.
Então já sabe, se você vir um carrinho do Google (ou similar) batendo fotos da sua rua. Não se sinta uma vítima do Big Brother (no sentido original :-P). Pois se algum dia a mão perversa de Medeia pousar na sua urbe, ele será a garantia de que sua cidade não sumirá do mapa.
Mais imagens do antes e depois das chuvas de janeiro de 2011.