Desde 2005, o governo federal concede incentivos para os microcomputadores de baixo preço fabricados no Brasil. Além disso, a desvalorização...
Desde 2005, o governo federal concede incentivos para os microcomputadores de baixo preço fabricados no Brasil. Além disso, a desvalorização do dólar até o ano passado também contribuiu para reduzir os preços dos equipamentos, mas não impediu que o chamado mercado cinza continuasse a controlar mais de um terço das vendas.
o chamado mercado cinza, equipamentos sem marca, com peças de origem não comprovada, resistiu a cair em 2008, apesar do crescimento do mercado legal e dos incentivos do governo.
Em 2005, iniciou-se uma política de incentivos do governo incrementar as vendas do setor para os equipamentos de baixo preço, com redução de PIS e Cofins. Com isso, naquele ano, as vendas saltaram de 5,6 milhões de unidades naquele ano para 12 milhões em 2008.
Apesar disso, segundo dados levantados pela consultoria IT Data a pedido da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a participação dos PCs cinzas nas vendas totais de microcomputadores caiu apenas 1 ponto percentual em 2008, de 35% para 34%.
Na realidade, no caso específico dos desktops (computadores de mesa), o índice ficou estável em 35% quando comparado com 2007. Já nos notebooks (portáteis "de colo"), o índice sofreu um decremento de 2 pontos percentuais, de 34% para 32% das vendas do ano de 2008.
Para piorar, a expectativa inicial da Abinee era que as vendas de PCs em 2008 crescessem 30% em volume, mas a crise financeira mundial a partir do segundo semestre fez com que a alta fosse, na verdade, de 20%.
Ruim mesmo foram as vendas dos computadores com sistema operacional Linux, que fizeram parte do programa Computador para Todos, e que contavam ainda com mais incentivos, como o financiamento ao varejo. Suas vendas sofreram uma queda de 60% nas vendas em 2008, contabilizando 190 mil unidades contra as 490 mil comercializadas em 2007, ainda segundo a ITData.
o chamado mercado cinza, equipamentos sem marca, com peças de origem não comprovada, resistiu a cair em 2008, apesar do crescimento do mercado legal e dos incentivos do governo.
Em 2005, iniciou-se uma política de incentivos do governo incrementar as vendas do setor para os equipamentos de baixo preço, com redução de PIS e Cofins. Com isso, naquele ano, as vendas saltaram de 5,6 milhões de unidades naquele ano para 12 milhões em 2008.
Apesar disso, segundo dados levantados pela consultoria IT Data a pedido da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a participação dos PCs cinzas nas vendas totais de microcomputadores caiu apenas 1 ponto percentual em 2008, de 35% para 34%.
Na realidade, no caso específico dos desktops (computadores de mesa), o índice ficou estável em 35% quando comparado com 2007. Já nos notebooks (portáteis "de colo"), o índice sofreu um decremento de 2 pontos percentuais, de 34% para 32% das vendas do ano de 2008.
Para piorar, a expectativa inicial da Abinee era que as vendas de PCs em 2008 crescessem 30% em volume, mas a crise financeira mundial a partir do segundo semestre fez com que a alta fosse, na verdade, de 20%.
Ruim mesmo foram as vendas dos computadores com sistema operacional Linux, que fizeram parte do programa Computador para Todos, e que contavam ainda com mais incentivos, como o financiamento ao varejo. Suas vendas sofreram uma queda de 60% nas vendas em 2008, contabilizando 190 mil unidades contra as 490 mil comercializadas em 2007, ainda segundo a ITData.