Ainda nem estamos acostumados com a realidade aumentada e já estão elevando o conceito a um novo patamar. A empresa sueca de software para d...
Ainda nem estamos acostumados com a realidade aumentada e já estão elevando o conceito a um novo patamar. A empresa sueca de software para dispositivos móveis The Astonishing Tribe (TAT) criou um produto para celulares que mostra em seu telefone móvel as redes sociais de uma determinada pessoa focalizada pela câmera do aparelho.

Batizado de Recognizr, o aplicativo essencial, o software mistura tecnologia de reconhecimento facial, visão computacional, computação em nuvem, e realidade aumentada com a vida digital nas mídias sociais espalhadas pela web.
Funciona assim:
o usuário aponta a câmera para uma pessoa e programa de reconhecimento de rosto cria um modelo 3-D do rosto da pessoa e o envia para um servidor onde é combinado com uma identidade na base de dados. Uma nuvem servidora a partir do reconhecimento facial devolve o nome do sujeito e links para os sites de redes sociais a que a pessoa pesquisada tenha acesso.
Como já há fotos das pessoas conectadas em várias mídias sociais espalhadas pela rede, essa nova forma de realizar networking pode até ser considerado invasão de privacidade. Assim como o próprio Orkut já foi.
Mas você poderá controlar como quer mostra suas informações: mostrar só no trabalho ou no happy-hour, só para determinados tipos de pessoas, e dar níveis diferentes de acesso a cada pessoa (desconhecidos só poderão ver o seu signo, para citar um exemplo).
Para ser reconhecido é necessário que você entre no sistema e submeta sua foto para que possa ter uma identificação no serviço. Ou seja, é uma invasão de privacidade consentida (um conceito tão paradoxal quanto o termo realidade virtual, por exemplo) e que tem tudo para pegar. Basta que o serviço funcione bem e a conexão não seja muito cara (só isso). :-P
O algoritmo de reconhecimento facial é compatível com o iPhone e telefones celulares que usam o sistema operacional Android. Contudo, o demo atualmente só roda em aparelhos que possuam câmeras de 5 MPixels (ou seja, o iPhone ainda não rodaria o demo).
Fonte:PopSci, Super, Sarcasmo na Ilha

Batizado de Recognizr, o aplicativo essencial, o software mistura tecnologia de reconhecimento facial, visão computacional, computação em nuvem, e realidade aumentada com a vida digital nas mídias sociais espalhadas pela web.
Funciona assim:
o usuário aponta a câmera para uma pessoa e programa de reconhecimento de rosto cria um modelo 3-D do rosto da pessoa e o envia para um servidor onde é combinado com uma identidade na base de dados. Uma nuvem servidora a partir do reconhecimento facial devolve o nome do sujeito e links para os sites de redes sociais a que a pessoa pesquisada tenha acesso.
Como já há fotos das pessoas conectadas em várias mídias sociais espalhadas pela rede, essa nova forma de realizar networking pode até ser considerado invasão de privacidade. Assim como o próprio Orkut já foi.
Mas você poderá controlar como quer mostra suas informações: mostrar só no trabalho ou no happy-hour, só para determinados tipos de pessoas, e dar níveis diferentes de acesso a cada pessoa (desconhecidos só poderão ver o seu signo, para citar um exemplo).
Para ser reconhecido é necessário que você entre no sistema e submeta sua foto para que possa ter uma identificação no serviço. Ou seja, é uma invasão de privacidade consentida (um conceito tão paradoxal quanto o termo realidade virtual, por exemplo) e que tem tudo para pegar. Basta que o serviço funcione bem e a conexão não seja muito cara (só isso). :-P
O algoritmo de reconhecimento facial é compatível com o iPhone e telefones celulares que usam o sistema operacional Android. Contudo, o demo atualmente só roda em aparelhos que possuam câmeras de 5 MPixels (ou seja, o iPhone ainda não rodaria o demo).
Fonte:PopSci, Super, Sarcasmo na Ilha