Antes que o TRE mande fechar o blog. Não estou fazendo campanha contra nenhum político. Estou me referindo ao Vampyroteuthis infernalis (nom...
Antes que o TRE mande fechar o blog. Não estou fazendo campanha contra nenhum político. Estou me referindo ao Vampyroteuthis infernalis (nome científico), (aka “lula vampira do inferno”), que recebeu esse nome por ter tentáculos em formato de uma capa de vampiro (!!!)

O animal foi registado pelo Monterey Bay Aquarium Research Institute, em um vídeo publicado online pela National Geographic, e tem uma estranha habilidade: consegue praticamente virrar do avesso entre outras características notáveis.
A lula vampira do inferno, ao contrário do diabo da tasmânia (:-P), não é considerada uma espécie ameaçada de extinção.
Apesar de ser pouco avistada, trata-se de um molusco celfalópode que vivem em profundidades abissais e já foi encontrado nos ocenos Atlântico, Pacífico e Índico.
Possui consistência gelatinosa e muito pouca massa muscular, e durante muito tempo acreditava-se que não nadaria e se deixaria levar pelas correntes marinhas, como fazem as águas-vivas. O que faria sentido afinal, o habitat sa criatura são as regiões profundas do oceano, onde há uma baixa quantidade de oxigênio. Além disso, o animal possui um metabolismo bem reduzido, estando perfeitamente adaptado a uma vida de predador de animais pequenos, com pouca atividade, maximizando a economia de energia.
Vampyroteuthis infernalis: a espécie fecha os brilhantes olhos progressivamente para fingir estar se distanciando
Todavia, as lulas vampiras do inferno nadam com bastante velocidade com abas semelhantes a barbatanas e ainda se reviram.
Possuem ainda órgãos luminescentes espalhados pelo corpo, com exceção da capa, que servem como camuflagem.
O filósofo Vilem Flusser chegou a escreve um livro de mesmo nome (Vampyroteuthis infernalis) e dedicá-lo à criatura. A obra ainda não foi taduzida para o português.
Então é isso, uma lula de no máximo 30 cm que uando filmada em alta resolução e da maneira adequada mostra todo o esplendor que a diversididade natural pode nos proporcionar.

Atualização:
Acabei de matar uma muriçoca-vampira-do-inferno (nome científico: Aedes aegypti). Sim, eu sei que esse não é o apelido oficial da praga. Mas uma espécie que suga nosso sangue e transmite dengue hemorrágica mereceria muito mais esse nome (ao contrário dessa lula totalmente inofensiva para os humanos). Mosquitinho dos infernos! (:-P)
Via Ciência Hoje
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O animal foi registado pelo Monterey Bay Aquarium Research Institute, em um vídeo publicado online pela National Geographic, e tem uma estranha habilidade: consegue praticamente virrar do avesso entre outras características notáveis.
A lula vampira do inferno, ao contrário do diabo da tasmânia (:-P), não é considerada uma espécie ameaçada de extinção.
Apesar de ser pouco avistada, trata-se de um molusco celfalópode que vivem em profundidades abissais e já foi encontrado nos ocenos Atlântico, Pacífico e Índico.
Possui consistência gelatinosa e muito pouca massa muscular, e durante muito tempo acreditava-se que não nadaria e se deixaria levar pelas correntes marinhas, como fazem as águas-vivas. O que faria sentido afinal, o habitat sa criatura são as regiões profundas do oceano, onde há uma baixa quantidade de oxigênio. Além disso, o animal possui um metabolismo bem reduzido, estando perfeitamente adaptado a uma vida de predador de animais pequenos, com pouca atividade, maximizando a economia de energia.
Vampyroteuthis infernalis: a espécie fecha os brilhantes olhos progressivamente para fingir estar se distanciando
Todavia, as lulas vampiras do inferno nadam com bastante velocidade com abas semelhantes a barbatanas e ainda se reviram.
Possuem ainda órgãos luminescentes espalhados pelo corpo, com exceção da capa, que servem como camuflagem.
O filósofo Vilem Flusser chegou a escreve um livro de mesmo nome (Vampyroteuthis infernalis) e dedicá-lo à criatura. A obra ainda não foi taduzida para o português.
Então é isso, uma lula de no máximo 30 cm que uando filmada em alta resolução e da maneira adequada mostra todo o esplendor que a diversididade natural pode nos proporcionar.

Atualização:
Acabei de matar uma muriçoca-vampira-do-inferno (nome científico: Aedes aegypti). Sim, eu sei que esse não é o apelido oficial da praga. Mas uma espécie que suga nosso sangue e transmite dengue hemorrágica mereceria muito mais esse nome (ao contrário dessa lula totalmente inofensiva para os humanos). Mosquitinho dos infernos! (:-P)
Via Ciência Hoje