Um dos maiores problemas da chamada realidade virtual (virtual reality - VR) é a tecnologia que permita o usuário a se locomover naturalment...
Um dos maiores problemas da chamada realidade virtual (virtual reality - VR) é a tecnologia que permita o usuário a se locomover naturalmente mas sem sair do lugar no mundo real. Esse robôs-degraus ou robôs-azulejos (A tecnologia é denominada CirculaFloor) se acoplam automaticamente revesando a posição enquanto o robô sobre o qual se encontra o usuário desliza para trás suavemente criando a sensação de uma caminhada.
Além disso, os robôs conseguem reproduzir a impressão de subida de degraus de uma escada (e também de descida) ajustando a altura e voltando à posição inicial.
Essa é uma das técnicas mais sofisticas já tentadas para resolver o problema e há muito o que ser desenvolvido. Tanto em velocidade, quanto em autonomia. Mas já se tentou outras abordagens interessantes para a caminhada no universo artificial:
Se você já ficou feito um hamster correndo no mesmo lugar em uma esteira de ginástica já deve ter imaginado que seria interessante se pudesse correr em outras direções (ou não). Essa esteira usada em academias também nos obriga a correr no ritmo imposto pela máquina (tudo bem. Que você ou o seu personal trainer configurou).
Mas uma empresa de Michigan, EUA, vem desenvolvendo desde 1996 uma esteira que permite andar para todas as direções, conhecida como Esteira Omnidirecional.
Esse dispositivo combinado com sensores permitiria andar e correr em seu jogo de VR sem sair do lugar.
Mas a Virtual Space Devices quer ir além, ela já planeja um dispositivo denominado iPlane que permitirá inclusive voar(!!!) Isso tornaria a experiência dos usuário muito mais aderente ao cenário representado nos jogos e aplicativos do gênero.
Outro controle que promete garantir a imersão na realidade alternativa é o Virtusphere. Esse é um produto já comercializado onde o usuário é inserido dentro de uma esfera (lembra-se do hamster?) e pode andar, rolar, saltar (e cair). É diversão garantida (especialmente para quem vê do lado de fora).
Fonte: Engadget, VirtuSphere
Além disso, os robôs conseguem reproduzir a impressão de subida de degraus de uma escada (e também de descida) ajustando a altura e voltando à posição inicial.
Essa é uma das técnicas mais sofisticas já tentadas para resolver o problema e há muito o que ser desenvolvido. Tanto em velocidade, quanto em autonomia. Mas já se tentou outras abordagens interessantes para a caminhada no universo artificial:
A Esteira Omnidirecional
Se você já ficou feito um hamster correndo no mesmo lugar em uma esteira de ginástica já deve ter imaginado que seria interessante se pudesse correr em outras direções (ou não). Essa esteira usada em academias também nos obriga a correr no ritmo imposto pela máquina (tudo bem. Que você ou o seu personal trainer configurou).
Mas uma empresa de Michigan, EUA, vem desenvolvendo desde 1996 uma esteira que permite andar para todas as direções, conhecida como Esteira Omnidirecional.
Esse dispositivo combinado com sensores permitiria andar e correr em seu jogo de VR sem sair do lugar.
Mas a Virtual Space Devices quer ir além, ela já planeja um dispositivo denominado iPlane que permitirá inclusive voar(!!!) Isso tornaria a experiência dos usuário muito mais aderente ao cenário representado nos jogos e aplicativos do gênero.
Virtusphere
Outro controle que promete garantir a imersão na realidade alternativa é o Virtusphere. Esse é um produto já comercializado onde o usuário é inserido dentro de uma esfera (lembra-se do hamster?) e pode andar, rolar, saltar (e cair). É diversão garantida (especialmente para quem vê do lado de fora).
Fonte: Engadget, VirtuSphere
