Califórnia testa novo método de ampliar o número de vias de uma rodovia sob demanda. Aqui em Brasília, tem o costume de mudar o sentido de d...
Califórnia testa novo método de ampliar o número de vias de uma rodovia sob demanda.
Aqui em Brasília, tem o costume de mudar o sentido de determinadas vias em determinados horários para desafogar o tráfego. Isso é feito e sinalizado com a polícia de trânsito indicando o sentido com cones e barreiras. Há até mesmo uma ponte com semáforos para indicar o sentido do fluxo de suas pistas.
Mas essa solução testada pelo estado da Califórnia, nos EUA, é bem inusitada. Um veículo estranhíssimo parece se deslocar na diagonal enquanto desliza blocos de concreto de um lado ao outro de uma pista soa meio sem sentido.
A Caltrans (California Department of Transportation), desembolsou por dois veículos, apelidados pelos californianos de Zippers, US$ 2 milhões. Como a barreira de concreto foi produzida com um gasto de US$10 milhões, o projeto total teve um custo médio de 12 milhões de dólares.
Esses estranhos veículos possuem três conjuntos de rodas que se agitam e erguem as estruturas de concreto a cerca de 3 centímetros do chão e as transladam por cerca de 4 metros. Parece fácil, mas cada peça possui 40 centímetro de comprimento e pesa cerca de 680kg!!!
O Zipper move as peças de concreto para formar uma nova pista (no sentido contrário ao seu deslocamento) e se move lentamente a cerca de 10km/h, sendo necessário o emprego de duas pessoas para o melhor funcionamento do veículo.
É interessante notar que os veículos podem se movimentar tanto para frente como para trás, note os retrovisores na parte traseira do veículo (que poderá ser a dianteira), Ajudando no deslocamento em qualquer direção.
Se repararmos bem, esse método possui uma vantagem considerável: A mudança pode ser feita sem interromper o tráfego e sem a necessidade de muitos avisos. Se, na prática, é vantajoso ainda não sei ao certo. Mas é, no mínimo, muito curioso. Não acha?
As máquinas já estão em funcionamento em 15 rodovias de todo o mundo incluindo 11 nos Estados Unidos: Três em Nova York, Três na Filadélfia e uma em Boston, Dallas, Honolulu e Washington.
Fonte: Arquitetura & Civil,
[Via BBA]
Aqui em Brasília, tem o costume de mudar o sentido de determinadas vias em determinados horários para desafogar o tráfego. Isso é feito e sinalizado com a polícia de trânsito indicando o sentido com cones e barreiras. Há até mesmo uma ponte com semáforos para indicar o sentido do fluxo de suas pistas.
Mas essa solução testada pelo estado da Califórnia, nos EUA, é bem inusitada. Um veículo estranhíssimo parece se deslocar na diagonal enquanto desliza blocos de concreto de um lado ao outro de uma pista soa meio sem sentido.
A Caltrans (California Department of Transportation), desembolsou por dois veículos, apelidados pelos californianos de Zippers, US$ 2 milhões. Como a barreira de concreto foi produzida com um gasto de US$10 milhões, o projeto total teve um custo médio de 12 milhões de dólares.
Esses estranhos veículos possuem três conjuntos de rodas que se agitam e erguem as estruturas de concreto a cerca de 3 centímetros do chão e as transladam por cerca de 4 metros. Parece fácil, mas cada peça possui 40 centímetro de comprimento e pesa cerca de 680kg!!!
O Zipper move as peças de concreto para formar uma nova pista (no sentido contrário ao seu deslocamento) e se move lentamente a cerca de 10km/h, sendo necessário o emprego de duas pessoas para o melhor funcionamento do veículo.
É interessante notar que os veículos podem se movimentar tanto para frente como para trás, note os retrovisores na parte traseira do veículo (que poderá ser a dianteira), Ajudando no deslocamento em qualquer direção.
Se repararmos bem, esse método possui uma vantagem considerável: A mudança pode ser feita sem interromper o tráfego e sem a necessidade de muitos avisos. Se, na prática, é vantajoso ainda não sei ao certo. Mas é, no mínimo, muito curioso. Não acha?
As máquinas já estão em funcionamento em 15 rodovias de todo o mundo incluindo 11 nos Estados Unidos: Três em Nova York, Três na Filadélfia e uma em Boston, Dallas, Honolulu e Washington.
Fonte: Arquitetura & Civil,
[Via BBA]