Um case para ser tratado pela Gestão do Conhecimento. Míssil balístico dos EUA não pode ser atualizado pois os dados para confecção de uma p...
Um case para ser tratado pela Gestão do Conhecimento. Míssil balístico dos EUA não pode ser atualizado pois os dados para confecção de uma peça não existem mais.
Míssil do arsenal nuclear americano e britânico que ninguém sabe mais como fazer.
O mais correto seria dizer que o projeto não está disponível. Que é apenas uma variação semântica pois, na prática, é o mesmo que não existir. É por esse tipo de demanda que se dissemina nas empresas o conceito de Gestão do Conhecimento.
A Gestão do conhecimento objetiva controlar, facilitar o acesso e manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. Entende-se por conhecimento a informação interpretada, ou seja, o que cada informação significa e que impactos no meio cada informação pode causar, de modo que a informação possa ser utilizada para importantes ações e tomadas de decisões.
Uma das funções da Gestão de Conhecimento é mapear e tornar acessível a chamada Memória da Organização, permitindo a utilização de ativos de conhecimento que frequentemente estão espalhados de forma desordenada em documentos, arquivos, discos, registros diversos e na memória das pessoas.
Agora, nesse contexto, veja o caso dos mísseis Trident do arsenal norte-americano:
Os mísseis nucleares Trident são lançados por submarinos, e sua versão atual (Trident II D5) entrou em operação no ano de 1990, com previsão de permanecer em serviço até 2027.
Submarino da classe Ohio com os tubos de ogivas abertos
Em 2002, entretanto, os Estados Unidos anunciaram um projeto para prorrogar até 2040 a vida útil dos artefatos, através da substituição dos componentes necessários, no que seria uma operação de baixo custo.
O problema é que no momento de produzir um material denominado Fogbank, cuja função é uma informação confidencial, mas especialistas especulam estar ligado a uma espuma de isolamento entre estágios da bomba, ocorreu o que a Administração de Segurança Nuclear (NNSA) classificou como "perda do conhecimento", ou seja, não se sabe mais como fabricar o material.
Como resultado, o programa de "recondicionamento" da ogiva foi adiado por pelo menos mais um ano, e teria um custo adicional de US$ 69 milhões. :-P
Fonte: Efetividade.net, Sunday Herald
O mais correto seria dizer que o projeto não está disponível. Que é apenas uma variação semântica pois, na prática, é o mesmo que não existir. É por esse tipo de demanda que se dissemina nas empresas o conceito de Gestão do Conhecimento.
A Gestão do conhecimento objetiva controlar, facilitar o acesso e manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. Entende-se por conhecimento a informação interpretada, ou seja, o que cada informação significa e que impactos no meio cada informação pode causar, de modo que a informação possa ser utilizada para importantes ações e tomadas de decisões.
Uma das funções da Gestão de Conhecimento é mapear e tornar acessível a chamada Memória da Organização, permitindo a utilização de ativos de conhecimento que frequentemente estão espalhados de forma desordenada em documentos, arquivos, discos, registros diversos e na memória das pessoas.
Agora, nesse contexto, veja o caso dos mísseis Trident do arsenal norte-americano:
Os mísseis nucleares Trident são lançados por submarinos, e sua versão atual (Trident II D5) entrou em operação no ano de 1990, com previsão de permanecer em serviço até 2027.
Em 2002, entretanto, os Estados Unidos anunciaram um projeto para prorrogar até 2040 a vida útil dos artefatos, através da substituição dos componentes necessários, no que seria uma operação de baixo custo.
O problema é que no momento de produzir um material denominado Fogbank, cuja função é uma informação confidencial, mas especialistas especulam estar ligado a uma espuma de isolamento entre estágios da bomba, ocorreu o que a Administração de Segurança Nuclear (NNSA) classificou como "perda do conhecimento", ou seja, não se sabe mais como fabricar o material.
A NNSA tinha perdido o conhecimento de como manufaturar o material pois havia mantido poucos registros do processo quando o material foi feito na década de 1980, e quase todos os funcionários com conhecimentos sobre a produção ou aposentado tinha saído da agência.
Relatório do Government Accountability Office (GAO), que investigou o caso para o Congresso Americano.
Como resultado, o programa de "recondicionamento" da ogiva foi adiado por pelo menos mais um ano, e teria um custo adicional de US$ 69 milhões. :-P
Fonte: Efetividade.net, Sunday Herald