O humorista Tom Scott, que se autodefine um comediante Geek, imaginou selos de classificação de conteúdo para matérias jornalísticas, no est...
O humorista Tom Scott, que se autodefine um comediante Geek, imaginou selos de classificação de conteúdo para matérias jornalísticas, no estilo que encontramos em DVDs e CDs de música, jogos ou filmes, ou mesmo em livros.
Esses warnings serviriam para jornais que colocam que substância X causa câncer e substância Y cura. A pressa de colocar o furo no ar faz com que os jornais não possam checar tão minuciosamente os dados.
Essa mesma pressa faz isso acontecer:
Ou, quando não se tem fontes melhores, o primeiro pega-se a primeira que aparecer na frente:
Mas o pior é quando querem ser parciais sem se comprometer, confundindo fato com opinião:
Ou quando o jornalista vira uma espécie de fan boy como uma ex-apresentadora do Fantástico:
Mas o problema mesmo é ter um blog de variedades acadêmicas, aí não tem jeito de não cair na armadilha:
Se você gostou Scott colocou uma versão em PDF das etiquetas para impressão em papel A4 no site dele. Veja mais no site do autor (em inglês).
É claro que essas etiquetas se encaixam perfeitamente em muitos posts de blogueiros, inclusive o nosso blog já citou dados da Wikipedia (mas sempre, ou quase sempre, procuramos colocar a fonte para que você mesmo possa checar as informações em maior profundidade. Ou seja, um ou dois desses selos poderiam ser colocados até aqui, com certeza. =P
Pode-se até imaginar uma agência reguladora de conteúdo jornalístico, que não censuraria, mas garantiria a qualidade da informação forçando a melhoria da mídia, com liberdade de expressão. Que tal?
Entenda mais o porquê dessas coisas ocorrerem em Como as informações científicas são distorcidas.
Via Trendy House Pepsi
As afirmações médicas contidas neste artigo não foram confirmadas por pesquisas revisadas pelos pares.
Esses warnings serviriam para jornais que colocam que substância X causa câncer e substância Y cura. A pressa de colocar o furo no ar faz com que os jornais não possam checar tão minuciosamente os dados.
Essa mesma pressa faz isso acontecer:
Esse artigo é basicamente um press release copiado e colado!
Ou, quando não se tem fontes melhores, o primeiro pega-se a primeira que aparecer na frente:
Este artigo contém dados da Wikipedia não verificados e sem fontes citadas.
Mas o pior é quando querem ser parciais sem se comprometer, confundindo fato com opinião:
Este artigo esconde a opinião do jornalista usando expressões como "algumas pessoas afirmam".
Ou quando o jornalista vira uma espécie de fan boy como uma ex-apresentadora do Fantástico:
Para garantir futuras entrevistas com o sujeito algumas questões importantes não foram perguntadas.
Mas o problema mesmo é ter um blog de variedades acadêmicas, aí não tem jeito de não cair na armadilha:
O jornalista não entende o assunto sobre o qual está escrevendo.
Se você gostou Scott colocou uma versão em PDF das etiquetas para impressão em papel A4 no site dele. Veja mais no site do autor (em inglês).
É claro que essas etiquetas se encaixam perfeitamente em muitos posts de blogueiros, inclusive o nosso blog já citou dados da Wikipedia (mas sempre, ou quase sempre, procuramos colocar a fonte para que você mesmo possa checar as informações em maior profundidade. Ou seja, um ou dois desses selos poderiam ser colocados até aqui, com certeza. =P
Pode-se até imaginar uma agência reguladora de conteúdo jornalístico, que não censuraria, mas garantiria a qualidade da informação forçando a melhoria da mídia, com liberdade de expressão. Que tal?
Entenda mais o porquê dessas coisas ocorrerem em Como as informações científicas são distorcidas.
Via Trendy House Pepsi