Como seria se Wilie E. Coyote movesse uma ação pelos danos sofridos durante o uso de produtos da empresa ACME? Em 1990, o humorista Ian Fraz...
Como seria se Wilie E. Coyote movesse uma ação pelos danos sofridos durante o uso de produtos da empresa ACME?
Em 1990, o humorista Ian Frazier publicou um artigo na The New Yorker onde descreve a pouco conhecida história das batalhas nos tribunais contra a Acme Company. Frazier conta que Willi E. Coyote finalmente se fartou de todos os problemas de mau funcionamento do produtos da companhia, que costuma falhar nas piores horas e resolveu mover ações contra perdas e danos pessoais. Contratou então um advogado e para levar a empresa a se explicar perante a corte.
O juridiquês usado dá o tom realista da causa do canídeo fictício. Mas agora a brincadeira ganhou uma nova roupagem com a edição de uma versão encadernada com capa azul e esquemas técnicos de alguns dos 85 produtos adquiridos por correspondência da firma de Delaware. Essas ilustrações são reunidas como "provas" e mostram as instruções de uso e funcionamento, além de detalhar componentes como a pedaleira dobrável de uma espécie de moto a jato, ou a chave temporizadora que permite configurar a quantidade de tempo que uma bomba levaria para explodir (onde se percebe que o "delay" padrão é o modo instantâneo, nada seguro).
Wile E. Coyote (conhecido em português como Willy Coiote) é um personagem de desenho animado criado em 1949 por Chuck Jones para os estúdios Warner Bros. Um dos mais conhecidos Looney Tunes, e é basedo num animal real nativo dos desertos do sudoeste americano, o coiote. Wile E. Coyote é um animal faminto que tenta captura o galo-corredor Papa-léguas.
Usando sua persistência e criatividade, Willy Coiote nunca conseguiu apanhar sua presa, em parte graças às falhas dos produtos ACME, e em parte devido à sorte absurda do Papa-léguas.
Talvez a fictícia ação movida contra a empresa jamais seja julgada. Porém, a quantia pedida certamente valerá a tentativa: US$ 17 milhões.
E você o que acha dessa peleja? Quem estaria com a razão?
Fonte: Pentagram [via Gizmodo]
[Via BBA]
Em 1990, o humorista Ian Frazier publicou um artigo na The New Yorker onde descreve a pouco conhecida história das batalhas nos tribunais contra a Acme Company. Frazier conta que Willi E. Coyote finalmente se fartou de todos os problemas de mau funcionamento do produtos da companhia, que costuma falhar nas piores horas e resolveu mover ações contra perdas e danos pessoais. Contratou então um advogado e para levar a empresa a se explicar perante a corte.
O juridiquês usado dá o tom realista da causa do canídeo fictício. Mas agora a brincadeira ganhou uma nova roupagem com a edição de uma versão encadernada com capa azul e esquemas técnicos de alguns dos 85 produtos adquiridos por correspondência da firma de Delaware. Essas ilustrações são reunidas como "provas" e mostram as instruções de uso e funcionamento, além de detalhar componentes como a pedaleira dobrável de uma espécie de moto a jato, ou a chave temporizadora que permite configurar a quantidade de tempo que uma bomba levaria para explodir (onde se percebe que o "delay" padrão é o modo instantâneo, nada seguro).
Meu cliente, Sr. Wile E. Coyote, um residente do Arizona e dos estados vizinhos, vem por meio desta mover uma ação contra a Acme Company, fabricante e distribuidora de vários produtos, estabelecida em Delaware e atuante em todos os estados, distritos e territórios. O Sr. Coyote busca compensação por danos pessoais, materiais e mentais, causados como resultado direto de ações e/ou negligência grosseira da empresa supracitada, sob o Título 15 do Código dos Estados Unidos, Capítulo 47, seção 2.072, subseção (a), que reza sobre a confiabilidade de produtos.
Primeira página da alegação legal fictícia.
Wile E. Coyote (conhecido em português como Willy Coiote) é um personagem de desenho animado criado em 1949 por Chuck Jones para os estúdios Warner Bros. Um dos mais conhecidos Looney Tunes, e é basedo num animal real nativo dos desertos do sudoeste americano, o coiote. Wile E. Coyote é um animal faminto que tenta captura o galo-corredor Papa-léguas.
Usando sua persistência e criatividade, Willy Coiote nunca conseguiu apanhar sua presa, em parte graças às falhas dos produtos ACME, e em parte devido à sorte absurda do Papa-léguas.
Talvez a fictícia ação movida contra a empresa jamais seja julgada. Porém, a quantia pedida certamente valerá a tentativa: US$ 17 milhões.
E você o que acha dessa peleja? Quem estaria com a razão?
Fonte: Pentagram [via Gizmodo]
[Via BBA]