O Ministério da Educação (MEC) abriu, a partir desta segunda-feira (29), uma consulta pública para mudar os nomes dos cursos superiores de e...
O Ministério da Educação (MEC) abriu, a partir desta segunda-feira (29), uma consulta pública para mudar os nomes dos cursos superiores de engenharia. O prazo da consulta vai até 31 de julho. Podem participar pessoas do meio acadêmico e da sociedade em geral. A ideia é agrupar os cursos em 22 nomenclaturas.
No Brasil existem 26 mil cursos de graduação. Desse total, 7.000 têm nomes diferentes para o mesmo projeto pedagógico. Os de engenharia apresentam 258 nomenclaturas diferentes.
Segundo o diretor de regulação e supervisão da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Paulo Wollinger, a diversidade vem de acréscimo de “sobrenomes” ou de digitação errada.
Por exemplo, engenharia elétrica, elétrica e eletrônica, eletrotécnica, elétrica e das energias e elétrica industrial passarão a ser denominadas apenas como engenharia elétrica.
Os referenciais para a engenharia (clique AQUI para acessar) têm o propósito de facilitar a elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos, orientar estudantes nas escolhas profissionais e dar mais clareza às empresas e órgãos públicos na formação dos quadros de pessoal. A revisão das denominações será feita todo ano, a partir de agora.
Após a consulta pública, especialistas verificarão as propostas e farão as alterações necessárias. A versão final do trabalho estará disponível em novembro e, a partir de janeiro, as instituições começarão a fazer as mudanças nas nomenclaturas. Haverá um período de transição, a ser encerrado na próxima avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
As contribuições à consulta pública dos cursos de engenharia devem ser enviadas por meio do formulário de avaliação para o e-mail referenciais.sesu[arroba]mec.gov.br. Os próximos cursos a terem os nomes atualizados serão os da saúde. Os referenciais dessa área devem ir à consulta pública em julho.
A iniciativa é uma boa para que possamos ter um padrão para os cursos em todo o Brasil facilitando transferências, estruturação de laboratórios e a escolha do curso por parte dos discentes. Processo sempre difícil e fundamental na vida acadêmica e na carreira do egresso.
Fonte: G1
No Brasil existem 26 mil cursos de graduação. Desse total, 7.000 têm nomes diferentes para o mesmo projeto pedagógico. Os de engenharia apresentam 258 nomenclaturas diferentes.
Segundo o diretor de regulação e supervisão da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Paulo Wollinger, a diversidade vem de acréscimo de “sobrenomes” ou de digitação errada.
Por exemplo, engenharia elétrica, elétrica e eletrônica, eletrotécnica, elétrica e das energias e elétrica industrial passarão a ser denominadas apenas como engenharia elétrica.
Os referenciais para a engenharia (clique AQUI para acessar) têm o propósito de facilitar a elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos, orientar estudantes nas escolhas profissionais e dar mais clareza às empresas e órgãos públicos na formação dos quadros de pessoal. A revisão das denominações será feita todo ano, a partir de agora.
Após a consulta pública, especialistas verificarão as propostas e farão as alterações necessárias. A versão final do trabalho estará disponível em novembro e, a partir de janeiro, as instituições começarão a fazer as mudanças nas nomenclaturas. Haverá um período de transição, a ser encerrado na próxima avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
As contribuições à consulta pública dos cursos de engenharia devem ser enviadas por meio do formulário de avaliação para o e-mail referenciais.sesu[arroba]mec.gov.br. Os próximos cursos a terem os nomes atualizados serão os da saúde. Os referenciais dessa área devem ir à consulta pública em julho.
A iniciativa é uma boa para que possamos ter um padrão para os cursos em todo o Brasil facilitando transferências, estruturação de laboratórios e a escolha do curso por parte dos discentes. Processo sempre difícil e fundamental na vida acadêmica e na carreira do egresso.
Fonte: G1