Será lançado em 2010, no mar do norte da Espanha, um peixe-robô para detecção de poluentes. Se os primeiros cinco peixes-robôs testados no p...
Será lançado em 2010, no mar do norte da Espanha, um peixe-robô para detecção de poluentes.
Se os primeiros cinco peixes-robôs testados no porto de Gijon, Espanha, forem bem sucedidos, a equipe espera que eles sejam utilizados em rios, lagos e oceanos ao redor do mundo.
Custando 20 mil libras cada, cerca de US$ 29 mil, cada robô mede um metro e meio, se move como os peixes reais, carregar sensores químicos para detectar substâncias poluentes e possui formato de carpa.
Eles contarão com ajuda de bases que também servem tanto para recarregar suas baterias quanto para ajudar na transmissão de informações para costa via rede sem fio Wi-Fi.
"Ao usar um peixe-robô, estamos utilizando um design criado há centenas de milhões de anos pela evolução e que é incrivelmente eficiente em consumo de energia. Essa eficiência é algo que nós precisamos para garantir que nossos sensores de detecção de poluentes possam navegar no ambiente aquático por horas", afirmou Rory Doyle, cientista-sênior da companhia de engenharia BMT Group, que desenvolve o peixe-robô com pesquisadores da Universidade de Essex.
Tivemos a oportunidade de conhecer esse peixe-robô de perto há alguns anos no aquário de Londres, mostrado no vídeo acima.
Diferentemente da versão anterior do peixe-robô, esses robôs aquáticos não precisarão de controle remoto e poderão navegar sem nenhuma intervenção humana, de modo autônomo.
Fonte: G1
Se os primeiros cinco peixes-robôs testados no porto de Gijon, Espanha, forem bem sucedidos, a equipe espera que eles sejam utilizados em rios, lagos e oceanos ao redor do mundo.
Custando 20 mil libras cada, cerca de US$ 29 mil, cada robô mede um metro e meio, se move como os peixes reais, carregar sensores químicos para detectar substâncias poluentes e possui formato de carpa.
Eles contarão com ajuda de bases que também servem tanto para recarregar suas baterias quanto para ajudar na transmissão de informações para costa via rede sem fio Wi-Fi.
"Ao usar um peixe-robô, estamos utilizando um design criado há centenas de milhões de anos pela evolução e que é incrivelmente eficiente em consumo de energia. Essa eficiência é algo que nós precisamos para garantir que nossos sensores de detecção de poluentes possam navegar no ambiente aquático por horas", afirmou Rory Doyle, cientista-sênior da companhia de engenharia BMT Group, que desenvolve o peixe-robô com pesquisadores da Universidade de Essex.
Tivemos a oportunidade de conhecer esse peixe-robô de perto há alguns anos no aquário de Londres, mostrado no vídeo acima.
Diferentemente da versão anterior do peixe-robô, esses robôs aquáticos não precisarão de controle remoto e poderão navegar sem nenhuma intervenção humana, de modo autônomo.
Fonte: G1