Como ficou o Congresso após as Eleições 2014

Veja a nova composição do Congresso Nacional com as mudanças no Senado e na Câmara dos Deputados com as Eleições 2014. Fonte: Congresso em F...

Veja a nova composição do Congresso Nacional com as mudanças no Senado e na Câmara dos Deputados com as Eleições 2014.
Fonte: Congresso em Foco

A Câmara dos Deputados teve uma taxa de renovação de 46,39%. percentual um pouco menor do que o verificado em 2.010, que chegou a 46,4%. Historicamente, a média de substituição do quadro de deputados federais fica sempre em torno de 40% a 50%.

Entre os 513 deputados federais eleitos, que tomarão posse em 1º de fevereiro de 2015, 238 são novos parlamentares e 275 foram reeleitos. Nas listas das maiores bancadas da Câmara, os partidos da atual presidenta e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT) e de seu vice, Michel Temer (PMDB) permanecem na liderança em número de representantes, mas as siglas perderam cadeiras no legislativo federal. O PT, maior bancada, perdeu 18, elegeu 70 deputados, 20,45% a menos que a bancada atual, de 88 deputados. O PMDB, atualmente com 72 deputados, elegeu 66, cinco a menos (a divergência em relação ao gráfico é devido ao uso de fontes diferentes).

Fonte: Congresso em Foco
O PT, com 18 deputados a menos, foi o partido que mais perdeu parlamentares. Quem mais ganhou foi o PSDB, cuja bancada subiu de 44 para 55 integrantes.

Independentemente do resultado final das eleições para Presidência da República, qualquer dos eleitos deve enfrentar dificuldades para aprovar propostas na Câmara dos Deputados, principalmente as relacionadas às reformas e a direitos de segmentos mais vulneráveis da sociedade. Nas urnas, os eleitores acabaram optando por renovar mais de 40% dos deputados federais. Nesse universo, incluíram seis novos partidos na Casa. A partir de janeiro de 2015, as atuais 22 legendas representadas por parlamentares passarão a ser 28.

Houve uma pulverização partidária e a governabilidade ficará mais difícil. Os grandes partidos encolheram, especialmente PT e PMDB, e houve crescimento de pequenas e médias legendas. Isso obrigará o futuro presidente da República a negociar com eles, que não se pautam por questões programáticas ou ideológicas.
Antonio Augusto de Queiroz. Analista político e diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

Câmara dos Deputados


A força das pequenas e médias legendas ocorrerá no caso de alianças. Partidos novos, criados depois das eleições de 2010, como Solidariedade, PROS e PEN, elegeram, respectivamente, 15, 11 e dois deputados federais. Entre as pequenas bancadas, também estão incluídos PDT, com 19 parlamentares, e PRB, com 20.
Se formam uma aliança, superam os grandes com facilidade. A consequência é que a possibilidade de reformas, principalmente a Reforma Política, fica reduzida, porque esses partidos podem entender que serão prejudicados, impedidos de se eleger nas próximas eleições.
Na opinião do analista, outro aspecto, que pode ser avaliado como má notícia, é o perfil de grande parte dos novos deputados.

“Alguns são pastores evangélicos, apresentadores de televisão, especialmente de programas policialescos, ou parentes de políticos famosos [mais de 70 deputados]. Isso tornará o próximo Congresso mais conservador”, afirmou Antonio Augusto. Lembrou a eleição de nomes como o de Celso Russomano (PRB-SP), deputado federal mais votado do Brasil, com mais de 1,5 milhão de votos, e Jair Bolsonaro (PR), defensor da ditadura militar, que teve 461 mil votos e foi o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro.
O alinhamento das bancadas na Câmara dos Deputados
[Infográfico: O Choque de Forças partidárias no Congresso. Veja].
Outro exemplo é o caso do pastor Marco Feliciano. Depois do período polêmico à frente da Comissão de Direitos Humano da Câmara, obteve quase o dobro dos votos conquistados nas eleições de 2010, somando no pleito de ontem (5) 392 mil votos.

Queiroz salientou que, caso as previsões sejam confirmadas, propostas sensíveis como aborto, maioridade penal e direitos de lésbicas, gays, bissexuais e travestis (LGBT) correm o risco paralisação.
Houve esse expressivo crescimento de setores mais conservadores e uma redução da bancada ligada aos movimentos sociais. Partidos de esquerda perderam mais deputados desses setores sociais. Embora representativa, a renovação não é, necessariamente, qualitativa.
Os resultados divulgados ontem pela Justiça Eleitoral ainda podem ter modificações. A conclusão depende do julgamento de candidaturas analisadas pela Lei da Ficha Suja, como é o caso do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP).

Senado

A idade média dos parlamentares caiu oito anos: os eleitos em 2006 teriam atualmente 67 anos em média, enquanto os novos senadores têm pouco mais 58 anos.

A troca de cadeiras na região Norte contribuiu para o rejuvenescimento da Casa. A média de idade diminuiu bastante com a entrada de Gladson Cameli (PP), de 36 anos, pelo Acre, e de Davi Acolumbre (DEM), de 37 anos, pelo Amapá. O senador mais velho a entrar no Senado é José Maranhão (PMDB), de 81 anos, pela Paraíba. Saíram do Senado o petebista Epitácio Cafeteira (MA), de 90 anos, o pedetista João Durval (BA), de 85 anos, os peemedebistas Pedro Simon (RS) e José Sarney (AP), ambos de 84 anos, além do ex-senador pefelista Eliseu Resende (MG) – morto em 2011, ele teria 84 anos hoje e figuraria na bancada do DEM.

O PMDB manteve seu status de maior bancada do Senado. Com 18 senadores após a eleição, o partido do atual presidente, Renan Calheiros (AL), perdeu um integrante, mas segue maior do que todos os outros.

Reunião do PMDB do Senado [Jonas Pereira/Agência Senado]
Logo atrás vem o PT, que continua sendo a segunda força. Os petistas somam 12 senadores, o que representa também a perda de um membro. Em terceiro está o PSDB, com 10 senadores — 2 a menos do que antes do pleito. Os tucanos também eram o terceiro maior partido do Senado antes da eleição.

Aécio Neves pode ter superado Marina Silva na disputa por uma vaga no segundo turno, mas seus partidos tiveram desempenhos contrários nas disputas para o Senado. O PSB de Marina foi a legenda que mais conquistou cadeiras novas entre as 27 que estiveram em disputa. Já o PSDB de Aécio esteve entre os que mais perderam.

O PSB chegou à disputa com 4 senadores, e sai das urnas com 7. Além de manter toda a sua bancada, os socialistas viram as vitórias de Romário (RJ), Fernando Bezerra (PE) e Roberto Rocha (MA). Com isso, o PSB passa a ter a quarta (atualizado, contrariando nossas fontes e corrigido conforme alertado nos comentários) quinta maior bancada do Senado.

Em vermelho: A nova bancada eleita no Senado Federal.
Outro partido que sairá do domingo eleitoral maior do que chegou foi o PSD. Em sua primeira eleição para o Legislativo federal, o partido criado em 2011 somou 2 senadores — Otto Alencar (BA) e Omar Aziz (AM) — agora tem 3 membros na Casa.

Outros três partidos ganharam um senador cada. O PDT perdeu Pedro Taques (MT), eleito governador em primeiro turno, e João Durval (BA), em fim de mandato, mas acrescentará Lasier Martins (RS), Reguffe (DF) e Telmário Mota (RR). O PPS beneficia-se de forma indireta com a saída de Taques: é o partido do suplente que assumirá o mandato, José Antônio Medeiros. A legenda não tinha nenhum senador. Por fim, o DEM compensa a saída de Jayme Campos (MT), que conclui seu mandato, com as chegadas de Ronaldo Caiado (GO) e Davi Alcolumbre (AP).
O alinhamento das bancadas na Câmara dos Deputados
[Infográfico: O Choque de Forças partidárias no Congresso. Veja].
Em situação oposta, o PSDB, que tinha uma bancada de 12 senadores, perdeu 2. Encerram seus mandatos Antônio Aureliano (MG), Cícero Lucena (PB), Cyro Miranda (GO) e Ruben Figueiró (MS). Além disso, no Pará, Mário Couto não conseguiu a reeleição. Em compensação o partido elegeu apenas três novos membros: José Serra (SP), que retirou Eduardo Suplicy do Senado após 24 anos, Antonio Anastasia (MG) e Tasso Jereissati (CE).

Quem mais perdeu cadeiras, entretanto, foi o PTB. O partido — que também integra a coligação presidencial de Aécio Neves — verá 4 de sua bancada de 6 parlamentares deixar a Casa. Mozarildo Cavalcanti (RR) e Gim (DF) fracassaram em suas tentativas de reeleição. Epitácio Cafeteira (PB) e João Vicente Claudino (PI) encerraram seus mandatos — Claudino foi substituído pelo correligionário Elmano Férrer.

Mesmo com as perdas, o PSDB segue com a terceira maior bancada do Senado: 10 integrantes. Já o PTB, encarando um déficit de três senadores, deixa de ser a quarta maior bancada e passa a ser apenas a sétima.

Três outros partidos diminuíram em 2014. O PCdoB perderá um de seus dois senadores, com a saída de Inácio Arruda (CE). O PMDB e o PT, as duas maiores bancadas da Casa, também perderão um integrante cada, entre chegadas e saídas. Eles sustentam suas posições em relação às outras siglas com representação no Senado, mantendo-se como o primeiro e o segundo maiores partidos: o PMDB tem agora 18 senadores, e o PT tem 12.

O segundo turno da eleição presidencial e das eleições estaduais ainda pode trazer mudanças na configuração partidária do Senado, já que ainda há senadores na disputa. Há suplentes do PMDB, PT, PSDB, DEM, PRB e PSC (esse último sem bancada atualmente) com possibilidade de assumir mandatos após o segundo turno.

Fonte: EBC, Congresso em Foco, Agência Senado, Veja
 [Via BBA]

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