O computador usado pelo ator Tom Cruise na película de ficção científica foi desenvolvido pelo consultor do filme. Minority Report é um film...
O computador usado pelo ator Tom Cruise na película de ficção científica foi desenvolvido pelo consultor do filme.
Minority Report é um filme de ficção diferente. Ele pode ser considerado em muitos aspectos realmente científico.
Isso porque durante sua concepção cientistas e pesquisadores de centros de pesquisa avançada como MIT foram consultado sobre quais tecnologias em desenvolvimento hoje poderiam estar realmente presentes no futuro.
Assim, a interface que se tornou um ícone do Minority Report foi uma dessas tecnologias apontadas (outra exemplos incluem as embalagens de sucrilhos falantes provavelmente usando tela flexíveis como os FOLEDS ou filmes caseiros 3D sem a necessidade de óculos especiais, isso para nos limitarmos ao campo das interfaces).
Pois John Underkoffler, o consultor que imaginou a tela interativa usada pela área de TI da polícia do futuro, continuou as pesquisas da tecnologia exibida nos cinemas em 2002 e apresentou essa semana no TED a interface denominada g-speak Spatial Operating Environment. Assim, ele espera apontar para o futuro das interfaces de usuário e mostrar ser possível implementar aquela forma de interação nos dias de hoje. A apresentação ainda não possui legendas em português e foi classificada como de cair o queixo, pelo Daily Mail.
Nela Underkoffler manipula dados e imagens deslocando-se nos três eixos e com movimentos tão discretos como o mover dos pulsos, mas com grande agilidade e mobilidade no transporte e organização das informações e esquemas apresentados em grandes monitores em widescreen.
É uma tecnologia pensada para manipulação de informações quando a velocidade é crítica. Isso nos lembra o quão difícil é garantir a confiabilidade em aplicações desse tipo. Como mostrou as apresentações feitas pela TV Globo usando seu telão virtual multi-touch durante as transmissões da Copa do Mundo 2010. Simplesmente o sistema apresentou uma janela com mensagem de erro do Windows e o apresentador teve que fingir que nada estava acontecendo. Em outro momento um travamento ocorreu no Jornal da Globo.
O bom uso de uma interface dessa passa também por treinar bem o usuário, que precisa acumular horas de voo com o equipamento sob pena de ser emperrado pelo aparelho, obtendo um efeito inverso, como ocorreu com Mylena Ciribelli durante os Jogos Olímpicos da China.
Essas pequenas falhas só valorizam a excelente apresentação de John. Já me preocupa é quando que eles implementarão os Precogs do filme.
Minority Report é um filme de ficção diferente. Ele pode ser considerado em muitos aspectos realmente científico.
Isso porque durante sua concepção cientistas e pesquisadores de centros de pesquisa avançada como MIT foram consultado sobre quais tecnologias em desenvolvimento hoje poderiam estar realmente presentes no futuro.
Assim, a interface que se tornou um ícone do Minority Report foi uma dessas tecnologias apontadas (outra exemplos incluem as embalagens de sucrilhos falantes provavelmente usando tela flexíveis como os FOLEDS ou filmes caseiros 3D sem a necessidade de óculos especiais, isso para nos limitarmos ao campo das interfaces).
Pois John Underkoffler, o consultor que imaginou a tela interativa usada pela área de TI da polícia do futuro, continuou as pesquisas da tecnologia exibida nos cinemas em 2002 e apresentou essa semana no TED a interface denominada g-speak Spatial Operating Environment. Assim, ele espera apontar para o futuro das interfaces de usuário e mostrar ser possível implementar aquela forma de interação nos dias de hoje. A apresentação ainda não possui legendas em português e foi classificada como de cair o queixo, pelo Daily Mail.
Nela Underkoffler manipula dados e imagens deslocando-se nos três eixos e com movimentos tão discretos como o mover dos pulsos, mas com grande agilidade e mobilidade no transporte e organização das informações e esquemas apresentados em grandes monitores em widescreen.
É uma tecnologia pensada para manipulação de informações quando a velocidade é crítica. Isso nos lembra o quão difícil é garantir a confiabilidade em aplicações desse tipo. Como mostrou as apresentações feitas pela TV Globo usando seu telão virtual multi-touch durante as transmissões da Copa do Mundo 2010. Simplesmente o sistema apresentou uma janela com mensagem de erro do Windows e o apresentador teve que fingir que nada estava acontecendo. Em outro momento um travamento ocorreu no Jornal da Globo.
O bom uso de uma interface dessa passa também por treinar bem o usuário, que precisa acumular horas de voo com o equipamento sob pena de ser emperrado pelo aparelho, obtendo um efeito inverso, como ocorreu com Mylena Ciribelli durante os Jogos Olímpicos da China.
Essas pequenas falhas só valorizam a excelente apresentação de John. Já me preocupa é quando que eles implementarão os Precogs do filme.