Essa animação mostra uma distopia onde as pessoas são usadas como coisas normalmente. Para darmos uma olhada nesse mundo, acompanhamos a via...
Essa animação mostra uma distopia onde as pessoas são usadas como coisas normalmente. Para darmos uma olhada nesse mundo, acompanhamos a viagem rotineira de um trabalhador anônimo até o seu trabalho.
Essa animação usou as técnicas tradicionais de animação 2D, sendo cada quadro desenhado a mão. Além disso, alguns detalhes foram gerados no computador e o fundo foi feito usando aquarela. No total, esse curta demorou dois anos para ser produzido.
Podemos dizer que esse filme simboliza o sentimento que muitos nutrem em relação ao trabalho. Muitos postos poderiam ser substituídos por máquinas, muitos homens e mulheres trabalham apenas por dinheiro fazendo com que mesmo alto cargos em corporações produzem muitos homens-capachos.
Quando vemos homens puxando carroças achamos que essa forma de trabalho é degradante. Mas e o nosso próprio trabalho? É impressionante como um curta, tão curto (mnos de 7 minutos), pode produzir reflexões existenciais tão profundas. E mais, é também de se pensar como um vídeo tão curto pode demorar tanto tempo (2 anos) para ser produzido.
O trabalho de produzir esse post é também uma forma de não deixar que ele seja efêmero.
Com a direção de Santiago 'Bou' Grasso e ideia de Patricio Plaza. Ambos foram os animadores do projeto
Em tempo: não sei se o nome do filme em português será "O Emprego". Apenas traduzi informalmente. Pode ser que o nome oficial seja algo mais "criativo" e "inovador" como "O Homem que Veio do Nada" ou ainda "Rastilho de Paroxismo", como é a tradição nacional para batizar filmes estrangeiros. Vá saber. :P
Fonte: Opus Bou
[Via BBA]
Essa animação usou as técnicas tradicionais de animação 2D, sendo cada quadro desenhado a mão. Além disso, alguns detalhes foram gerados no computador e o fundo foi feito usando aquarela. No total, esse curta demorou dois anos para ser produzido.
Podemos dizer que esse filme simboliza o sentimento que muitos nutrem em relação ao trabalho. Muitos postos poderiam ser substituídos por máquinas, muitos homens e mulheres trabalham apenas por dinheiro fazendo com que mesmo alto cargos em corporações produzem muitos homens-capachos.
Quando vemos homens puxando carroças achamos que essa forma de trabalho é degradante. Mas e o nosso próprio trabalho? É impressionante como um curta, tão curto (mnos de 7 minutos), pode produzir reflexões existenciais tão profundas. E mais, é também de se pensar como um vídeo tão curto pode demorar tanto tempo (2 anos) para ser produzido.
O trabalho de produzir esse post é também uma forma de não deixar que ele seja efêmero.
Com a direção de Santiago 'Bou' Grasso e ideia de Patricio Plaza. Ambos foram os animadores do projeto
Em tempo: não sei se o nome do filme em português será "O Emprego". Apenas traduzi informalmente. Pode ser que o nome oficial seja algo mais "criativo" e "inovador" como "O Homem que Veio do Nada" ou ainda "Rastilho de Paroxismo", como é a tradição nacional para batizar filmes estrangeiros. Vá saber. :P
Fonte: Opus Bou
[Via BBA]