O laboratório farmacêutico suíço Novartis AG revelou, dia 12, que produziu com sucesso um primeiro lote de vacina contra a gripe suína seman...
O laboratório farmacêutico suíço Novartis AG revelou, dia 12, que produziu com sucesso um primeiro lote de vacina contra a gripe suína semanas antes do esperado.
A vacina foi desenvolvida em células, ao invés de ovos como costumam ser produzidas as vacinas. Essa notícia veio em boa hora, pois ameniza o anúncio da Organização Mundial de Saúde (OMS) de elevar o surto da gripe do vírus H1N1 à categoria de pandemia, atingido o nível seis que é o grau máximo na escala da OMS para o nível de ameaça de uma epidemia.
Apesar de não significar uma maior letalidade do vírus muita gente interpretou a elevação do índice como uma maior gravidade da doença.
A Novartis informou que ainda vai usar a primeira leva da vacina para avaliação pré-clínica e testes. A OMS disse que os fabricantes de medicamentos possivelmente terão as vacinas aprovadas e prontas para a venda depois do mês de setembro.
O lote da vacina foi fabricado no laboratório da Novartis em Marburg, na Alemanha. Suas instalações têm potencial para produzir milhões de doses da vacina por semana. Uma segunda unidade está em construção em Holly Springs, na Carolina do Norte, nos EUA.
Ainda segundo a empresa, mais de 30 governos têm solicitado suprimentos da vacina. Só o Departamento de Saúde dos EUA fez uma encomenda de US$ 289 milhões em maio.
A gripe H1N1 (também conhecida como gripe suína ou influenza A) se espalhou para muitos países, com 28.774 casos confirmados em 71 nações, incluindo 144 mortes, de acordo com os últimos números da OMS.
As notícias sobre a queda do Airbus A330 da Air France parece ter ofuscado o problema da epidemia, mas ela continua avançando firme e forte.
Ouvi de um professor de biologia que esse vírus vai ficar por aí para sempre. Não vai desaparecer como um passe de mágica. Outra boa notícia é que a letalidade do vírus não é tão grande quanto se pensava a princípio, quando foi detectado no México.
Ocorre que a capacidade de se diagnosticar corretamente a doença ainda era grande e possivelmente algumas mortes atribuídas ao H1N1 podem ter sido causadas por outras doenças combinadas.
Fonte: O Globo
A vacina foi desenvolvida em células, ao invés de ovos como costumam ser produzidas as vacinas. Essa notícia veio em boa hora, pois ameniza o anúncio da Organização Mundial de Saúde (OMS) de elevar o surto da gripe do vírus H1N1 à categoria de pandemia, atingido o nível seis que é o grau máximo na escala da OMS para o nível de ameaça de uma epidemia.
Apesar de não significar uma maior letalidade do vírus muita gente interpretou a elevação do índice como uma maior gravidade da doença.
O Novartis concluiu com sucesso um primeiro lote de vacina para a influenza A (H1N1), semanas antes do esperado.
Comunicado da empresa Novartis
A Novartis informou que ainda vai usar a primeira leva da vacina para avaliação pré-clínica e testes. A OMS disse que os fabricantes de medicamentos possivelmente terão as vacinas aprovadas e prontas para a venda depois do mês de setembro.
O lote da vacina foi fabricado no laboratório da Novartis em Marburg, na Alemanha. Suas instalações têm potencial para produzir milhões de doses da vacina por semana. Uma segunda unidade está em construção em Holly Springs, na Carolina do Norte, nos EUA.
Ainda segundo a empresa, mais de 30 governos têm solicitado suprimentos da vacina. Só o Departamento de Saúde dos EUA fez uma encomenda de US$ 289 milhões em maio.
A gripe H1N1 (também conhecida como gripe suína ou influenza A) se espalhou para muitos países, com 28.774 casos confirmados em 71 nações, incluindo 144 mortes, de acordo com os últimos números da OMS.
As notícias sobre a queda do Airbus A330 da Air France parece ter ofuscado o problema da epidemia, mas ela continua avançando firme e forte.
Ouvi de um professor de biologia que esse vírus vai ficar por aí para sempre. Não vai desaparecer como um passe de mágica. Outra boa notícia é que a letalidade do vírus não é tão grande quanto se pensava a princípio, quando foi detectado no México.
Ocorre que a capacidade de se diagnosticar corretamente a doença ainda era grande e possivelmente algumas mortes atribuídas ao H1N1 podem ter sido causadas por outras doenças combinadas.
Fonte: O Globo