Aplicativo desenvolvido pela Adobe Research em colaboração com a Universidade de Michigan permite que o usuário edite fotos no iPad falando ...
Aplicativo desenvolvido pela Adobe Research em colaboração com a Universidade de Michigan permite que o usuário edite fotos no iPad falando os comandos necessários.
O pouco espaço útil na tela para botões e menus, além da pouca precisão obtida com o apontamento por meio dos dedos, ao invés de um mouse, além da praticidade de poder fazer edições em figuras até mesmo em pé, justificaria uma interface que fosse mais ajustada ao uso que fazemos de nossos tablets.
Buscas de informações e auxílios por meio de comandos por voz (como podemos experimentar no Google Voice e no Apple Siri)em dispositivos móveis tornam esse tipo de interação cada vez mais familiar e natural. Além disso, câmeras digitais embutidas nesses mesmos aparelhos tornaram rápidas edições fotográficas está se tornando uma habilidade essencial da comunicação social.
Some-se a isso a crescente capacidade dos processadores e temos o ambiente perfeito para que as técnicas de reconhecimento da fala, inteligência artificial e tratamento de imagem culminem em uma nova forma de manipulação de imagens digitais.
A rigor, temos bem pouca manipulação propriamente dita, já que o uso das mãos ficaria bastante reduzido como podemos observar no vídeo de demonstração do protótipo do PixelTone. Seu debut para comunidade de especialistas em interação homem-máquina será na coferência ACM CHI (Computer-Human Interaction) no mês de maio em Paris.
O uso é bem simples. Frases foram mapeadas para corresponder a certas operações de edição. Além disso, o reconhecimento facial permite que se dê nome aos bois (quero dizer, às pessoas) e o software automaticamente perceba o que é um rosto.
Isso é muito útil no que tange à produtividade, usabilidade e amigabilidade. Por exemplo, você poderia tocar o rosto na foto e dizer "essa é a Maria". Depois comandar: "Clareie a Maria" e o software se encarregaria de achar os limites do rosto e realizar o clareamento daquela região específica. Automagicamente.
Maiores detalhes podem ser obtidos nesse paper.
Fonte:
[Via BBA]
Comandos de alto nível como "torne isso paradisíaco" mostram o potencial do uso dessa app futurística. |
Buscas de informações e auxílios por meio de comandos por voz (como podemos experimentar no Google Voice e no Apple Siri)em dispositivos móveis tornam esse tipo de interação cada vez mais familiar e natural. Além disso, câmeras digitais embutidas nesses mesmos aparelhos tornaram rápidas edições fotográficas está se tornando uma habilidade essencial da comunicação social.
Some-se a isso a crescente capacidade dos processadores e temos o ambiente perfeito para que as técnicas de reconhecimento da fala, inteligência artificial e tratamento de imagem culminem em uma nova forma de manipulação de imagens digitais.
A rigor, temos bem pouca manipulação propriamente dita, já que o uso das mãos ficaria bastante reduzido como podemos observar no vídeo de demonstração do protótipo do PixelTone. Seu debut para comunidade de especialistas em interação homem-máquina será na coferência ACM CHI (Computer-Human Interaction) no mês de maio em Paris.
Arquitetura do PixelTone [Gierad Laput et all]
O uso é bem simples. Frases foram mapeadas para corresponder a certas operações de edição. Além disso, o reconhecimento facial permite que se dê nome aos bois (quero dizer, às pessoas) e o software automaticamente perceba o que é um rosto.
Isso é muito útil no que tange à produtividade, usabilidade e amigabilidade. Por exemplo, você poderia tocar o rosto na foto e dizer "essa é a Maria". Depois comandar: "Clareie a Maria" e o software se encarregaria de achar os limites do rosto e realizar o clareamento daquela região específica. Automagicamente.
Maiores detalhes podem ser obtidos nesse paper.
Fonte:
[Via BBA]