Formato legível dos e-readers (como o Kindle, da Amazon) incentivaria cérebro a ser "preguiçoso". Pesquisa sugere que a chamada di...
Formato legível dos e-readers (como o Kindle, da Amazon) incentivaria cérebro a ser "preguiçoso". Pesquisa sugere que a chamada disfluência – tornar a informação difícil de entender – melhora o aprendizado e estimula uma melhor retenção do conteúdo.
Parece que os livros de papel não sairão de cena sem luta: Estudo da Universidade de Princeton, EUA, descobriu que um número significativo de voluntários conseguiu lembrar mais informações quando elas eram apresentadas com letras incomuns.
Essa decoberta vai de encontro à crença de que uma leitura legível facilita o aprendizado e a lembrança de informações.
Em recente entrevista à revista Wired, o escritor estadunidense Jonah Lehrer disse que estudou o assunto antes da pesquisa ser publicada. E relatou ter achado mais difícil lembrar informações lidas em seu leitor digital Kindle.
Embora os donos de um Kindle possam alterar o tamanho do texto, eles não conseguem mudar a fonte Caecilia, que, segundo Lehrer, permite uma leitura relaxante.
Críticos dos leitores digitais dizem que esses dispositivos impedem o usuário de absorver informações porque sua tela e fontes dizem ao subconsciente que as palavras que transmitem não são importantes.
Lehrer diz que fontes disfluentes, “aquelas que são comicamente feias, que fazem as pessoas rirem, tendem a ser as melhores para o aprendizado e a memória (sim, a tipo da fonte desse post foi intencinalmente alterada para que vocÊ, amigo leitor, memorize melhor esse texto).
Mas os livros de papel não são poupados nessa polêmica. O estudo questiona o quanto fontes (tipo de letra) conhecidas como Times New Roman e Arial, usadas na maioria dos livros acadêmicos, ajudam os leitores na hora de estudar para exames.
O jeito é a gente passar a adotar os ideogramas orientais, ou quem sabe adotar uma fonte letra-de-médico nos livros... :-D
Fonte: R7
Parece que os livros de papel não sairão de cena sem luta: Estudo da Universidade de Princeton, EUA, descobriu que um número significativo de voluntários conseguiu lembrar mais informações quando elas eram apresentadas com letras incomuns.
Essa decoberta vai de encontro à crença de que uma leitura legível facilita o aprendizado e a lembrança de informações.
Em recente entrevista à revista Wired, o escritor estadunidense Jonah Lehrer disse que estudou o assunto antes da pesquisa ser publicada. E relatou ter achado mais difícil lembrar informações lidas em seu leitor digital Kindle.
Embora os donos de um Kindle possam alterar o tamanho do texto, eles não conseguem mudar a fonte Caecilia, que, segundo Lehrer, permite uma leitura relaxante.
Críticos dos leitores digitais dizem que esses dispositivos impedem o usuário de absorver informações porque sua tela e fontes dizem ao subconsciente que as palavras que transmitem não são importantes.
Lehrer diz que fontes disfluentes, “aquelas que são comicamente feias, que fazem as pessoas rirem, tendem a ser as melhores para o aprendizado e a memória (sim, a tipo da fonte desse post foi intencinalmente alterada para que vocÊ, amigo leitor, memorize melhor esse texto).
Quando vemos uma fonte fácil de ler a processamos de uma maneira estúpida, mas quando vemos uma desconhecida, cheia de traços estranhos, temos que usar o cérebro um pouco mais. Esse esforço extra é um sinal para o cérebro de que isso pode valer a pena lembrar.
Mas os livros de papel não são poupados nessa polêmica. O estudo questiona o quanto fontes (tipo de letra) conhecidas como Times New Roman e Arial, usadas na maioria dos livros acadêmicos, ajudam os leitores na hora de estudar para exames.
O jeito é a gente passar a adotar os ideogramas orientais, ou quem sabe adotar uma fonte letra-de-médico nos livros... :-D
Fonte: R7