Já ouvi falar de motorista que se envolveu em acidente por confiar no navegador GPS. Mas uma invasão militar promovida pelo Google Maps me p...
Já ouvi falar de motorista que se envolveu em acidente por confiar no navegador GPS. Mas uma invasão militar promovida pelo Google Maps me parece um pouco exagerado.

O (ex)comandante do exército da Nicarágua, Éden Pastora, invadiu uma ilha do território da Costa Rica, retirou a bandeira costarriquenha, fincou sua bandeira e deixou os resto do acampamento, resultando em um conflito na América Central.

Segundo ele, a culpa pela desastrosa manobra foi do Google Maps, o serviço de mapas da Google Inc.
Tudo isso porque havia uma inexatidão na fronteira demarcada entre os dois países exibida no Google Maps. Havendo uma diferença de cerca de 3 km em relação aos dados oficiais.
É claro que isso equivaleria à Argentina invadir as britânicas Ilhas Falklands na hipótese de no Google Maps elas aparecerem como Ilhas Malvinas. E justificar alegando isso.
A Costa Rica denunciou à Organização dos Estados Americanos (OEA) uma incursão militar da Nicarágua na Ilha Calero. O vice-chanceler costarriquenho, Carlos Roverssi, em declaração à Agência Efe, disse que os únicos instrumentos válidos para este litígio são os mapas elaborados pelas instituições oficiais dos dois países, pelos quais, segundo ele, a Ilha Calero aparece como território costarriquenho.
O Google declarou em seu blog para a América Latina que "existe uma inexatidão na demarcação da fronteira entre Costa Rica e Nicarágua e está trabalhando para atualizar a informação".
É melhor alguém instruir o comandante Nicaraguense a, pelo menos, usar os mapas do Bing por enquanto.
Fonte:
Google reaviva disputa fronteiriça entre Nicarágua e Costa Rica - Terra
Google Discovery
Seattle pi

O (ex)comandante do exército da Nicarágua, Éden Pastora, invadiu uma ilha do território da Costa Rica, retirou a bandeira costarriquenha, fincou sua bandeira e deixou os resto do acampamento, resultando em um conflito na América Central.

Segundo ele, a culpa pela desastrosa manobra foi do Google Maps, o serviço de mapas da Google Inc.
Tudo isso porque havia uma inexatidão na fronteira demarcada entre os dois países exibida no Google Maps. Havendo uma diferença de cerca de 3 km em relação aos dados oficiais.
É claro que isso equivaleria à Argentina invadir as britânicas Ilhas Falklands na hipótese de no Google Maps elas aparecerem como Ilhas Malvinas. E justificar alegando isso.
A Costa Rica denunciou à Organização dos Estados Americanos (OEA) uma incursão militar da Nicarágua na Ilha Calero. O vice-chanceler costarriquenho, Carlos Roverssi, em declaração à Agência Efe, disse que os únicos instrumentos válidos para este litígio são os mapas elaborados pelas instituições oficiais dos dois países, pelos quais, segundo ele, a Ilha Calero aparece como território costarriquenho.
O Google declarou em seu blog para a América Latina que "existe uma inexatidão na demarcação da fronteira entre Costa Rica e Nicarágua e está trabalhando para atualizar a informação".
Apesar de os mapas do Google terem uma altíssima qualidade e a companhia trabalhar constantemente para melhorar e atualizar as informações existentes, eles de nenhuma maneira podem ser tomados como referência no momento de decidir ações militares entre as duas nações.
Daniel Helft. Diretor de comunicação, políticas e assuntos públicos do Google para a América Latina
É melhor alguém instruir o comandante Nicaraguense a, pelo menos, usar os mapas do Bing por enquanto.
Fonte:
Google reaviva disputa fronteiriça entre Nicarágua e Costa Rica - Terra
Google Discovery
Seattle pi