Como uma cidade obesa emagreceu quase 500 mil quilos

Oklahoma era uma cidade média com um grande problema: estava entre as mais obesas dos Estados Unidos. O prefeito Mick Cornett entendeu que p...

Oklahoma era uma cidade média com um grande problema: estava entre as mais obesas dos Estados Unidos. O prefeito Mick Cornett entendeu que para torná-la um lugar bom para trabalhar e viver, ela precisaria ser mais saudável também. Nessa palestra encantadora, ele nos conduz pelo desencadeamento de mudanças que ajudaram a cidade a perder, coletivamente, um milhão de libras (453 mil quilos).



Quem já esteve na cidade de Oklahoma? Levante a mão. É?



Quem nunca esteve na cidade de Oklahoma e não tem ideia de quem eu sou? (Risos)
A maioria. Vou contar um pouco da nossa história.
A cidade de Oklahoma surgiu de forma quase inimaginável. Em um dia de primavera, em 1889, o governo federal organizou uma "corrida pela terra". Eles enfileiraram os colonos em uma linha imaginária, dispararam um tiro, os colonos correram pelo campo fincando estacas no chão, e onde ela fosse cravada, ali seria seu novo lar. Ao final do primeiro dia, a população da cidade foi de zero a 10 mil pessoas, e nosso setor de planejamento ainda paga essa conta. Os cidadãos se reuniram naquele dia e elegeram um prefeito. E atiraram nele. (Risos) Não é assim tão engraçado, (Risos) mas me permite ver o tipo de plateia com a qual estou lidando, por isso, agradeço o feedback.
O século XX foi generoso com a cidade. Nossa economia era baseada em commodities, assim como o preço do algodão, do trigo, e, também do petróleo e gás natural. E assim nos tornamos uma cidade de inovação. O carrinho de compras foi inventado em Oklahoma City. (Aplausos) O parquímetro, inventado em Oklahoma City. De nada!

Mas ter uma economia ligada a commodities pode ter altos e baixos, e foi assim na história da cidade. Na década de 1970, quando parecia que o preço da energia não recuaria, nossa economia cresceu muito, mas no início da década de 1980, subitamente desabou. O preço da energia caiu. Os bancos começaram a falir. Antes do fim da década, 100 bancos faliram no estado de Oklahoma. Não havia verba para salvar a situação. O sistema financeiro, a indústria de petróleo e gás e o mercado imobiliário, sofreram imensa desvalorização econômica. Os jovens, em massa, deixavam a cidade, indo para Washington, Dallas, Houston, Nova Iorque, Tóquio, ou onde houvesse emprego equivalente ao seu nível educacional, pois não havia mais bons empregos na cidade.

Mas ao final da década de 80, surgiu um empresário empreendedor, Ron Norick, que se tornou prefeito. Norick percebeu que o segredo do desenvolvimento econômico não era dar incentivos às empresas, e sim criar o lugar ideal para atrair negócios, e assim criou uma iniciativa chamada MAPS, que era uma taxa comercial usada para a construção de muitas coisas. Ela construiu uma arena esportiva e um canal no centro da cidade, reformou o centro de artes cênicas, fez um novo estádio de baseball no centro, muita coisa em prol da qualidade de vida. E a economia começou a dar sinais de vida.

O prefeito seguinte tomou posse. Iniciou o projeto MAPS para crianças, reconstruiu toda a rede escolar, os 75 prédios da rede foram reconstruídos ou reformados.
E finalmente, em 2004, num raro ato coletivo de insensatez, beirando à desobediência civil, o povo me elegeu prefeito.

A cidade que eu herdei estava prestes a sair do marasmo econômico, e pela primeira vez começamos a aparecer nas listas. Vocês sabem a quais listas me refiro. A mídia e a internet adoram ranquear cidades. E, na cidade de Oklahoma, nunca tínhamos figurado em listas. Por isso, até achei legal quando surgiram listas positivas e estávamos nelas. Estávamos longe do topo, mas estávamos nas listas, nós existíamos! A melhor cidade para conseguir emprego, a melhor para iniciar um negócio, o melhor centro de cidade... Cidade de Oklahoma!

Então, veio a lista das cidades mais obesas do país. E lá estávamos nós.
Quero ressaltar que estávamos entre lugares muito legais. (Risos) Dallas, Houston, Nova Orleans Atlanta e Miami. Cidades com as quais ninguém se constrange em ser associado. Mas não gostei de estar na lista.
E na época, subi na balança. E estava com 100 quilos. Aí acessei o site patrocinado pelo governo federal, digitei minha altura e peso, apertei enter, e veio a resposta: "obeso".
Pensei: "Que site mais idiota!" (Risos) "Não sou obeso. Eu saberia se fosse."
E aí comecei a ser honesto comigo mesmo sobre essa eterna luta contra a obesidade, E notei um padrão: eu engordava 1 kg a 1,5 kg por ano, e, a cada 10 anos, eu perdia de 10 a 15 kg. E assim a história se repetia. Eu tinha um armário lotado de roupas, mas só 1/3 cabia em mim por um tempo, e só eu sabia encontrá-las no armário. Mas achava normal passar por isso.

Finalmente, decidi emagrecer, e sabia ser possível, por ter vivido isso tantas vezes, então parei de comer em excesso. Sempre fiz exercícios. Então isso não era problema para mim. Eu consumia 3 mil calorias por dia, e reduzi para 2 mil, e emagreci. Perdi cerca de 1/2 kg por semana, por 40 semanas.

Nesse meio tempo, comecei a examinar a cidade, sua cultura, infraestrutura, tentando descobrir por que a cidade tinha problema de obesidade. E cheguei à conclusão de que tínhamos construído uma qualidade de vida incrível para os carros. (Risos) Mas se você fosse uma pessoa, estaria competindo com os carros a cada esquina. Nossa cidade é muito espalhada. Temos uma grande malha rodoviária, Não há congestionamentos na cidade de Oklahoma, por isso, muita gente mora bem longe. Os limites da nossa cidade são enormes: 1606 km², mas 24 km representam menos de 15 minutos. Há chance de ser multado por excesso de velocidade na cidade de Oklahoma na hora do rush. Por isso, as pessoas tendem a se espalhar. Terrenos são baratos. Não exigíamos que as empresas de construção construíssem calçadas nas construções novas. Nós resolvemos isso, recentemente, e havia literalmente 100 mil casas ou mais, no nosso inventário, de regiões sem calçadas para pedestres.

Enquanto eu examinava como lidar com a obesidade, e tinha todas essas questões em mente, decidi que a primeira coisa a fazer seria ter uma conversa. Na cidade de Oklahoma, não falávamos sobre obesidade. Então, no réveillon de 2007, fui ao zoológico, parei em frente aos elefantes, e disse: "Esta cidade fará uma dieta e perderemos um milhão de libras (453 mil quilos)."
Foi aí que a loucura começou.
(Risos)

A mídia nacional, imediatamente, começou a gravitar em torno dessa história e poderiam ter feito isso de duas formas. Poderiam ter dito: "Esta cidade está tão gorda que o prefeito precisou pôr todos em dieta." Mas, felizmente, o consenso foi: "Este problema existe em muitos lugares. Esta cidade está fazendo algo a respeito." Então, começaram a nos ajudar a divulgar o site. O endereço do site passou a ser thiscityisgoingonadiet.com (estacidadeestaemdieta.com).

Eu fui no Ellen DeGeneres Show para falar sobre a nossa iniciativa, e nesse dia, 150 mil visitas foram registradas no site. As pessoas se cadastravam, os quilos perdidos eram adicionados, e a conversa que eu pensei ser tão importante começava a acontecer. Ganhava espaço nos lares, os pais falavam sobre isso com os filhos. Ganhava espaço nas igrejas. Elas iniciavam grupos de corrida e de apoio para quem lidava com a obesidade. Isso passou a ser discutido nas escolas e no ambiente de trabalho. As grandes empresas normalmente têm ótimos programas de promoção de bem-estar, Mas as empresas médias que costumam falhar em questões como esta, começaram a utilizar o programa como exemplo para seus funcionários experimentarem e criaram desafios para ver quem lidaria com a obesidade de um modo benéfico a todos.

Depois, veio a segunda fase do programa. Era hora de levar adiante o MAPS 3. MAPS 3, como os outros dois programas, era motivado no desenvolvimento econômico mas, junto a essas obrigações tradicionais, como construir um centro de convenções, geramos uma infraestrutura ligada à saúde ao processo. Acrescentamos um novo parque central de 70 acres, bem no centro da cidade. Estamos implantando uma linha de bonde para ajudar o deslocamento de quem vive no centro da cidade e aumentar a densidade populacional. Estamos construindo centros de saúde e bem-estar para idosos por toda a comunidade. Investimos no rio em que já investíramos inicialmente no programa MAPS original, e agora, estamos no estágio final de desenvolvimento da melhor área no mundo para canoagem, caiaque e remo. Sediamos jogos pré-olímpicos na primavera. Temos eventos de porte olímpico, e atletas do mundo inteiro mudando para lá, junto aos programas da cidade que visam a engajar jovens nessas atividades não muito tradicionais. Com outra iniciativa aprovada, estamos construindo quilômetros de calçadas ao redor da área de metrô. Estamos retornando a algumas questões internas da cidade, onde construímos bairros e escolas, mas não os interligamos. Construímos bibliotecas e bairros, mas não os interligamos com vias para pedestres. Através de outra fonte de financiamento, estamos replanejando todas as ruas para ser mais acessível aos pedestres. As ruas eram muito largas, você apertava o botão para atravessar e tinha que correr para o outro lado a tempo. Agora, estreitamos as ruas, aumentamos o paisagismo, tornando-as melhores para pedestres, um novo projeto, repensando o modo como construímos a infraestrutura, projetando a cidade para pessoas e não carros. Estamos finalizando o projeto da ciclovia. Teremos mais de 160 mil km de ciclovia ao final da obra.
E assim vemos essa mudança de cultura na cidade de Oklahoma. E eis que as mudanças demográficas advindas são inspiradoras. Jovens de alto nível educacional estão indo morar lá, de toda a região, e, até de mais longe, da Califórnia.
Quando atingimos um milhão de libras (450 mil quilos), em janeiro de 2012, fui a Nova Iorque com alguns participantes, que emagreceram mais de 45 quilos, e cujas vidas tinham mudado, e aparecemos no programa Rachel Ray, e dediquei a tarde à mídia de Nova Iorque, levando as mesmas mensagens que estamos acostumados a ouvir sobre obesidade e seus perigos. Entrei no saguão da revista Men's Fitness, a mesma que nos pôs naquela lista cinco anos antes. Enquanto eu aguardava o jornalista, notei um exemplar da última edição da revista, na mesa, e eu o peguei e vi a manchete no topo, que dizia: "Cidades mais obesas dos Estados Unidos: Você vive em uma delas?" Bem, eu sabia que vivia, então, peguei a revista comecei a ler e não estávamos lá.
(Aplausos)
Olhei a lista das cidades mais em forma, e estávamos lá. Estávamos em 23º lugar entre as cidades mais em forma do país. As estatísticas de saúde do nosso estado estão melhores. Temos um longo caminho pela frente. A saúde ainda não é algo do qual nos orgulhamos na cidade, mas parece que houve uma mudança cultural ao tornarmos a saúde mais prioritária. E adoramos a ideia, do ponto de vista demográfico, de que jovens, de alto nível educacional, com poder de decisão, escolham a cidade em grande número. Temos o menor nível de desemprego do país, provavelmente a economia mais forte do país. E se você é como eu, em algum ponto da sua vida escolar, teve que ler um livro chamado "As Vinhas da Ira”. Cidadãos de Oklahoma iam para a Califórnia em levas, em busca de um futuro melhor. Quando olhamos as mudanças demográficas de gente vindo do oeste, parece que o que vemos agora é a "ira das vinhas". (Risos) (Aplausos) Os netos estão voltando para casa.
Esta plateia é incrível e muito atenciosa! Obrigado pela acolhida.
(Aplausos)

[Via BBA]

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Brasil Acadêmico Draft: Como uma cidade obesa emagreceu quase 500 mil quilos
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