O carro elétrico é tão silencioso que há casos de atropelamentos causados pelo excesso de "silêncio" do veículo. Para contornar es...
O carro elétrico é tão silencioso que há casos de atropelamentos causados pelo excesso de "silêncio" do veículo. Para contornar esse problema a empresa Brabus apresentou uma versão "tunada" do esportivo Tesla que, entre outras características, possui um plug-in para que o veículo tenha o barulho de um V8.
A empresa instalou um plug-in que gera ronco semelhante ao de um motor V8 no Tesla, para emocionar motorista e impressionar quem passa na rua. A técnica lembra os antigos turbos virtuais vendidos no Brasil, que instalados sob o capô, produziam som semelhante ao do “espirro” dado por um carro com turbocompressor. Além disso, é possível reproduzir outros sons, como o de um fórmula 1 (respeitando-se o limites legais de decibéis), e até o de naves espaciais e outros samples de jogos eletrônicos.
A mágica se dá através de alto-falantes e sensores colocados em pontos estratégicos do veículo que faz com que o motorista não apenas ouça, mas sinta a vibração dos pistões que o Tesla simplesmente não possui.
Mas, com essa tecnologia, o que nos impede fazermos isso com nossos sujos carros convencionais? Já imaginou? A cada troca de marcha você ouvir o som de um sabre de luz rasgando o ar (do filme Star Wars)? Ou quando você arrancar ouvir um som de cantada de pneu sem ter que gastar seu pneumático (mais verde impossível)? Só falta ejetar fumaça para aumentar a ilusão.
E o que nos lembra isso? Os chatos e onipresentes ringtones de celular que mostra a mutante personalidade de cada usuário de telefonia móvel. Imagine se cada automóvel passar a ter um ronco personalizado. Um Chevette 86 com o som de uma locomotiva (com apito e tudo). Uma Kombi com barulho de turbina de Concorde ou mesmo um Escort que quando freia no semáforo dá um potente latido para assustar os flanelinhas. Não é a visão do inferno?
Fonte: Autoesporte, Quatro Rodas
A empresa instalou um plug-in que gera ronco semelhante ao de um motor V8 no Tesla, para emocionar motorista e impressionar quem passa na rua. A técnica lembra os antigos turbos virtuais vendidos no Brasil, que instalados sob o capô, produziam som semelhante ao do “espirro” dado por um carro com turbocompressor. Além disso, é possível reproduzir outros sons, como o de um fórmula 1 (respeitando-se o limites legais de decibéis), e até o de naves espaciais e outros samples de jogos eletrônicos.
A mágica se dá através de alto-falantes e sensores colocados em pontos estratégicos do veículo que faz com que o motorista não apenas ouça, mas sinta a vibração dos pistões que o Tesla simplesmente não possui.
Mas, com essa tecnologia, o que nos impede fazermos isso com nossos sujos carros convencionais? Já imaginou? A cada troca de marcha você ouvir o som de um sabre de luz rasgando o ar (do filme Star Wars)? Ou quando você arrancar ouvir um som de cantada de pneu sem ter que gastar seu pneumático (mais verde impossível)? Só falta ejetar fumaça para aumentar a ilusão.
E o que nos lembra isso? Os chatos e onipresentes ringtones de celular que mostra a mutante personalidade de cada usuário de telefonia móvel. Imagine se cada automóvel passar a ter um ronco personalizado. Um Chevette 86 com o som de uma locomotiva (com apito e tudo). Uma Kombi com barulho de turbina de Concorde ou mesmo um Escort que quando freia no semáforo dá um potente latido para assustar os flanelinhas. Não é a visão do inferno?
Fonte: Autoesporte, Quatro Rodas