Quatro braços mecânicos controlados remotamente para cirurgias delicadas e precisas. Esse é o DaVinci. Um robô-cirurgião que promete dar mai...
Quatro braços mecânicos controlados remotamente para cirurgias delicadas e precisas. Esse é o DaVinci. Um robô-cirurgião que promete dar mais segurança aos procedimentos operatórios e cirurgias menos invasivas.
Com essa tecnologia torna-se possível algumas intervenções que não eram viáveis com a laparoscopia tradicional. Assim, o tempo de recuperação do paciente certamente tende a cair além de uma provável redução do risco de contaminação hospitalar, motivada pela menor exposição do paciente.
O DaVinci fornece uma interface onde se ver em três dimensões e se utiliza os instrumentos como se estivesse em uma cirurgia aberta. O que melhora a experiência do cirurgião que manipula remotamente como se estivesse diante do campo de operação.
Os processadores traduzem os movimentos do médico corrigindo em tempo real possíveis tremores e movimentos bruscos involuntários.
Um display sensível a toque permite uma eficiente comunicação entre o staff da sala de cirurgia. Além disso, a console permite que se veja o monitoramento das funções vitais do paciente sem ter que desviar o foco da atenção da área a ser operada.
Até a instrumentação vai sofrer uma atualização com essa máquina. O DaVince avisa a hora de trocar de pinça com LEDs brilhantes e bem visíveis. E o encaixe é bem firme e nada sutil, para que não haja dúvida de que a troca foi bem feita.
O console dual, lançado em abril deste ano, permitirá mais agilidade no treinamento de novos operadores do sistema e o uso colaborativo da ferramenta.
Até o lançamento do DaVinci, em 1999, robôs-cirurgiões eram uma promessa ainda no campo da ficção. No vídeo acima o robô é usado para tirar a casca de uma uva durante um talk-show para demonstrar sua precisão (em inglês).
É mais uma evidência de que em termos de tecnologia médica, o tempo está a nosso favor. Ainda mais que o preço deve cair, devido a economia de escala ou mesmo pela entrada de concorrentes no mercado, e é questão de tempo até virar um equipamento padrão no SUS.
Fonte:
Revista Superinteressante
Intuitive Cirurgical
Com essa tecnologia torna-se possível algumas intervenções que não eram viáveis com a laparoscopia tradicional. Assim, o tempo de recuperação do paciente certamente tende a cair além de uma provável redução do risco de contaminação hospitalar, motivada pela menor exposição do paciente.
O DaVinci fornece uma interface onde se ver em três dimensões e se utiliza os instrumentos como se estivesse em uma cirurgia aberta. O que melhora a experiência do cirurgião que manipula remotamente como se estivesse diante do campo de operação.
Os processadores traduzem os movimentos do médico corrigindo em tempo real possíveis tremores e movimentos bruscos involuntários.
Um display sensível a toque permite uma eficiente comunicação entre o staff da sala de cirurgia. Além disso, a console permite que se veja o monitoramento das funções vitais do paciente sem ter que desviar o foco da atenção da área a ser operada.
As pinças podem fazer curvas de 90°, o que é impossível com os instrumentos tradicionais.
José Carlos Teixeira, do Hospital Albert Einstein. Um dos três hospitais que possuem o robô no Brasil.
Até a instrumentação vai sofrer uma atualização com essa máquina. O DaVince avisa a hora de trocar de pinça com LEDs brilhantes e bem visíveis. E o encaixe é bem firme e nada sutil, para que não haja dúvida de que a troca foi bem feita.
O console dual, lançado em abril deste ano, permitirá mais agilidade no treinamento de novos operadores do sistema e o uso colaborativo da ferramenta.
É mais uma evidência de que em termos de tecnologia médica, o tempo está a nosso favor. Ainda mais que o preço deve cair, devido a economia de escala ou mesmo pela entrada de concorrentes no mercado, e é questão de tempo até virar um equipamento padrão no SUS.
Fonte:
Revista Superinteressante
Intuitive Cirurgical