Na gestão de projetos de desenvolvimento de software, dar ao cliente mais do que ele pediu para superar suas expectativas (o chamado "g...
Na gestão de projetos de desenvolvimento de software, dar ao cliente mais do que ele pediu para superar suas expectativas (o chamado "golden plate") pode ser um ponto crítico de falta de qualidade. Será que os gadgets do futuro consiguirão superar a expectativa dos clientes?
Por exemplo, se o usuário te pede um software de informatização comercial com certas características e você, por cortesia, resolve, além de construir o sistema baseado em seus requisitos, colocar um componente a mais, digamos, uma calculadora embutida em um menu. Pode parecer improvável a princípio, mas isso pode gerar descontentamento, e diga-se, com bastante freqüência. O usuário pode achar feio, que deixa o sistema mais pesado, que aumenta a complexidade da navegação, etc.
Além disso, pode acontecer de você ter que retirar o componente e algo dar errado no sistema. Normalmente você teria que testar de novo, fazer remendos, atualizar help, manuais etc. Isso se não tiver que replanejar, fazer novo orçamento, remontar uma equipe, estourar prazos e, no limite, ser demitido... :-P (É por isso que alguns executivos são tão sisudos.)
Por isso, apesar dos brindes por cortesia ser uma estratégia de marketing para a fidelização do cliente, é pelo menos temerário dar mais do que o cliente pede, em algumas circunstâncias (além do mais, o cliente tem certeza de que o brinde já está embutido no preço, e se ele não gostar, vai ter a sensação de que pagou a mais em vão).
A despeito disso tudo, a área de pesquisas da Intel vê algo diferente no futuro dos gadgets. Ela apresentou, em agosto, uma série de projetos voltados a viabilizar um futuro onde o aparelhos pessoais vão predizer tudo o que você pensar, sentir e quiser. Antecipando, dessa forma, seus desejos e necessidades.
Em uma experiência, foi utilizado sensores de vídeo para monitorar as atividades de uma criança, os pesquisadores conseguiram entre 70% e 95% de sucesso ao indentificarem objetos que elas manipulavam.
Outra pesquisa revelou que é possível identificar qual membro da família está vendo televisão analisando como é usado o controle remoto.
Com estes projetos se quer desenvolver métodos aprimorados de coleta de informações até que os sistemas serem capazes de antecipar os desejos dos usuários. Fazendo algo ligar a TV no canal predileto automaticamente.
Imagine só, um jogo de futebol empatado, seu time acaba de levar um gol aos 48min do segundo tempo, imediante seu televisor muda para um programa de yoga e relaxamento do Discovery Health. Não vejo a hora destes equipamentos chegarem.
Por exemplo, se o usuário te pede um software de informatização comercial com certas características e você, por cortesia, resolve, além de construir o sistema baseado em seus requisitos, colocar um componente a mais, digamos, uma calculadora embutida em um menu. Pode parecer improvável a princípio, mas isso pode gerar descontentamento, e diga-se, com bastante freqüência. O usuário pode achar feio, que deixa o sistema mais pesado, que aumenta a complexidade da navegação, etc.
Além disso, pode acontecer de você ter que retirar o componente e algo dar errado no sistema. Normalmente você teria que testar de novo, fazer remendos, atualizar help, manuais etc. Isso se não tiver que replanejar, fazer novo orçamento, remontar uma equipe, estourar prazos e, no limite, ser demitido... :-P (É por isso que alguns executivos são tão sisudos.)
Por isso, apesar dos brindes por cortesia ser uma estratégia de marketing para a fidelização do cliente, é pelo menos temerário dar mais do que o cliente pede, em algumas circunstâncias (além do mais, o cliente tem certeza de que o brinde já está embutido no preço, e se ele não gostar, vai ter a sensação de que pagou a mais em vão).
A despeito disso tudo, a área de pesquisas da Intel vê algo diferente no futuro dos gadgets. Ela apresentou, em agosto, uma série de projetos voltados a viabilizar um futuro onde o aparelhos pessoais vão predizer tudo o que você pensar, sentir e quiser. Antecipando, dessa forma, seus desejos e necessidades.
Em uma experiência, foi utilizado sensores de vídeo para monitorar as atividades de uma criança, os pesquisadores conseguiram entre 70% e 95% de sucesso ao indentificarem objetos que elas manipulavam.
Outra pesquisa revelou que é possível identificar qual membro da família está vendo televisão analisando como é usado o controle remoto.
Com estes projetos se quer desenvolver métodos aprimorados de coleta de informações até que os sistemas serem capazes de antecipar os desejos dos usuários. Fazendo algo ligar a TV no canal predileto automaticamente.
Imagine só, um jogo de futebol empatado, seu time acaba de levar um gol aos 48min do segundo tempo, imediante seu televisor muda para um programa de yoga e relaxamento do Discovery Health. Não vejo a hora destes equipamentos chegarem.