Imagine um disco óptico que caberá toda a sua coleção de DVDs, a de sua família, de seus vizinhos, enfim, um disco com a aparência de um CD ...
Imagine um disco óptico que caberá toda a sua coleção de DVDs, a de sua família, de seus vizinhos, enfim, um disco com a aparência de um CD que terá o conteúdo de 200.000 DVDs atuais.
Parece distante esse dia? Pois essa é a meta do Professor Min Gu, da Universidade de Swinburne, que espera alcançar aumentar o número de camadas de dados a serem usadas para armazenamento através da aplicação de nanopartículas (que reagem de modo particular à luz, dependendo do formato da partícula) e polarização da luz.
um CD normal possui espessura de 1,2 milímetros, mas a informação guardada com a tecnologia atual ocupa cerca de 0,1% do volume total. Os outros 99,9% do espaço do disco é desperdiçado. Os pesquisadores, que já demonstraram ser possível criar até 52 camadas de dados esperam chegar a algumas centenas. O que aumentará, dramaticamente, a capacidade de armazenamento.
Problemas, como a velocidade de armazenamento, ainda precisam ser resolvidos. Porém, os pesquisadores, que já têm um contrato com a Samsung, acreditam que teriam algumas aplicações imediatas em várias áreas para a nova tecnologia e, em cerca de 10 anos, seria produzido em escala comercial.
Fonte:
ScienceAlert
Folha Online
Parece distante esse dia? Pois essa é a meta do Professor Min Gu, da Universidade de Swinburne, que espera alcançar aumentar o número de camadas de dados a serem usadas para armazenamento através da aplicação de nanopartículas (que reagem de modo particular à luz, dependendo do formato da partícula) e polarização da luz.
um CD normal possui espessura de 1,2 milímetros, mas a informação guardada com a tecnologia atual ocupa cerca de 0,1% do volume total. Os outros 99,9% do espaço do disco é desperdiçado. Os pesquisadores, que já demonstraram ser possível criar até 52 camadas de dados esperam chegar a algumas centenas. O que aumentará, dramaticamente, a capacidade de armazenamento.
Problemas, como a velocidade de armazenamento, ainda precisam ser resolvidos. Porém, os pesquisadores, que já têm um contrato com a Samsung, acreditam que teriam algumas aplicações imediatas em várias áreas para a nova tecnologia e, em cerca de 10 anos, seria produzido em escala comercial.
Fonte:
ScienceAlert
Folha Online