Por que fazemos o que fazemos?

Tony Robbins discute as "forças invisíveis" que motivam as ações de cada um. (Aplausos) Obrigado. Admito que estou desafiado e e...

Tony Robbins discute as "forças invisíveis" que motivam as ações de cada um.

(Aplausos) Obrigado. Admito que estou desafiado e entusiasmado. O entusiasmo é pela chance de participar. O desafio é que meu seminário mais curto é de 50 horas. (Risos).



Não estou exagerando. É um fim de semana todo. E mais que isso, obviamente, treinar pessoas - mas é imersão. Por que como você aprende um idioma? Não é só aprender regras, você tem que repetir várias vezes até ficar real.

E o porquê de eu estar aqui, é que estou em uma situação -- Eu não estou aqui para motivar vocês; não precisam disso. E a toda hora pensam que é isso que eu faço, longe disso. O que acontece, é que pessoas me dizem: “não preciso de motivação.” E eu digo, “Interessante. Não é isso o que eu faço.” Sou o cara do "Por quê". Quero saber por que você faz o que faz.

O que o motiva a agir? O que move você hoje? Não há dez anos atrás. Ou você está fazendo a mesma coisa? Porque acredito que a força invisível do impulso interior, ativada, é a coisa mais importante do mundo. Estou aqui porque acredito que a emoção é a força da vida. Todos nós temos mentes brilhantes. A maioria de nós tem, certo? Não quero discriminar, mas todos sabemos pensar. E com nossas mentes podemos distinguir qualquer coisa. Fazer qualquer coisa acontecer. Podemos -- Concordo com o que foi dito dias atrás, que as pessoas trabalham pelo próprio interesse.

Mas sabemos que isso é besteira às vezes. Você não segue o seu interesse o tempo todo, porque quando a emoção aparece, as coisas mudam completamente. É maravilhoso para nós pensar intelectualmente como é a vida no mundo, e especialmente os mais espertos de nós, podem mentalizar isso. Mas realmente quero saber o que move você.

E eu gostaria talvez de convidá-lo ao final desta palestra, a explorar onde você está hoje, por dois motivos. Um: para você contribuir mais. E dois: para não apenas compreender melhor as outras pessoas, mas talvez estimá-las mais, e criar os tipos de conexões que podem resolver alguns dos desafios que temos na sociedade hoje. Eles só vão aumentar pela mesma tecnologia que está nos conectando, porque ela está nos ligando. E esta ligação nem sempre cria uma visão de "todos agora entendem os outros, e todos estimam os outros."

Eu tenho uma obsessão há 30 anos: "O que faz a diferença na vida das pessoas? O que faz a diferença em suas performances?" Porque é isso o que eu faço. Eu tenho de dar resultado na hora. É o que eu tenho feito por 30 anos. Me telefonam quando o atleta está em pânico na televisão, e ele estava na frente por 5 pontos e agora não consegue voltar para a quadra. E eu tenho de fazer algo na hora para obter o resultado ou nada mais importa. Me telefonam quando a criança vai se suicidar, e tenho de fazer algo na hora. Em 29 anos -- sou grato em contar que nunca perdi uma em 29 anos. Não significa que não vá um dia. Mas nunca aconteceu, e a razão é uma compreensão dessas necessidades humanas que eu vou falar.

Quando me telefonam sobre performance, é uma coisa. Como você causa uma mudança? Mas também procuro o que define a capacidade das pessoas de contribuir, de fazer algo além de si mesmas. Então talvez a pergunta certa seja, sabe, eu vejo na vida duas lições principais. Uma é: existe a ciência para a obtenção de resultados, em que quase tudo que estuda é dominado a um nível surpreendente. É "Como você transforma o invisível em visível", certo? Como você transforma um sonho em realidade? Seja negócio, contribuição à sociedade, dinheiro, -- qualquer coisa para você -- seu corpo, sua família.

Mas outra lição da vida raramente dominada é a arte da satisfação. Porque ciência é fácil, certo? Sabemos as regras. Você escreve o código. Você segue -- e obtém os resultados. Uma vez que você conhece o jogo já tem a resposta, sabe? Mas sobre a satisfação, isso é uma arte. E a razão é que é sobre apreciação e é sobre contribuição. Você não consegue ir longe sozinho. Tenho um experiência interessante para tentar responder a questão a questão real, que é qual a diferença na vida de alguém quando você vê pessoas para quem se dá tudo? Todas as coisas que dizem que precisam. Você não dá um computador de 100 dólares, dá o melhor. Dá o amor, dá a felicidade. Os conforta. E essas pessoas frequentemente -- vocês conhecem alguém tenho certeza -- passam a vida, com todo esse amor, educação, dinheiro e formação, desperdiçando suas vidas em clínicas de reabilitação. E você conhece pessoas que passaram por muita dor -- abuso psicológico, sexual, espiritual, emocional -- E nem sempre, mas às vezes, elas se tornam algumas das pessoas que mais contribuem à sociedade.

Então temos que nos perguntar: o que é isso? O que é que nos molda? Vivemos na cultura da terapia. Muitos de nós não, mas a cultura é da terapia. O que quero dizer é o conceito de sermos nossos passados. Os nesta sala -- vocês não estariam aqui se acreditassem nisso -- mas -- muitos pensam que seus destinos já estão traçados. O passado é igual ao futuro. Claro que é, você viveu ele. Mas as pessoas nesta sala sabem, temos de lembrar, todavia -- porque você pode saber algo intelectualmente, saber o que fazer e não usar, não aplicar.

Então realmente temos de lembrar que a decisão é o poder maior. Realmente é. Agora, quando você pergunta às pessoas "Você já falhou em atingir algum objetivo?" Quem já falhou em atingir algo significante em sua vida? Diga, "Eu."

Platéia: Eu.

Obrigado pela resposta eloquente ali. (Risos).

Mas se você perguntar a elas, por que não conseguiram? Alguém que trabalha para você, ou um sócio, até mesmo você. Quando falha em cumprir uma meta, Qual foi a causa? O que elas dizem? Não tinha -- não sabia o suficiente, Faltou -- conhecimento. Faltou -- dinheiro. Faltou -- tempo. Faltou -- tecnologia. Sabe, Faltava o chefe certo. Faltava...

Al Gore: a Suprema Corte. (Risos).

Tony Robbins: E -- (Aplausos) e -- (Aplausos) -- o que todos estes, incluindo a Suprema Corte, têm em comum? (Risos). Eles todos alegam falta de recursos, E podem ser precisos. Você pode não ter dinheiro, você pode não ter a Suprema Corte, mas esse não é o fator decisivo. (Aplausos). Me corrijam se eu estiver errado. O fator decisivo não é o recurso, é a engenhosidade. E o que quero dizer especificamente, não apenas uma frase, é que se você tem emoção, emoção humana, A mesma que eu vi em você anteontem tão profundamente quanto presenciei, se você comunicasse tudo com aquela emoção Acredito que você chutaria e venceria. (Aplausos).

Mas como seria fácil pra mim dizer a ele o que fazer. (Risos). Idiota, Robbins. Mas eu sei quando vimos o debate naquela vez, havia emoção bloqueando a habilidade das pessoas de ver o intelecto e capacidade deste homem. E da forma como foi percebido por alguns naquele dia -- porque sei de gente que queria votar em você e não votou, e me aborreceu. Mas havia emoção nisso. Quantos sabem do que estou falando aqui? Digam "Eu."

Platéia: Eu.

Emoção é isso. Se temos a emoção certa, podemos realizar qualquer coisa. Podemos passar por isso. Se você é muito criativo, muito brincalhão, muito divertido, consegue cativar qualquer pessoa? Sim ou não?

Platéia: Sim.

Se você não tem dinheiro, mas é muito criativo e determinado, encontra um jeito. Este é o recurso maior. mas essa não é a história que nos contam, certo? As pessoas contam muitas histórias. Nos dizem que não temos recursos, mas no final, quando você olha isto -- passe ao próximo por favor -- elas dizem, quais as razões porque não conseguiram? O próximo, por favor. Ele quebrou meu padrão, esse desgraçado. (Risos). Mas sou grato pela energia, com certeza. (Risos).

O que determina seus recursos? Dissemos que decisão define o destino, que é meu foco aqui. Se decisões definem o destino, o que determina o destino são três decisões. Em que você vai focar? Neste instante, você precisa decidir em que focar. Neste segundo, conscientemente ou inconscientemente. O minuto que você decide focar em algo, tem de dar-lhe um significado. Seja qualquer significado, produz emoção. É o fim ou o começo? É Deus punindo-me ou premiando-me, ou é o girar da roleta? E a emoção então cria o que nós vamos fazer, a ação.

Pense sobre sua vida. As decisões que moldaram seu destino. Pode soar dramático, mas nos últimos cinco ou 10 anos, 15 anos, quantas das decisões que você tomou se fosse outra, sua vida seria completamente diferente? Quantos podem pensar? Honestamente, melhor ou pior Digam, "Eu."

Platéia: Eu.

Então o resumo é, talvez seja ir trabalhar, e encontrar o amor da sua vida lá. Talvez seja escolher a carreira. vi os gênios do Google aqui -- Quero dizer, Eu entendi que a decisão deles, inicialmente, foi vender a tecnologia. E se eles tivessem decidido isso ao invés de construir sua cultura? Quão diferente o mundo seria? Quanto suas vidas seriam diferentes? Seu impacto? A história do mundo está nessas decisões. Quando uma mulher fica de pé e diz, "Não, não vou para o fundo do ônibus," não afetou só a vida dela. Essa decisão moldou nossa cultura. Ou alguém ficar na frente de um tanque. Ou a situação de Lance Armstrong, alguém te dizer, "Você tem câncer no testículo." Isso é difícil para qualquer homem, especialmente um ciclista. (Risos). Entra na sua mente, nos seus pulmões. Mas qual foi a decisão dele, focar em que? Diferente de muitas pessoas. O que significou? Não era o fim, era o começo. O que você vai fazer? Ele segue em frente e ganha sete campeonatos, e nunca ganhou nenhum antes do câncer, porque adquiriu fitness emocional, força psicológica. Essa é a diferença em seres humanos que vi em três milhões de pessoas que conheci.

Essa é minha experiência. Eu tinha três milhões de pessoas de 80 diferentes países, com quem pude interagir nos últimos 29 anos. E após um tempo, os padrões ficaram evidentes. Você vê que a América do Sul e a África foram unidas um dia, certo? Outras pessoas dizem “ah, soa ridículo”. É simples. Então, o que molda Lance? O que molda você? Duas forças invisíveis, breve. Uma: estado. Nós todos às vezes digamos, alguma vez você fez algo que depois pensou “não acredito que disse aquilo, que fiz aquilo, foi tão estúpido” -- Quem já viveu isso? Diga “eu”

[Audiência]: Eu.

E quando você fez algo e depois exibiu: “esse era eu” (Risos) Não era sua habilidade, era seu estado. Seu modelo do mundo é que molda você no longo prazo. Seu modelo do mundo é o filtro. O que nos está moldando. É o que faz as pessoas tomar decisões. Quando você quer influenciar alguém, você tem de saber o que já o influencia. E isso é composto de três partes, acredito. Primeiro, seu alvo, em que focar? O que acredito não é seu desejo. Não se transforma desejos em metas. Quantos atingiram um desejo ou meta e pensaram “isso é tudo?” Quantos já estiveram assim, digam “eu”

[Audiência]: Eu.

São necessidades que temos. Acredito que existem 6 necessidades humanas. Segundo, qual é o alvo que o direciona para lá que você está descobrindo -- você não cria, você descobre -- Então você descobre qual é o seu mapa: qual sistema de crenças que diz como satisfazer essas necessidades. Alguns pensam que para satisfazê-las precisam destruir o mundo, Para outras é construir algo, criar algo, amar alguém. Então há o combustível que você pega. Bem rápido, seis necessidades,

deixem-me dizer quais são. Primeira, certeza. Não é meta ou desejo, é universal. Todos precisam da certeza de poder evitar dor ao menos ter conforto. Como conseguir? Controlar todos, desenvolver habilidades, se render, fumar um cigarro? E se você tem total certeza, ironicamente, ainda que todos precisemos -- Se não tinha certeza sobre sua saúde, filhos, dinheiro, você não pensava em nada. Se não tinha certeza de que o teto não ia cair não ia ouvir nenhum orador. Mas, mesmo procurando certeza sempre, com certeza total, acontece o que? Como você se sente se tem certeza? O que vai acontecer? Quando vai acontecer? Como vai acontecer? Como você se sente? Tédio total. Pois Deus em sua infinita sabedoria (Risos) deu-nos uma segunda necessidade humana, incerteza. Precisamos de variedade, surpresa. Quem adora surpresas, diga “eu”

[Audiência]: Eu.

Bobagem, vocês gostam das surpresas que querem. (Risos) As que não querem vocês chamam problemas, mas precisam delas. Variedade é importante. Alguém já alugou um filme ou vídeo que já viu antes, quem já fez isso? Faça algo da vida. (Risos) Por que você faz isso? Você tem certeza de que é bom porque já leu antes, viu antes, mas espera que faça tanto tempo que esqueceu, isso é variedade.

Terceira necessidade: crítica -- significância. Todos precisamos nos sentir importantes, especiais, únicos. Você pode conseguir ganhando mais dinheiro. pode conseguir sendo mais espiritual. Pode conseguir estando em uma situação onde coloca mais tatuagens e piercings em lugares que humanos não querem saber. De qualquer modo, o jeito mais rápido, se você não tem passado, nem cultura, fé e recursos ou engenhosidade, é violência. Se coloco uma arma na sua cabeça e eu moro no beco, na hora sou importante. De zero a dez, quanto? Dez! Qual certeza que você vai responder? Dez! E incerteza? Quem sabe o que acontece depois? É Inquietante. Como escalar uma caverna, e fazer essas coisas lá na profundidade. Total variedade e incerteza. e é significante, não é? Você quer arriscar sua vida por isso. É por isso que violência sempre esteve por aí E sempre vai estar a não ser que mudemos de consciência, como espécie. Você consegue significância de um milhão de modos mas para ser significante, tem de ser único e diferente.

Isto é do que realmente precisamos: relação e amor --quarta necessidade Todos queremos. Muitos procuram relação porque amor assusta muito. Não querem se machucar. Quem aqui já se feriu em uma relação íntima, diga “eu”. (Risos) Se não levantou a mão, enganou o outro, vamos! (Risos) E você vai se ferir de novo Não está feliz de chegar a esta visão positiva? (Risos) Mas é a verdade -- precisamos disso. Podemos ter por intimidade, amizade, oração, andar na natureza. se tudo falhar, compre um cão. Não um gato, um cão. Você sai dois minutos, é como se tivesse ficado fora seis meses quando aparece de volta cinco minutos depois, certo? (Risos)

Estas quatro necessidades todo humano encontra um modo de satisfazer. Mesmo se você se ilude, tem de ter múltiplas personalidades. Mas as últimas duas necessidades -- as primeiras quatro eram as necessidades da personalidade, como eu chamo -- as últimas duas são as necessidades do espírito. é de onde a satisfação vem. Você não vai ter satisfação das primeiras quatro. você encontra um jeito -- fumar, beber, qualquer coisa -- para as primeiras quatro. mas as duas últimas -- número cinco você precisa evoluir. Todos sabemos a resposta se não evoluir, você o que? Se o relacionamento não está evoluindo, se o negócio não está, se você não está, não importa quanto dinheiro você tem, quantos amigos tem, quantas pessoas o amam, você se sente no inferno. a razão para evoluir, eu acredito, é que precisamos ter algo a dar valor.

Porque a sexta necessidade é contribuir além de nós mesmos. Porque todos sabemos, mesmo parecendo sentimental o segredo da vida é doar. Sabemos que a vida não é sobre “eu” é sobre “nós”. Esta cultura sabe, este auditório sabe. É o que entusiasma. Quando você vê Nicholas falar do computador de 100 dólares, a coisa mais apaixonada e inspiradora Ele é um gênio, mas ele tem um chamado agora. você pode ver a mudança nele, E é linda! E esse chamado pode tocar as pessoas. Na minha própria vida, minha vida mudou porque quando tinha 11 anos Ação de Graças, sem dinheiro ou comida, não íamos morrer de fome mas meu pai estava sem rumo. Minha mãe fazia questão de lembrar quão ruim era. E alguém veio à nossa porta dar comida. Meu pai tomou três decisões, a saber. Seu foco: “isto é caridade” O que significa: “eu não valho nada, que fazer?“ "Abandonar minha família”, o que ele fez. Na época, a pior experiência da minha vida. Minhas três decisões deram um caminho diferente Eu disse, foco: “há comida" -- que conceito! (Risos)

Segundo -- isto é o que mudou minha, o que me moldou como ser humano -- "É presente de alguém, Eu não sei quem é." Meu pai dizia, “ninguém dá a mínima”. e então alguém que você não conhece, sem pedir nada, dá à nossa família comida, nos procura? Me fez acreditar: "O que significa? Estranhos se importam." E me fez decidir, se estranhos se importam comigo e minha família, me importo com eles O que vou fazer, algo para fazer diferença. E quando eu tinha 17, eu saí na Ação de Graças, minha meta por anos, ter dinheiro suficiente para alimentar duas famílias Foi o melhor momento da minha vida, o mais tocante No outro ano, quatro. Eu nem sabia o que estava fazendo. e no outro ano, oito. Eu não fazia para acumular pontos, mas depois de oito, precisava de ajuda. (Risos)

É claro que devia procurar, e o que fiz? Envolvi meus amigos, e empresas e então consegui 11 empresas e criei uma fundação Agora dezoito anos depois, me orgulha dizer que no ano passado alimentamos 2 milhões de pessoas em 35 países pela fundação tudo durante Ação de Graças e Natal -- (Aplausos) nesses países pelo mundo Foi fantástico. (Aplausos) Obrigado. (Aplausos) não conto para me gabar, é por ter orgulho de seres humanos, porque eles se interessam em contribuir quando têm a chance de experimentar, não falar sobre

Finalmente, meu tempo está acabando -- A meta que molda você -- Esta é a diferença entre as pessoas, são as mesmas necessidades, mas você é obcecado por certeza? é o que valoriza mais, ou incertezas? Este homem não poderia ser obcecado por certezas quando ele escala aquelas cavernas. Você é motivado por significância ou amor? Precisamos de todos os seis, mas seu sistema dominante o leva para uma direção E quando se move em uma direção você tem um destino A segunda peça é o mapa. Pense no sistema operacional que diz como chegar lá. e o mapa de alguns é “quero salvar vidas mesmo se morrer pelos outros” e são bombeiros. Para outros é “quero matar pessoas para conseguir” Tentam satisfazer as mesmas necessidades de significância, certo? Eles querem honrar Deus ou suas famílias, mas têm um mapa diferente.

Existem sete crenças, não posso descrevê-las porque estou no fim. a última peça é emoção Eu disse que uma das partes do mapa é o tempo. Alguns dizem que 100 anos é muito tempo. Outros dizem 3 segundos, que é tudo que tenho. (Risos) E a última coisa que mencionei, que calha a você. se você tem um alvo, e tem um mapa, e digamos... Eu não posso usar o Google porque adoro Macs, e não funciona bem no Mac ainda -- e se você usa MapQuest -- quantos de vocês cometeram o erro de usar MapQuest alguma vez? (Risos) Você usa esta coisa e não chega lá. Bem, imagine que suas crenças garantem que você nunca chegará aonde deseja? (Risos)

A última coisa é emoção. É isto que quero dizer sobre emoção. existem seis mil emoções para as quais temos palavras na língua inglesa, Esta é só uma representação lingüística, certo? Muda por idioma. Mas se você domina a emoção -- se eu tivesse mais tempo, tivesse 20.000 pessoas ou 1.000 e pedisse que escrevam todas as emoções que tiveram em uma semana comum. e dou todo o tempo para pensar. e em uma coluna escrevem emoções positivas, e nas outras negativas. Adivinhem quantas emoções elas experimentam? Menos de 12 E metade destas as fazem se sentir um lixo. Então você tem cinco ou seis sentimentos bons, certo? Elas ficam felizes, felizes, excitadas, oh, droga! Frustradas, ansiosas, deprimidas Quantos de vocês conhecem alguém, o que quer que aconteça acha um jeito de ficar indignado? Conhecem alguém assim? (Risos) ou, não importa o que, acha um jeito de estar feliz ou empolgado. quantos conhecem alguém assim? Vamos!

Quando 11/9 aconteceu -- vou terminar agora -- eu estava no Hawaii. Eram 2000 pessoas, de 45 países diferentes. estávamos com tradução simultânea para um programa de uma semana. A noite anterior era chamada "domínio emocional". Eu não tinha planejado falar, e disse -- todos aqueles fogos de artifício -- faço coisas malucas -- e então eu parei -- tinha planejado que ia falar mas eu nunca faço o o que digo. e subitamente disse: Quando as pessoas realmente começam a viver? Quando encaram a morte! E então eu tinha este cenário em que se você estivesse para ir embora do mundo, se daqui nove dias você fosse morrer, para quem você ligaria, o que diria, o que faria? Uma mulher -- naquela noite quando 11/9 aconteceu -- ela estava assistindo e quando ela chegou, seu namorado anterior havia sido seqüestrado e morto. Seu novo namorado queria se casar com ela, e ela disse não

Ele disse: "se você for ao Hawaii, acabou" ela disse "acabou". Quando terminei, ela ligou para o namorado e deixou uma mensagem -- história verdadeira -- na cobertura do World Trade Center onde ele trabalhava. dizendo “eu te amo, só quero que saiba, eu quero casar. Eu fui estúpida.” Ela estava dormindo, era 3 da manhã para nós, quando ele ligou de volta e disse “amor, eu não tenho como expressar” ele disse "eu não sei como dizer isto, mas você me deu o maior presente, porque eu vou morrer.” E ela tocou a gravação para nós na sala. Ela foi ao Larry King Live depois, e ele disse “você deve pensar como isso pode acontecer duas vezes” e ele disse “só posso dizer que esta deve ser a mensagem de Deus para você, amor, daqui em diante, todo dia, dê tudo de si, ame o máximo não deixe nada parar você" Ela termina, e um homem fica de pé e diz “Eu sou do Paquistão, sou Muçulmano, adoraria apertar sua mão, dizer que sinto, mas francamente, esse é o troco." Não posso contar o resto meu tempo terminou. (Risos) 10 segundos. (Aplausos)

10 segundos, é tudo. Eu quero respeitar. 10 segundos. Eu levei ao palco esse homem com outro de Nova Iorque que trabalhava no World Trade Center, havia 200 de Nova Iorque lá. mais de 50 perderam suas empresas inteiras, seus amigos, limparam suas agendas -- uma corretora, esta mulher feita de aço, xingando -- 30 amigos que morreram todos. o que eu fiz com essas pessoas, "em que vamos focar? O que isto significa? O que vamos fazer?"

E conduzi o grupo para focar nisto se você perdeu alguém naquele dia, seu foco deve ser como ajudar outra pessoa. Havia gente -- e uma mulher se levantou, estava tão brava e gritando e xingando. então descobri que ela não era de Nova Iorque, não era americana, não conhecia ninguém ali. Eu disse, "Você sempre fica brava?" Ela disse "Sim". Culpados sentindo cupla, tristes sentindo tristeza E eu pus estes dois homens no que chamo negociação indireta Um judeu, família em território ocupado, morava em Nova Iorque, teria morrido se fosse trabalhar no dia, e este homem que queria ser terrorista, e disse claramente e a integração que aconteceu, que está no filme, que eu posso lhes enviar, para que vocês vejam o que realmente aconteceu, não meu relato mas os dois não apenas se uniram e mudaram suas crenças e visões do mundo mas trabalharam juntos para levar por 4 anos para mesquitas e sinagogas a idéia de como criar paz. e escreveram um livro, chamado “Minha Jihad – Meu Caminho de Paz.” Transformação pode acontecer

e meu convite a vocês é este: Explore sua rede aqui dentro -- As necessidades, as crenças, as emoções que controlam você Por duas razões, para doar mais, e conquistar também, nós todos queremos. Mas eu digo doar, porque é o que vai preencher sua vida. segundo, para que você estime -- não apenas entenda, isso é intelectual, é a mente -- mas estime o que move as outras pessoas. É o único modo de o nosso mundo mudar. Deus os abençoe. Obrigado. Espero que tenha sido útil.

(Aplausos)
[Via BBA]

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Brasil Acadêmico Draft: Por que fazemos o que fazemos?
Por que fazemos o que fazemos?
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