É um pouco caro ainda, mas o produto é a estrela da Amazon, o maior site varejista do planeta, e é uma sério competidor para livros, jornais...
É um pouco caro ainda, mas o produto é a estrela da Amazon, o maior site varejista do planeta, e é uma sério competidor para livros, jornais e revistas. Entenda o porquê e veja se você vai querer o seu já nesse natal.

Machado de Assis, um dos pouquíssimos autores brasileiros com versão para o Kindle em português.
Os livros tradicionais estão sofrendo uma série concorrência com a tecnologia digital. Muitos já preferem ler textos, mesmo os longos, em notebooks, computadores de mesa, celulares ou ainda nos chamados livros eletrônicos.
Até agora, para possuir um desses aparelhos para ler os e-books teria de buscá-lo nos EUA, ou recorrer a importações e outras formas menos formais de entrada de produtos no Brasil (como pedir para um amigo que fosse passear no exterior, por exemplo). O produto começará a chegar por aqui na segunda quinzena do mês de outubro, contudo é possível fazer uma reserva on-line desde já.
A versão 2 do Kindle, que vai desembarcar por aqui, permite a leitura em voz alta em inglês, possibilidade de aumentar e diminuir o tamanho das letras, busca de termos e a promessa de que você poderá escolher qualquer um dos mais de 290.000 títulos disponíveis, em sua grande maioria em inglês, e recebê-los em 1 minuto (dependendo da condição do seu sinal 3G ou EDGE/GPRS).
Custando cerca de 279 dólares e sofrendo a adição de taxas de importação (conforme é alertado no próprio site da Amazon, ele deverá ser adquirido de fato por cerca de 585 dólares, um pouco mais de 1000 reais (1028 reais).

Contando com conexão rápida à internet sem-fio (que deverá ser sem custos mensais, sem planos de serviço e sem ir à caça de hot-spots na área de cobertura, veja o mapa) ele possui a capacidade de comprar e baixar livros, jornais e revistas pela rede mundial. Esse modelo, com tela de 6 polegadas e usando a e-ink, tinta eletrônica que visualmente funciona semelhante à tinta impressa, está disponível para mais de cem países (o modelo anterior só podia ser adquirido nos EUA) e hoje, esse leitor de livros digitais representa cerca de 60% do mercado.

Mapa de cobertura 3G e EDGE/GPRS no Brasil, EUA e Europa (fonte: Amazon.com)
Atualização: A autonomia da bateria do Kindle é de até duas semanas. Contudo, com o serviço de conexão wireless ativado sua autonomia cai para quatro dias. O eletrônico tem capacidade de 2GB de armazenamento e, de acordo com a Amazon, o usuário poderá baixar cerca de 1,5 mil livros. São aproximadamente 300 mil obras com valor de US$ 12 e cerca de 100 mil que custam US$ 6. (Olhar Digital)
Veja também:
Ler livro em voz alta é pirataria? - Blog Brasil Acadêmico
De carona no Kindle, fabricantes apostam em leitores de livros digitais. - G1
Fonte:
Amazon.com, Veja, Espaço Aberto

Os livros tradicionais estão sofrendo uma série concorrência com a tecnologia digital. Muitos já preferem ler textos, mesmo os longos, em notebooks, computadores de mesa, celulares ou ainda nos chamados livros eletrônicos.
Ler no computador é como ler enquanto alguém acende uma lanterna bem em cima dos seus olhos. Toda essa luz forte acaba causando cansaço. O papel eletrônico não causa isso.
Jeff Bezos. Presidente da Amazon.com
Até agora, para possuir um desses aparelhos para ler os e-books teria de buscá-lo nos EUA, ou recorrer a importações e outras formas menos formais de entrada de produtos no Brasil (como pedir para um amigo que fosse passear no exterior, por exemplo). O produto começará a chegar por aqui na segunda quinzena do mês de outubro, contudo é possível fazer uma reserva on-line desde já.
A versão 2 do Kindle, que vai desembarcar por aqui, permite a leitura em voz alta em inglês, possibilidade de aumentar e diminuir o tamanho das letras, busca de termos e a promessa de que você poderá escolher qualquer um dos mais de 290.000 títulos disponíveis, em sua grande maioria em inglês, e recebê-los em 1 minuto (dependendo da condição do seu sinal 3G ou EDGE/GPRS).
Custando cerca de 279 dólares e sofrendo a adição de taxas de importação (conforme é alertado no próprio site da Amazon, ele deverá ser adquirido de fato por cerca de 585 dólares, um pouco mais de 1000 reais (1028 reais).

Contando com conexão rápida à internet sem-fio (que deverá ser sem custos mensais, sem planos de serviço e sem ir à caça de hot-spots na área de cobertura, veja o mapa) ele possui a capacidade de comprar e baixar livros, jornais e revistas pela rede mundial. Esse modelo, com tela de 6 polegadas e usando a e-ink, tinta eletrônica que visualmente funciona semelhante à tinta impressa, está disponível para mais de cem países (o modelo anterior só podia ser adquirido nos EUA) e hoje, esse leitor de livros digitais representa cerca de 60% do mercado.

Atualização: A autonomia da bateria do Kindle é de até duas semanas. Contudo, com o serviço de conexão wireless ativado sua autonomia cai para quatro dias. O eletrônico tem capacidade de 2GB de armazenamento e, de acordo com a Amazon, o usuário poderá baixar cerca de 1,5 mil livros. São aproximadamente 300 mil obras com valor de US$ 12 e cerca de 100 mil que custam US$ 6. (Olhar Digital)
Veja também:
Ler livro em voz alta é pirataria? - Blog Brasil Acadêmico
De carona no Kindle, fabricantes apostam em leitores de livros digitais. - G1
Fonte:
Amazon.com, Veja, Espaço Aberto