Juiz federal do Estado de Wyoming, EUA, suspendeu temporariamente as possíveis acusações criminais de pornografia infantil contra três garot...
Juiz federal do Estado de Wyoming, EUA, suspendeu temporariamente as possíveis acusações criminais de pornografia infantil contra três garotas adolescentes que enviaram autorretratos nus ou seminus pelo celular.
O fenômeno foi batizado de "sexting" (contração das palavras "sex" e texting") e 20% dos jovens norte-americanos dizem ter enviado, ou postado na internet, fotos de nudez total ou parcial de si próprios. Já 39% dizem ter enviado ou postado mensagens sexualmente sugestivas, segundo apontou pesquisa realizada em 2008.
Já há uma lista considerável de investigações sobre conteúdos de pornografia infantil nos EUA que não tem origem em pedófilos, e sim em fotos de nudez enviados por celulares e mensagens eletrônicas pelos próprios adolescentes.
As garotas e suas mães, representadas pela União Americana de Direitos Civis (Aclu, na sigla em inglês), entraram, na última semana, com um processo contra o procurador-geral da Pensilvânia, George P. Skumanick, argumentando que as ameaças do advogado em processá-las pelas imagens "provocativas" violavam seus direitos constitucionais.
As tais imagens mostram duas das garotas vestindo apenas sutiãs brancos e outra sem sutiã com uma toalha na cintura. Entretanto, as imagens não exibiam nenhuma atividade sexual.
O promotor distrital do Condado de Wyoming, George Skumanick, ameaçou processar as garotas por cumplicidade na produção de pornografia infantil, porque elas consentiram as fotografias de si mesmas. Embora outros indivíduos se encarregaram de distribuir as imagens. A ação que a Aclu moveu ontem pede a um juiz federal para barrar a possível acusação penal do promotor contra as meninas.
O juiz James M. Munley considerou que as garotas e suas mães têm razão no processo judicial e determinou que a suspensão valha até o dia 2 de junho, a fim de ouvir as partes envolvidas e promulgar o veredito final.
Outro caso menos tecnológico mas igualmente insólito é o caso da prostituta que invadiu um apartamento em Gastonia, no Estado americano da Carolina do Norte, e exigiu sexo com 3 americanos. Nicole Mary Scarpone acabou detida por usar "táticas agressivas de prostituição" (já táticas não-agressivas de prostituição, tudo bem).
Será que foi isso que teria acontecido com o Ronaldo no caso dos travestis? :-P
O fenômeno foi batizado de "sexting" (contração das palavras "sex" e texting") e 20% dos jovens norte-americanos dizem ter enviado, ou postado na internet, fotos de nudez total ou parcial de si próprios. Já 39% dizem ter enviado ou postado mensagens sexualmente sugestivas, segundo apontou pesquisa realizada em 2008.
Já há uma lista considerável de investigações sobre conteúdos de pornografia infantil nos EUA que não tem origem em pedófilos, e sim em fotos de nudez enviados por celulares e mensagens eletrônicas pelos próprios adolescentes.
As garotas e suas mães, representadas pela União Americana de Direitos Civis (Aclu, na sigla em inglês), entraram, na última semana, com um processo contra o procurador-geral da Pensilvânia, George P. Skumanick, argumentando que as ameaças do advogado em processá-las pelas imagens "provocativas" violavam seus direitos constitucionais.
As tais imagens mostram duas das garotas vestindo apenas sutiãs brancos e outra sem sutiã com uma toalha na cintura. Entretanto, as imagens não exibiam nenhuma atividade sexual.
O promotor distrital do Condado de Wyoming, George Skumanick, ameaçou processar as garotas por cumplicidade na produção de pornografia infantil, porque elas consentiram as fotografias de si mesmas. Embora outros indivíduos se encarregaram de distribuir as imagens. A ação que a Aclu moveu ontem pede a um juiz federal para barrar a possível acusação penal do promotor contra as meninas.
O juiz James M. Munley considerou que as garotas e suas mães têm razão no processo judicial e determinou que a suspensão valha até o dia 2 de junho, a fim de ouvir as partes envolvidas e promulgar o veredito final.
Outro caso menos tecnológico mas igualmente insólito é o caso da prostituta que invadiu um apartamento em Gastonia, no Estado americano da Carolina do Norte, e exigiu sexo com 3 americanos. Nicole Mary Scarpone acabou detida por usar "táticas agressivas de prostituição" (já táticas não-agressivas de prostituição, tudo bem).
Será que foi isso que teria acontecido com o Ronaldo no caso dos travestis? :-P