Esse premiado curta de animação parece inverter o processo dos memes. Enquanto os logotipos e logomarcas (maldição, nunca sei a diferença) d...
Esse premiado curta de animação parece inverter o processo dos memes. Enquanto os logotipos e logomarcas (maldição, nunca sei a diferença) disputam sua atenção no mundo real. Logorama exibe um mundo feito só deles. E é incrivelmente bem feito.
O curta ganhou o Premio Kodak no Festival de Cannes de 2009, e o Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação do Oscar 2010. Só não pense que é uma historinha infantil. Logorama é adulto e chega a ser cruel.
Ronald, o palhaço do McDonalds é o vilão (também, depois de encherem o McLanche Feliz de conservantes...) e a polícia é repleta de Bibs, o obeso boneco da Michelin (deve ser por causa do vício policial em rosquinhas e dos traseiros gordos).
Abaixo, uma versão legendada em português:
Os bigodudos da Springles são uns velhacos e o leão da Metro foi parar no Zoo, bem como Tux, o pinguim do Linux, o elefante dos republicanos e o jacaré da Lacoste. Ao todo são mais de 2500 logos e com certeza não vamos perceber (ou entender) todos. Até porque eles não aparecem necessariamente nas cores que são normalmente mostados. Como o símbolo da Audi que aparece como arcos de uma ponte, só que na cor da ponte (embora esse, não tenha como confundir já que até o nome Audi integra a logomarca).
Assim, é o estranho mundo de Logorama. Repleto de ícones que reconhecemos no cotidiano e que são inseridos a peso de ouro nas tramas da TV e do cinema.
Tem até logo brasileira: a do Hipermercado BomPreço, que atualmente pertence ao WallMart, que aparece aos 36s de animação (a do Unibanco aparece aos 10m18s).
Aqui eles são os protagonistas, os objetos, enfim, tudo. Será que dava para colocar nossa coruja nesse zoológico?
O curta ganhou o Premio Kodak no Festival de Cannes de 2009, e o Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação do Oscar 2010. Só não pense que é uma historinha infantil. Logorama é adulto e chega a ser cruel.
Ronald, o palhaço do McDonalds é o vilão (também, depois de encherem o McLanche Feliz de conservantes...) e a polícia é repleta de Bibs, o obeso boneco da Michelin (deve ser por causa do vício policial em rosquinhas e dos traseiros gordos).
Abaixo, uma versão legendada em português:
Os bigodudos da Springles são uns velhacos e o leão da Metro foi parar no Zoo, bem como Tux, o pinguim do Linux, o elefante dos republicanos e o jacaré da Lacoste. Ao todo são mais de 2500 logos e com certeza não vamos perceber (ou entender) todos. Até porque eles não aparecem necessariamente nas cores que são normalmente mostados. Como o símbolo da Audi que aparece como arcos de uma ponte, só que na cor da ponte (embora esse, não tenha como confundir já que até o nome Audi integra a logomarca).
Assim, é o estranho mundo de Logorama. Repleto de ícones que reconhecemos no cotidiano e que são inseridos a peso de ouro nas tramas da TV e do cinema.
Aqui eles são os protagonistas, os objetos, enfim, tudo. Será que dava para colocar nossa coruja nesse zoológico?