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Professores criticam acordo ortográfico

Professores de português mostram as falhas no novo acordo ortográfico e apontam oportunidades de melhorias. Jornais de Lisboa trazem em algu...

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Professores de português mostram as falhas no novo acordo ortográfico e apontam oportunidades de melhorias.
Jornais de Lisboa trazem em algumas matérias mensagem de protesto: "Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico".

Ernani Pimentel, especialista em gramática e autor de livros, desfia seu novelo de críticas começando pela forma como o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi discutido. Segundo ele apenas dois gramáticos formularam as regras, que passam a ser obrigatórias no país a partir de 2013 (se não houver adiamentos): Antonio Houaiss, da Academia Brasileira de Letras (ABL), e Malaca Casteleiro, da Academia da Ciência de Lisboa.

Só duas pessoas discutiram o acordo, não foram duas academias.

Pimentel com ironia ressalta que 39 dos 40 membros de cada uma das academias “não têm o que falar” e indaga se a Academia Brasileira de Letras tem só um membro que entende de língua portuguesa, referindo-se a Evanildo Bechara.

A Academia da Ciência de Lisboa só tem um membro, o Malaca Casteleiro? Esses dois indivíduos se trancaram para fazer o acordo.

O professor criou o movimento Acordar Melhor para mobilizar a sociedade em torno de um acordo mais simplificado e atualizado para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Ou se faz isso [enfrentar os problemas do acordo] ou a gente vai voltar para o século passado. A educação do século XX vai ser a educação do século XXI.

O movimento tem a adesão de 20 mil professores, estudantes de letras e representantes da sociedade e defende o adiamento da obrigatoriedade da vigência do acordo para 2016.


Audiência pública no Senado, em abril de 2012, deu voz às críticas de especialistas

Ainda segundo Pimentel, o maior problema do acordo ortográfico são as regras do hífen.

O grande problema [é que] não se quis pensar na regra. A rigor, o latim nunca teve hífen. Há quem defenda até a inexistência do hífen. A Alemanha acabou com ele. É possível simplificar as regras.

Para exemplificar, Pimentel cita termos como mandachuva e guarda-chuva. O primeiro se escreve sem hífen enquanto que o outro o manteve.

Como você pode dizer que cor de café, cor de abacate se escrevem sem hífen e cor-de-rosa se escreve com hífen? Faz sentido isso, regras com exceções? Não faz mais sentido.

A professora de língua portuguesa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Darcília Simões, também está descontente com a questão da hifenação no acordo, o qual classifica de desnecessário e complicado.

Para ela, essa foi a regra na qual “eles complicaram tudo”, já que tiraram alguns que existiam criando outros que não havia.

Hoje em dia, ninguém mais sabe usar hífen. Do ponto de vista prático do usuário, essa reforma foi um problema. Isso está criando um atraso de vida no ambiente do falante comum e pior ficou para quem dá aula de língua portuguesa.

A professora Maria Helena de Moura Neves, da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (Unesp) também vê problemas nesse aspecto.

O acordo diz que se a segunda palavra começar por h, vai haver o hífen. Mas o acordo diz em outro lugar que, às vezes, quando a segunda palavra começa com h, na hora de juntar com outra, ela o perde. Então, você fica em dúvida, perde o h ou não perde? Essas coisas precisavam se resolvidas por especialistas.

Para Maria Helena, as bases do acordo ortográfico, aprovadas em 1990, deveriam ter sido mais bem estudadas durante o tempo que levou para entrar em vigor.

Quando saiu, o texto não tinha passado pela reflexão, pelo exame, pelo cuidado que poderia ter sido dado a ele durante tanto tempo que ficou no limbo, parado. Houve um defeito de condução política e governamental.

Darcília ressalta que o novo acordo teve motivações políticas e econômicas, em vez de ter como objetivo facilitar a vida do usuário da língua. Para ele, o que houve foi um confronto de força entre Brasil e Portugal, “cada um dizendo eu quero que você escreva como eu”.

No final das contas, fizeram os acertos para dar nisso que deu. Há também as forças econômicas, porque você sabe que as editoras vão ganhar sempre com a republicação das obras segundo o novo acordo.

O “pretenso” objetivo de também unificar a escrita dos oito países tampouco foi atingido. Entre outras coisas, palavras com letras mudas (como “fato” no Brasil e “facto” em Portugal, por exemplo), segundo Darcília, continuarão sendo escritas de forma distinta nos dois países.

Nesse caso, Pimentel lembra que o aluno aprende que as consoantes não pronunciadas não devem ser escritas, por isso óptimo passou a ser escrito ótimo quando o “p” deixou de ser pronunciado.

Então, [se] o aluno aprende que as consoantes não pronunciadas não devem ser escritas porque que o “h” inicial não foi jogado fora? Ele é uma consoante não pronunciada. Então existem regras que se contradizem.

Destacando a palavra super-homem, que é com hífen e com “h”, Pimentel lembra que esse hífen está dizendo que o “h” é importante, tem que ser mantido. Por outro lado, a palavra desumano é sem hífen e sem “h”, o que significa que o “h” não é importante e pode ser jogado fora. “Qual o critério? O “h” é importante ou não? O italiano já jogou o “h” inicial fora e é uma língua latina. Porque a gente não aproveita isso"?

Outra problema é o uso das letras “j” e “x”.

Você estudou que se usa “j” nas palavras derivadas do tupi e do árabe, mas como você vai saber que elas vieram do tupi e do árabe? Você vai escrever com “x” as palavras derivadas do árabe e do africano, mas como saber se a palavra é derivada do árabe ou do africano? Você não tem condição de saber.

No que diz respeito ao acento diferencial, o professor defende que o da forma verbal para (terceira pessoa do singular do verbo parar no presente do indicativo) deve ser restituído, “porque a pronúncia dele é muito diferente no verbo e na preposição”. Pimental explica que há uma intensidade na pronúncia [do verbo] e essa intensidade tem que ser reproduzida no acento porque muda o significado.

Julgue você mesmo lendo o exemplo a seguir:

O Pará para para protestar.
Nota do editor do Blog Brasil Acadêmico

Pimentel é ainda mais fundamentalista no caso do trema:

É absurdo ter tirado o trema, porque o acordo é ortográfico, só pode mexer na escrita, e o trema não é ortográfico, é ortofônico [é um sinal que significa que a letra sobre a qual há tema se pronuncia]. Ele [o acordo] mudou a pronúncia.

Para ele o trema simplesmente não poderia ser suprimido pelo acordo.

Por exemplo: farmácia era com ph e lei, com y, mas [quando essas letras foram substituídas] não se alterou a fonética, houve mudança ortográfica. O trema não pode ser mexido por um acordo ortográfico.

E teve avanços? Sim. Pimentel tece elogios quando o assunto é acentuação:

Na parte de acentuação teve muita coisa boa, temos que aproveitar. Foi acertada a eliminação do acento no oo e no ee. Não há necessidade do acento circunflexo em voo, leem porque se tirar esse acento não tem jeito de ler diferente. Essa retirada é absolutamente lógica.

Mas ele acredita na necessidade de uma reforma. Para o professor entre as motivações de unificação do idioma está a colocação da língua portuguesa como referência em grandes eventos internacionais, como já acontece com o inglês, o francês, o italiano e o alemão.

Não tem por que Portugal ter uma grafia e o Brasil ter outra. Ficaria caro fazer duas traduções em uma língua só. Então é importante padronizar a grafia.

Apesar de Portugal ter aceito o acordo antes do Brasil, a mudança de algumas regras na escrita ainda gera polêmica e divide opiniões no país. Alguns lusitanos sentem que a reforma os força a escrever (e até a falar) como os brasileiros.


Um de seus principais críticos é o escritor Vasco Graça Moura, presidente do Centro Cultural de Belém.

Para Graça Moura, a adoção do acordo no Brasil “não significa nenhum sacrifício, especial e nomeadamente na fonética das palavras, mas em Portugal, significa.

Tirar o acento e o trema de algumas palavras não é assim tão complicado como alterar a grafia de uma porção de palavras, como acontece em Portugal.

Ainda segundo ele, a reforma é “um desastre” e está “completamente desajustada da maneira de os portugueses pronunciarem”, além de haver “defeitos técnicos”.

Graça Moura reclama, por exemplo, que o acordo admite, em mais de um caso, formas facultativas de escrita.

Isso é a própria sabotagem da noção de ortografia. Ortografia significa a maneira de escrever corretamente. Se há possibilidades facultativas, com 'p' ou sem 'p', com 'c' ou sem 'c'; é um curto-circuito nas próprias regras do acordo.

O escritor faz referência ao uso do “p” e do “c”, antes de outra consoante como o “ç” (em casos como “recepção” e “receção”, e “intersecção” e “interseção”, grafados de forma diferente entre o Brasil e Portugal).

Aderente à opinião de Graça Moura, António Emiliano [o primeiro “o” tem acento agudo porque a vogal é falada aberta em português de Portugal], autor dos livros Apologia do Desacordo Ortográfico e O Fim da Ortografia e professor de Linguística da Universidade Nova de Lisboa, também critica o acordo.

Dois meses depois da promulgação da reforma em Portugal, Emiliano disse à Assembleia da República que o acordo “nunca foi discutido pela comunidade científica portuguesa, nem pelos setores da sociedade mais afetados”. Para ele, a nova regra “revela insensibilidade à preservação da estabilidade ortográfica e ao valor patrimonial da ortografia” e “afetará negativamente o prestígio de Portugal”, pois “é um atentado ao desenvolvimento, à educação, ao progresso e à competitividade dos portugueses”.

Por aqui a própria ABL já tem propostas de mudanças e ampliação no acordo. Segundo o acadêmico Evanildo Bechara, as alterações são “coisa muito pequena” diante da abrangência do acordo ortográfico.

Uma das alterações diz respeito à divisão de palavras compostas em duas linhas diferentes do texto, se ela tiver hífen. Pelo novo acordo, se o primeiro termo da palavra composta ficar em uma linha de texto diferente do segundo termo, o hífen precisa ser escrito no final da primeira linha e repetido no início da segunda linha.

Isso é muito difícil de ser obedecido na prática. A imprensa encontra muita dificuldade para obedecer essa regra. Vamos propor que o hífen que partilha de uma linha para outra não seja repetido.

Outra proposta é incluir, no acordo ortográfico, a regra dos porquês. No Brasil, escreve-se “porque” quando é uma conjunção que dá ideia de causa ou explicação. Mas nas perguntas se escreve “por que”. De acordo com Bechara, isso não acontece em Portugal, já que lá o “porque” é escrito junto mesmo nas perguntas, salvo algumas exceções.

Isso viria muito a facilitar a vida de todo mundo. Vamos discutir esse caso, para ver, porque o acordo não é apenas a unificação [da ortografia], mas também a simplificação. Esse “porque” é tratado pelos acordos ortográficos de 1943 [do Brasil] e de 1945 [de Portugal]. Mas a Academia ainda não tem uma posição [de como essa questão seria tratada]. Isso ainda está sendo discutido.

Bechara também defende que o acordo elimine as exceções às regras, uma vez que isso complica, ao invés de simplificar a ortografia. Apesar de desejar propor as mudanças, o acadêmico é um defensor do acordo.

No início de dezembro, o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) disse que o novo acordo ortográfico da língua portuguesa deverá ter vigência obrigatória só a partir de 31 de dezembro de 2015. Segundo o senador, a presidenta Dilma Rousseff disse que pretende emitir um decreto adiando a data.


Fonte:
Professor critica forma como acordo foi discutido

Professor aponta falhas no acordo ortográfico
ABL já propõe mudanças e ampliação do acordo
Vigência do acordo ortográfico da língua portuguesa divide especialistas
Mudanças nas regras do hífen são um atraso de vida, diz professora
Linguista aponta falta de amadurecimento no texto do Volp

Portugueses ainda criticam adoção do acordo ortográfico
[Via BBA]
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