Pelo menos é o que diz pesquisa publicada por jornal britânico. Segundo a pesquisa, os jovens estão debandando da toda poderosa rede social ...
Pelo menos é o que diz pesquisa publicada por jornal britânico.
Segundo a pesquisa, os jovens estão debandando da toda poderosa rede social e muito dessa saída em massa é por culpa de seus pais.
E o que leva um jovem a se desiludir com uma rede social como o Facebook? Não são só os convites para jogos ou as constantes mudanças nas regras de privacidade, que parecem sempre querer expor cada vez mais os seus membros para atrair outros membros para um voyerismo digital sem limites.
O que parece repelir mesmo a juventude são ondas de choques de gerações de efeitos mundiais.
Antigamente, os mais velhos eram os detentores do saber e da experiência os quais os novatos deveriam mendigar pacientemente. Mendigar por gotas de sabedoria que contrapunha a própria impulsividade inconsequente da juventude.
Depois vieram os nerds e a tecnologia que se desenvolve em um ritmo que convida as novas gerações a entrar em uma dança onde a impulsividade inconsequente parecia ser totalmente adequado. Experiência, formalidade e tradição eram simplesmente analógico demais para os novos tempos.
Mas agora, os pais já estão muito mais habituados com esse quadro de smartphones onipresentes e redes sociais ao alcance de um toque na tela. Não há mais uma barreira tecnológica que impeça os mais velhos de entrarem nas mesma redes sociais que seu filhos. E esse o ponto de ruptura do equilíbrio do ciberespaço.
O momento que o jovem deve pensar se permanece ou sai do "Face" é a hora que sua mãe o chama para ser amigo. Ser amigo do pai e da mãe equivale a ser levado até a porta do colégio. É um fator crítico de sucesso para se torna um "forever alone", ou um empurrão relevante para o abismo da "friend zone".
E o que fazem muitos do jovens nesse momento de pânico? De terra arrasada e comunidades em ruínas? O mesmo que fizeram no caso do Orkut. Procurar outro local descolado e sem o patrulhamento paterno. Mas o que poderia ser o novo point da moda?
São quatro as soluções de contorno: Twitter, Instagram, WhatsApp e Snapchat (que tem o Neymar como seu garoto-propaganda e hackers conseguiram revelar os telefones dos usuários).
O fato é que o Facebook não está mais na vanguarda e se você pretende citar sua página nessa rede como sendo um sinal de que você acompanha as tendências, é melhor repensar.
Fonte: The Gardian
[Via BBA]
Segundo a pesquisa, os jovens estão debandando da toda poderosa rede social e muito dessa saída em massa é por culpa de seus pais.
O Facebook não está apenas sobre a lâmina - está basicamente morto e enterrado.
Daniel Miller. Antropólogo líder da equipe de pesquisa. Professor de cultura material do University College de Londres
E o que leva um jovem a se desiludir com uma rede social como o Facebook? Não são só os convites para jogos ou as constantes mudanças nas regras de privacidade, que parecem sempre querer expor cada vez mais os seus membros para atrair outros membros para um voyerismo digital sem limites.
O que parece repelir mesmo a juventude são ondas de choques de gerações de efeitos mundiais.
Antigamente, os mais velhos eram os detentores do saber e da experiência os quais os novatos deveriam mendigar pacientemente. Mendigar por gotas de sabedoria que contrapunha a própria impulsividade inconsequente da juventude.
Depois vieram os nerds e a tecnologia que se desenvolve em um ritmo que convida as novas gerações a entrar em uma dança onde a impulsividade inconsequente parecia ser totalmente adequado. Experiência, formalidade e tradição eram simplesmente analógico demais para os novos tempos.
Mas agora, os pais já estão muito mais habituados com esse quadro de smartphones onipresentes e redes sociais ao alcance de um toque na tela. Não há mais uma barreira tecnológica que impeça os mais velhos de entrarem nas mesma redes sociais que seu filhos. E esse o ponto de ruptura do equilíbrio do ciberespaço.
O momento que o jovem deve pensar se permanece ou sai do "Face" é a hora que sua mãe o chama para ser amigo. Ser amigo do pai e da mãe equivale a ser levado até a porta do colégio. É um fator crítico de sucesso para se torna um "forever alone", ou um empurrão relevante para o abismo da "friend zone".
E o que fazem muitos do jovens nesse momento de pânico? De terra arrasada e comunidades em ruínas? O mesmo que fizeram no caso do Orkut. Procurar outro local descolado e sem o patrulhamento paterno. Mas o que poderia ser o novo point da moda?
São quatro as soluções de contorno: Twitter, Instagram, WhatsApp e Snapchat (que tem o Neymar como seu garoto-propaganda e hackers conseguiram revelar os telefones dos usuários).
O fato é que o Facebook não está mais na vanguarda e se você pretende citar sua página nessa rede como sendo um sinal de que você acompanha as tendências, é melhor repensar.
Fonte: The Gardian
[Via BBA]
