O "cloud Computing" ou "computação em nuvem", que promove uma crescente migração dos dados dos usuários de seus computad...
O "cloud Computing" ou "computação em nuvem", que promove uma crescente migração dos dados dos usuários de seus computadores para servidores na internet, cria uma nuvem real de carbono emitido, alerta o Greenpeace.
Usina termelétrica na Alemanha
Já publicamos nota que dizia que uma consulta ao Google gera cerca de 7 gramas de CO2. Agora ambientalistas alertam para o fato de empresas como a Apple, Facebook, Microsoft, Yahoo e Google ao instalarem seus data centers utilizam energia advinda de usinas movidas a carvão. Parece que a indústria da computação não é tão limpa como aparenta.
A última coisa de que precisamos é de mais infraestrutura em nuvem construída em locais onde isso represente alta na demanda por energia suja acionada a carvão.
Greenpeace
Essas instalações provocam um acréscimo considerável na emissão de CO2 na atmosfera. Já em 2007, os data centers tinham o quinto lugar dos consumidores de energia elétrica no mundo, se fossem considerados um país, ficando atrás apenas Estados Unidos, China, Rússia e Japão.
Segundo o Greenpeace, uma nova instalação do Facebook utilizará energia de uma geradora cujo principal combustível é o carvão, enquanto a Apple está construindo uma central de armazenagem de dados em uma região da Carolina do Norte, EUA, cuja a eletricidade será gerada por carvão.
A organização ambiental argumenta que as empresas da web deveriam ser mais cuidadosas quanto aos locais onde constroem suas centrais de dados e ainda que deveriam pressionar Washington por uma energia mais limpa.
O greenpeace também informa que Apple, Facebook, Microsoft, Yahoo e Google operam ao menos algumas centrais de processamento de dados para as quais é necessário uso intensivo de energia gerada pela queima de carvão. Contudo, as empresas se recusaram a oferecer detalhes sobre suas centrais de processamento de dados, mas todas elas disseram que levam em conta as questões ambientais em suas decisões de negócios e a maioria delas disse estar promovendo medidas agressivas de eficiência energética.
Fonte: G1
Já publicamos nota que dizia que uma consulta ao Google gera cerca de 7 gramas de CO2. Agora ambientalistas alertam para o fato de empresas como a Apple, Facebook, Microsoft, Yahoo e Google ao instalarem seus data centers utilizam energia advinda de usinas movidas a carvão. Parece que a indústria da computação não é tão limpa como aparenta.
A última coisa de que precisamos é de mais infraestrutura em nuvem construída em locais onde isso represente alta na demanda por energia suja acionada a carvão.
Greenpeace
Essas instalações provocam um acréscimo considerável na emissão de CO2 na atmosfera. Já em 2007, os data centers tinham o quinto lugar dos consumidores de energia elétrica no mundo, se fossem considerados um país, ficando atrás apenas Estados Unidos, China, Rússia e Japão.
Segundo o Greenpeace, uma nova instalação do Facebook utilizará energia de uma geradora cujo principal combustível é o carvão, enquanto a Apple está construindo uma central de armazenagem de dados em uma região da Carolina do Norte, EUA, cuja a eletricidade será gerada por carvão.
A organização ambiental argumenta que as empresas da web deveriam ser mais cuidadosas quanto aos locais onde constroem suas centrais de dados e ainda que deveriam pressionar Washington por uma energia mais limpa.
O greenpeace também informa que Apple, Facebook, Microsoft, Yahoo e Google operam ao menos algumas centrais de processamento de dados para as quais é necessário uso intensivo de energia gerada pela queima de carvão. Contudo, as empresas se recusaram a oferecer detalhes sobre suas centrais de processamento de dados, mas todas elas disseram que levam em conta as questões ambientais em suas decisões de negócios e a maioria delas disse estar promovendo medidas agressivas de eficiência energética.
Fonte: G1