Estamos constatemente vendo imagens alteradas digitalmente pelo Photoshop e outras ferramentas de edição. Com esse software de computação fo...
Estamos constatemente vendo imagens alteradas digitalmente pelo Photoshop e outras ferramentas de edição. Com esse software de computação forense, você mesmo pode tentar descobrir se um pôster teve as celulites encobertas ou se o disco voador foi inserido naquele falso flagra.
Essas manipulações são difíceis de serem detectadas e quase imperceptíveis a olho nu. Mas se você quiser saber quais partes de sua modelo favorita foram retocadas e encobertas você mesmo pode tentar periciar a imagem. E sem instalar nada na sua máquina.
O ELA - Error Level Analyser (parece até um produto Tabajara) é bem simples de usar. basta ir até o site, colocar o endereço da imagem (ela precisa estar na internet e ser do tipo .JPG ) e depois clicar no botão "Process".
Pronto, uma figura com pontos brilhantes que podem sugerir possíveis alterações na imagem. O problema é que eles são difíceis de serem interpretados.
Parece que deram uma leve turbinada em Cameron Diaz (entre outras photoshopadas)
Funciona assim: a forma como essas imagens são gravadas produzem diferenças na tonalidade a cada vez que a imagem é salva. A perda é sutil aos olhos mas podem ser realçadas com programas de computação forense como o ELA.
Seguindo esse princípio, de acordo com o site do programa, o ELA salva uma segunda cópia da imagem e compara com a original para ver onde há mais mudanças nos níveis de tonalidade (que são destacadas com cores brilhantes).
O problema é que a imagem tem que ser de qualidade (95%), além disso os tons de vermelho produzem os tais pontos brilhantes devido ao algoritmo usado por muitos programa de edição de imagem JPEG (mesmo que a imagem não tenha sido alterada).
Imagens com pontos brilhantes espalhados de maneira uniforma também não podem ser considerados indícios (bem como as imagens com pontos escuros uniformemente espalhados).
Por isso já vou avisando, não é nada fácil ser investigador forense de imagens.
Mas se você for curioso com certeza vai gostar de dar uma "fuçada".
Para experimentar visite o Error Level Analyser
Essas manipulações são difíceis de serem detectadas e quase imperceptíveis a olho nu. Mas se você quiser saber quais partes de sua modelo favorita foram retocadas e encobertas você mesmo pode tentar periciar a imagem. E sem instalar nada na sua máquina.
O ELA - Error Level Analyser (parece até um produto Tabajara) é bem simples de usar. basta ir até o site, colocar o endereço da imagem (ela precisa estar na internet e ser do tipo .JPG ) e depois clicar no botão "Process".
Pronto, uma figura com pontos brilhantes que podem sugerir possíveis alterações na imagem. O problema é que eles são difíceis de serem interpretados.
Funciona assim: a forma como essas imagens são gravadas produzem diferenças na tonalidade a cada vez que a imagem é salva. A perda é sutil aos olhos mas podem ser realçadas com programas de computação forense como o ELA.
Seguindo esse princípio, de acordo com o site do programa, o ELA salva uma segunda cópia da imagem e compara com a original para ver onde há mais mudanças nos níveis de tonalidade (que são destacadas com cores brilhantes).
O problema é que a imagem tem que ser de qualidade (95%), além disso os tons de vermelho produzem os tais pontos brilhantes devido ao algoritmo usado por muitos programa de edição de imagem JPEG (mesmo que a imagem não tenha sido alterada).
Imagens com pontos brilhantes espalhados de maneira uniforma também não podem ser considerados indícios (bem como as imagens com pontos escuros uniformemente espalhados).
Se você não souber como interpretar os resultados, por favor, não reivindique os resultados desta ferramenta como prova de nada.
Alerta no site do ELA
Por isso já vou avisando, não é nada fácil ser investigador forense de imagens.
Mas se você for curioso com certeza vai gostar de dar uma "fuçada".
Para experimentar visite o Error Level Analyser