A gigante do comércio eletrônico, Amazon, abre seu centro de distribuição e mostra seus robôs em pleno funcionamento. A empresa é orientada ...
A gigante do comércio eletrônico, Amazon, abre seu centro de distribuição e mostra seus robôs em pleno funcionamento.
A empresa é orientada por quatro princípios: obsessão do cliente ao invés de foco concorrente, a paixão pela invenção, compromisso com a excelência operacional, e pensar a longo prazo.
Inaugurada em Julho de 1995 como uma empresa na World Wide Web, possui cerca de 20 anos de experiência e desenvolvimento de sistema de logística, com software e inovações mecânicas.
O centro de distribuição mostrado no vídeo é o de oitava geração, pensado para cortar um quinto dos custo e para isso dispondo de robôs Kiva, mais de 15.000 operando em todos os EUA, sistemas de visão computacional, permitindo descarregar um trailer cheio em menos de 30 minutos, ao invés de horas e sistemas computadorizados baseados em gráficos para serem usados pelos funcionários.
Os robôs laranjas de 145 quilos, que se movimentam sobre rodas, mostram como a Amazon adotou a tecnologia desenvolvida pela Kiva Systems, companhia de robótica que comprou por 775 milhões de dólares em 2012.
Mostrando que a mão-de-obra humana ainda tem vez na empresa, a Amazon contratou 80.000 funcionários temporários para esse fim de ano e espera efetivar milhares deles.
No armazém da Amazon em Tracy, na Califórnia, os funcionários empilham produtos em prateleiras carregadas por mais de 1.500 robôs Kiva, que usam marcações no chão para navegar e formar um "grande bloco de estoque".
Agora, um funcionário faz o pedido por itens específicos e o robô se dirige à sua estação de trabalho particular (assista o vídeo acima. Em inglês, mas dá para entender o processo).
Em alguns casos, os robôs permitiram que a Amazon enviasse os pacotes em 13 minutos a partir das estações de seleção, em comparação a cerca de uma hora e meia em média nos centros mais antigos.
Atualização (04/12/2014):
Um outro sistema de distribuição robótica de produto em armazéns é o chamado Auto Store. Nele, uma espécie de matriz de pilhas é movimentado a partir do topo por meio de robôs com cabos içando os containers. A vantagem óbvia é que o operador humano já recebe o engradado com o produto desejado, não carecendo de verificar em qual prateleira da estante se encontra o produto (quando comparado com o sistema da Amazon).
Uma desvantagem parece ser o difícil acesso ao robô em caso de quebra (o que aparenta exigir que o sistema tenha um tempo médio entre falhas muito compensador, para valer a pena).
Como cada robô não necessita carregar tanto peso (a prateleira inteira) e caso o sistema coloque os itens de maior saída "por cima", parece que esse formato possibilitaria um menor consumo de energia. Ressalto que são apenas impressões baseadas na demonstração. Sem nenhuma fonte que corrobore com essa opinião.
Fonte: Exame, Business Wire
[Via BBA]
A empresa é orientada por quatro princípios: obsessão do cliente ao invés de foco concorrente, a paixão pela invenção, compromisso com a excelência operacional, e pensar a longo prazo.
Inaugurada em Julho de 1995 como uma empresa na World Wide Web, possui cerca de 20 anos de experiência e desenvolvimento de sistema de logística, com software e inovações mecânicas.
Braço robótico para cargas maiores |
Os robôs laranjas de 145 quilos, que se movimentam sobre rodas, mostram como a Amazon adotou a tecnologia desenvolvida pela Kiva Systems, companhia de robótica que comprou por 775 milhões de dólares em 2012.
Mostrando que a mão-de-obra humana ainda tem vez na empresa, a Amazon contratou 80.000 funcionários temporários para esse fim de ano e espera efetivar milhares deles.
No armazém da Amazon em Tracy, na Califórnia, os funcionários empilham produtos em prateleiras carregadas por mais de 1.500 robôs Kiva, que usam marcações no chão para navegar e formar um "grande bloco de estoque".
Agora, um funcionário faz o pedido por itens específicos e o robô se dirige à sua estação de trabalho particular (assista o vídeo acima. Em inglês, mas dá para entender o processo).
Em alguns casos, os robôs permitiram que a Amazon enviasse os pacotes em 13 minutos a partir das estações de seleção, em comparação a cerca de uma hora e meia em média nos centros mais antigos.
Atualização (04/12/2014):
Um outro sistema de distribuição robótica de produto em armazéns é o chamado Auto Store. Nele, uma espécie de matriz de pilhas é movimentado a partir do topo por meio de robôs com cabos içando os containers. A vantagem óbvia é que o operador humano já recebe o engradado com o produto desejado, não carecendo de verificar em qual prateleira da estante se encontra o produto (quando comparado com o sistema da Amazon).
Uma desvantagem parece ser o difícil acesso ao robô em caso de quebra (o que aparenta exigir que o sistema tenha um tempo médio entre falhas muito compensador, para valer a pena).
Como cada robô não necessita carregar tanto peso (a prateleira inteira) e caso o sistema coloque os itens de maior saída "por cima", parece que esse formato possibilitaria um menor consumo de energia. Ressalto que são apenas impressões baseadas na demonstração. Sem nenhuma fonte que corrobore com essa opinião.
Fonte: Exame, Business Wire
[Via BBA]