Pode parecer que o mundo está sem chão. Mas a grande lição é que existe vida após a separação. Nunca é tarde para novos encontros. O que não...
Pode parecer que o mundo está sem chão. Mas a grande lição é que existe
vida após a separação. Nunca é tarde para novos encontros.
1. Alimente-se e durma bem, pois a falta desses causam uma sensação física de cansaço.
2. Para não cair na rotina e nem se cansar do dia a dia desgastante, tenha o hábito de construir em seu cotidiano mudanças estimulantes.
3. Procure ter uma atitude imediata quando precisar fazer uma mudança importante, de forma que não possa voltar atrás sem se prejudicar.
4. Evite lugares preguiçosos. Quando for ler, trabalhar ou ter atividades que exijam
concentração procure locais estimulantes.
5. Experimente o desconhecido, faça novas atividades e, principalmente, se respeite. Se você está a fim de um filme em casa e pijama, curta. Mas ficar em casa não ajudará muito, então o melhor é uma injeção de ânimo!
1. Não espere o telefone tocar. Quanto mais você espera por isso, mais tempo leva para acontecer. Desencane, totalmente.
4. Evite planejar. Deixe as coisas acontecerem, sem cobranças ou horários. Não adianta sair por aí fazendo tudo de uma vez.
5. Muitas vezes, estar compromissada significa abrir mão de muita coisa que você gostaria de fazer. Agora que não está mais "presa", faça tudo o que teria feito. Por exemplo, fazer aula de dança de salão, por que não?
6. Outra dica é apagar o telefone do ex de sua agenda. Peça para uma amiga anotar e apague-o da sua lista. Assim, se você tiver vontade de ligar para ele(a), não terá como.
Mais leituras:
Divórcio e Separações Conjugais
Novo Código Civil: possibilidade da pessoa separada de fato constituir união estável com outrem
Fonte: Revista: Todas as Mulheres em UMA - Ano 11, nº 110, Fev/2010.
vida após a separação. Nunca é tarde para novos encontros.
O que não fazer
O consultor em Desenvolvimento Humano, Ricardo Melo, enumera os passos para você evitar a preguiça e desânimo que aparecem naturalmente depois de uma separação:1. Alimente-se e durma bem, pois a falta desses causam uma sensação física de cansaço.
2. Para não cair na rotina e nem se cansar do dia a dia desgastante, tenha o hábito de construir em seu cotidiano mudanças estimulantes.
3. Procure ter uma atitude imediata quando precisar fazer uma mudança importante, de forma que não possa voltar atrás sem se prejudicar.
4. Evite lugares preguiçosos. Quando for ler, trabalhar ou ter atividades que exijam
concentração procure locais estimulantes.
5. Experimente o desconhecido, faça novas atividades e, principalmente, se respeite. Se você está a fim de um filme em casa e pijama, curta. Mas ficar em casa não ajudará muito, então o melhor é uma injeção de ânimo!
O que fazer
A consultora Renata Rode ensina como passar pela fase negra numa boa:1. Não espere o telefone tocar. Quanto mais você espera por isso, mais tempo leva para acontecer. Desencane, totalmente.
4. Evite planejar. Deixe as coisas acontecerem, sem cobranças ou horários. Não adianta sair por aí fazendo tudo de uma vez.
Faça tudo a seu tempo e, principalmente, quando tiver vontade. A partir do momento em que você descobrir esse limite, você será feliz, independente de ser casada, solteira, viúva ou divorciada, porque será feliz consigo mesma, e não existe nada mais prazeroso do que ser autosuficiente. Renata Rode.
5. Muitas vezes, estar compromissada significa abrir mão de muita coisa que você gostaria de fazer. Agora que não está mais "presa", faça tudo o que teria feito. Por exemplo, fazer aula de dança de salão, por que não?
6. Outra dica é apagar o telefone do ex de sua agenda. Peça para uma amiga anotar e apague-o da sua lista. Assim, se você tiver vontade de ligar para ele(a), não terá como.
Nos Estados Unidos é comum casais fazerem a "FESTA DO DIVÓRCIO", com direito a bufê e bolos, COMEMORANDO O ROMPIMENTO. Acredite!
No Brasil, isso ainda não pegou...
Mais leituras:
Divórcio e Separações Conjugais
Novo Código Civil: possibilidade da pessoa separada de fato constituir união estável com outrem
Fonte: Revista: Todas as Mulheres em UMA - Ano 11, nº 110, Fev/2010.