A versão completa em toda a sua crueza (na visão da promotoria). A animação gerada por computador revela os detalhes que vão embasar a tese ...
A versão completa em toda a sua crueza (na visão da promotoria). A animação gerada por computador revela os detalhes que vão embasar a tese da acusação e ajudar a convercer os jurados, conforme foi mostrado no Fantástico.
O outro lado: o médico e vereador George Sanguinetti, contratado pela defesa dos réus, questionou o laudo dos peritos de São Paulo. Conforme é mostrado no vídeo (reportagem de maio da TV Record) a seguir:
Sanguinetti, famoso por discordar do perito da Unicamp, Badan Palhares, no Caso PC Farias, foi duramente criticado pelos legistas e pela Associação Brasileira de Medicina Legal (ABML), e respondeu a algumas das críticas em entrevista ao Observatório da Imprensa.
Aqui as últimas imagens de Isabella, seu pai e a madrasta em um supermercado. A defesa deverá usar essas imagens a fim de demonstrar como era o tranqüilo o ambiente familiar:
A defesa argumenta que haveria um terceiro no apartamento baseado na versão do casal. Segundo Jornal Nacional, que teve acesso aos depoimentos de ambos:
Um operário da construção que fica nos fundos do edifício London, onde ocorreu o crime, disse que a obra foi arrombada na noite dos acontecimentos, de acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo. Depois, em depoimento à polícia, ele negou as declarações.
O outro lado: o médico e vereador George Sanguinetti, contratado pela defesa dos réus, questionou o laudo dos peritos de São Paulo. Conforme é mostrado no vídeo (reportagem de maio da TV Record) a seguir:
Sanguinetti, famoso por discordar do perito da Unicamp, Badan Palhares, no Caso PC Farias, foi duramente criticado pelos legistas e pela Associação Brasileira de Medicina Legal (ABML), e respondeu a algumas das críticas em entrevista ao Observatório da Imprensa.
Aqui as últimas imagens de Isabella, seu pai e a madrasta em um supermercado. A defesa deverá usar essas imagens a fim de demonstrar como era o tranqüilo o ambiente familiar:
A defesa argumenta que haveria um terceiro no apartamento baseado na versão do casal. Segundo Jornal Nacional, que teve acesso aos depoimentos de ambos:
| Versão | Anna Carolina Jatobá | Alexandre Nardoni |
| Horário de chegada no prédio | Onze e meia da noite | Entre onze e dez e onze e vinte da noite. |
| Como foi a chegada | Alexandre estacionou. As três crianças dormiam e Alexandre levou Isabella primeiro para cima. Ela ficou esperando na garagem, dentro do carro. | Os filhos já estavam dormindo no carro. Ele subiu primeiro com Isabella. A mulher ficou no carro com os outros dois filhos. |
| Como foi até o retorno de Alexandre ao carro | Não sabe ao certo quanto tempo Alexandre demorou no apartamento com Isabella, mas acredita que foi entre 10 e 12 minutos. | Ele abriu a porta do apartamento que estava trancada, acendeu as luzes da entrada do corredor e do quarto de Isabella. Colocou a menina na cama e acendeu o abajur. Arrumou o quarto dos meninos ao lado e trancou a janela que estava semiaberta. Ele viu que a rede de proteção da janela estava intacta. Ficou cinco minutos dentro do apartamento, trancou a porta e voltou à garagem. |
| Chegada no apartamento juntos | Ele voltou à garagem e os dois subiram com os irmãos de Isabella. Ao chegarem ao apartamento, Alexandre colocou a chave para abrir a fechadura. Ele notou que a luz do corredor estava acesa, ao contrário do que ele havia deixado. Alexandre perguntou por Isabella e Anna Carolina respondeu que ela deveria ter caído da cama. | Pegou os meninos, junto com a mulher, e voltou ao apartamento. Abriu a porta que estava trancada. Entre descer e subir novamente passaram-se 4 minutos. Percebeu que as luzes dos quartos de Isabella e dos meninos estavam acesas. Viu que Isabella não estava na cama. Entrou no quarto dos meninos e reparou que havia pingos de sangue no chão e que a janela estava totalmente aberta. A tela de proteção estava cortada em forma de círculo. |
| Como perceberam que a menina havia caído | Ambos viram que Isabella não estava na cama e perceberam um rasgo na tela de proteção do quarto dos meninos. Alexandre se aproximou e, ao olhar para baixo, viu a menina caída. Anna Jatobá diz que viu uma mancha de sangue na cama de um dos filhos e começou a gritar. As crianças acordaram. Ela foi até a janela e viu Isabella no Jardim. Em seguida, Alexandre pediu que ligasse de imediato para o pai dele. | Foi até a janela e viu a filha caída lá em baixo. Levou um choque e começou a gritar. |
| Descida ao térreo | Os dois desceram com as crianças e, ao chegar lá embaixo, ela gritou por socorro. | Desceu pelo elevador social com Anna Carolina. Lá em baixo tentou escutar o coração da filha e percebeu que ela respirava. Mas não respondia. Ele então pediu aos vizinhos que chamassem o resgate. |
Segundo a polícia, O sistema de GPS do carro informou a hora exata que o veículo foi desligado: 23h36min11seg. E eles obtiveram a hora do primeiro telefonema dado depois do crime: 23h50min37seg. Na cronometragem oficial se passaram 14min21seg entre a chegada na garagem e o telefonema. O tempo da versão do casal foi calculado em 16min56seg. O laudo oficial descarta a possibilidade de um terceiro invasor pois ele teria somente 1min56s para:
- Guardar a faca e a tesoura.
- Limpar parcialmente as manchas de sangue.
- Lavar a fralda.
- Apagar as luzes e trancar a porta.
Um operário da construção que fica nos fundos do edifício London, onde ocorreu o crime, disse que a obra foi arrombada na noite dos acontecimentos, de acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo. Depois, em depoimento à polícia, ele negou as declarações.
Outro fato estranho foi o suicídio do tenente que comandou as primeiras levas de policiais ao edifício. Tempos depois o policial foi pego em um desmonte de uma quadrilha de pedófilos, da qual ele era cliente, e se matou durante revista ao seu apartamento.
