O estudo da topografia, geografia e outras forma de apresentar o relevo pode agora atingir um outro patamar lúdico. Os vulcões e rios feitos...
O estudo da topografia, geografia e outras forma de apresentar o relevo pode agora atingir um outro patamar lúdico.
Os vulcões e rios feitos de sabão em pó nas feiras de ciência poderão encontrar uma contraparte digital com um apelo irresistível: a interatividade.
Imagine se em uma feira de ciências você resolvesse cavar um canal em uma maquete que tivesse um rio ou mesmo abrisse um vulcão feito de papel de jornal batido no liquidificador (para ver como ele é por dentro?). Certamente seria expulso do evento. :P
Mas não seria legal se fosse permitido ao visitante manipular o relevo para tentar novas possibilidades? Quem sabe fazer uma represa e depois destruí-la inúmeras vezes para ver o impacto na região.
Pois o projeto SandyStation, desenvolvido por dois estudantes da Universidade West Bohemia, em Pilsen, na República Tcheca, pode possibilitar isso. Eles simplesmente criaram um caixa de areia interativa usando as funções de movimento e profundidade do Kinect.
Como o nome sugere, o SandyStation consiste em uma caixa de areia onde paisagens panorâmicas em 3D como rios, vales, montanhas e muito mais, são criados e recriados como uma espécie de maquete interativa.
Para tanto os estudantes tchecos lançaram mão de um Kinect, um projetor, um computador, uma caixa de areia, um pouco de arte manual e um software de detecção desenvolvido por eles. O Kinect foi instalado a aproximadamente 60 centímetros acima da caixa de areia, para medir a região que for modelada pelos usuários.
Assim, por intermédio do programa desenvolvido por eles, as informações de relevo de uma determinada região da caixa de areia são transmitidas ao projetor, que por sua vez, projeta sobre a caixa de areia a imagem de uma determinada paisagem de acordo com a altura.
Cada elemento projetado recebe uma cor diferente e até mesmo uma animação. Por exemplo, as áreas mais altas como as montanhas, recebem um determinado tom de verde. Já vales inundados e lagos possuem uma matiz azulada com reflexos representando a água.
Além disso, ao remexer a areia você pode criar um caminho que faça a água escoar de um local para outro, o que será executado por meio de uma animação bem realista. Sensacional!
Os estudantes buscam levantar recursos para ampliar a aplicação do SandyStation em escolas, apresentações de projetos e centros comerciais.
O site do projeto (em Tcheco, mas nada que um tradutor não possa resolver) contém o contato dos desenvolvedores. Quem sabe você não possa dar uma mão?
Fonte: Geek (via blog do Eduardo Andreoli)
[Via BBA]
Os vulcões e rios feitos de sabão em pó nas feiras de ciência poderão encontrar uma contraparte digital com um apelo irresistível: a interatividade.
Imagine se em uma feira de ciências você resolvesse cavar um canal em uma maquete que tivesse um rio ou mesmo abrisse um vulcão feito de papel de jornal batido no liquidificador (para ver como ele é por dentro?). Certamente seria expulso do evento. :P
Mas não seria legal se fosse permitido ao visitante manipular o relevo para tentar novas possibilidades? Quem sabe fazer uma represa e depois destruí-la inúmeras vezes para ver o impacto na região.
Pois o projeto SandyStation, desenvolvido por dois estudantes da Universidade West Bohemia, em Pilsen, na República Tcheca, pode possibilitar isso. Eles simplesmente criaram um caixa de areia interativa usando as funções de movimento e profundidade do Kinect.
Como o nome sugere, o SandyStation consiste em uma caixa de areia onde paisagens panorâmicas em 3D como rios, vales, montanhas e muito mais, são criados e recriados como uma espécie de maquete interativa.
Para tanto os estudantes tchecos lançaram mão de um Kinect, um projetor, um computador, uma caixa de areia, um pouco de arte manual e um software de detecção desenvolvido por eles. O Kinect foi instalado a aproximadamente 60 centímetros acima da caixa de areia, para medir a região que for modelada pelos usuários.
Assim, por intermédio do programa desenvolvido por eles, as informações de relevo de uma determinada região da caixa de areia são transmitidas ao projetor, que por sua vez, projeta sobre a caixa de areia a imagem de uma determinada paisagem de acordo com a altura.
Cada elemento projetado recebe uma cor diferente e até mesmo uma animação. Por exemplo, as áreas mais altas como as montanhas, recebem um determinado tom de verde. Já vales inundados e lagos possuem uma matiz azulada com reflexos representando a água.
Além disso, ao remexer a areia você pode criar um caminho que faça a água escoar de um local para outro, o que será executado por meio de uma animação bem realista. Sensacional!
Os estudantes buscam levantar recursos para ampliar a aplicação do SandyStation em escolas, apresentações de projetos e centros comerciais.
O site do projeto (em Tcheco, mas nada que um tradutor não possa resolver) contém o contato dos desenvolvedores. Quem sabe você não possa dar uma mão?
Fonte: Geek (via blog do Eduardo Andreoli)
[Via BBA]