Pesquisa faz um levantamento global sobre materialismo e coloca a República Popular da China na pole position . Mas em matéria de materialis...
Pesquisa faz um levantamento global sobre materialismo e coloca a República Popular da China na pole position. Mas em matéria de materialismo, o Brasil também se destaca.
Uma estudo online feito pela Ipsos, empresa independente de pesquisa de mercado que possui escritórios em 85 países, realizada com mais de 16000 pessoas em 20 países aponta que as chamadas economias emergentes podem ser mais materialista e se sentirem mais pressionados a ganhar dinheiro do que países na América do Norte e Europa. Além disso, os entrevistados parecem ser bem mais otimistas em relação a si mesmos e suas famílias do que com o seu país.
Entre os 20 países pesquisados, Quase metade (46%) concorda com a afirmação:
Não obstante a preocupação financeira, o materialismo parece bem menos popular, uma vez que apenas cerca de um terço (34%) concorda com a afirmação:
Consumindo um terço de todos os itens de luxo produzidos no mundo, a China, um país que se diz comunista, mas com uma economia de mercado, lidera com folga o quesito que mais denota uma forte característica materialista. Uma tendência consumista perigosa para esses tempos de mudança climática global (fenômeno popularmente conhecido como "aquecimento global"). Mesmo assim, a China deverá se tornar o maior mercado de consumo em 2015, segundo seu ministro da economia, apesar dos chineses serem grandes poupadores, uma vez que a rede de proteção social chinesa é ainda bem precária. O que, do ponto de vista econômico, é até um fator que ainda segura um pouco o apetite chinês por consumo.
Os números parecem deixar claro que há enormes diferenças entre os países quanto a pressões para ganhar dinheiro e ser materialista. Os pesquisados provenientes dos mercados emergentes sentem muito mais pressão para terem sucesso financeiro do que os europeus.
A pesquisa tem centenas de perguntas que cobrem uma vasta gama de assuntos, incluindo a percepção do governo, nossos valores mais profundos, pontos de vista de alguns dos principais desafios que o mundo enfrenta e as medidas de uma ampla gama de comportamentos.
Os resultados sobre os demais assuntos serão divulgados ao longo de 2014.
Fonte: IPSOS
[Via BBA]
Consumerism with Chinese characteristics. Retirado de: China.org.cn |
Uma estudo online feito pela Ipsos, empresa independente de pesquisa de mercado que possui escritórios em 85 países, realizada com mais de 16000 pessoas em 20 países aponta que as chamadas economias emergentes podem ser mais materialista e se sentirem mais pressionados a ganhar dinheiro do que países na América do Norte e Europa. Além disso, os entrevistados parecem ser bem mais otimistas em relação a si mesmos e suas famílias do que com o seu país.
Entre os 20 países pesquisados, Quase metade (46%) concorda com a afirmação:
Eu me sinto sob muita pressão para ser bem sucedido e ganhar dinheiro.
Não obstante a preocupação financeira, o materialismo parece bem menos popular, uma vez que apenas cerca de um terço (34%) concorda com a afirmação:
Eu meço o meu sucesso pelas coisas que possuo.
Consumindo um terço de todos os itens de luxo produzidos no mundo, a China, um país que se diz comunista, mas com uma economia de mercado, lidera com folga o quesito que mais denota uma forte característica materialista. Uma tendência consumista perigosa para esses tempos de mudança climática global (fenômeno popularmente conhecido como "aquecimento global"). Mesmo assim, a China deverá se tornar o maior mercado de consumo em 2015, segundo seu ministro da economia, apesar dos chineses serem grandes poupadores, uma vez que a rede de proteção social chinesa é ainda bem precária. O que, do ponto de vista econômico, é até um fator que ainda segura um pouco o apetite chinês por consumo.
Os números parecem deixar claro que há enormes diferenças entre os países quanto a pressões para ganhar dinheiro e ser materialista. Os pesquisados provenientes dos mercados emergentes sentem muito mais pressão para terem sucesso financeiro do que os europeus.
A pesquisa tem centenas de perguntas que cobrem uma vasta gama de assuntos, incluindo a percepção do governo, nossos valores mais profundos, pontos de vista de alguns dos principais desafios que o mundo enfrenta e as medidas de uma ampla gama de comportamentos.
Os resultados sobre os demais assuntos serão divulgados ao longo de 2014.
Fonte: IPSOS
[Via BBA]